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História Malfoy ou Snape? - Capítulo 01.


Escrita por: aroha-

Notas do Autor


Olá a todos!
Para quem já conhece essa história, pode ficar tranquilo: Não é plágio! Eu sou a camalfoy, que postava essa história há um tempo atrás e agora estou repostando-a. Vamos às considerações:

- Essa história se passa dois anos depois do fim da Segunda Guerra Bruxa.
- Os capítulos serão postados todo domingo e quarta-feira.
- Os personagens não me pertencem, porém suas personalidades podem ter sido alteradas para melhor se encaixar na história.

Espero que gostem!
Beijos sz

Capítulo 1 - Capítulo 01.


Fanfic / Fanfiction Malfoy ou Snape? - Capítulo 01.

POV Hermione

Lá estava eu, lembrando de novo, pensando de novo... Mais uma noite sem dormir! Suas palavras não me saiam da cabeça, seu olhar ao me revelar um sentimento que eu jurava não existir mais naquele coração fechado, duro e frio. Mas ele tinha dito, não tinha? E não só com palavras, mas também com gestos, com seu olhar. Ele me amava! Mas ele nunca vai cansar de me confundir, não é mesmo? Suspirei. De que adianta me amar, e me ignorar sempre que tento falar com ele?, pensei enquanto bufava e cruzava mais os braços, para me esquentar.

– Já chega, Hermione Granger! – sussurrei para mim mesma. – Você não vai chegar a lugar algum se continuar pensando nele ou no que aconteceu antes do Confronto Final.

Levantei-me da cama, coloquei um roupão por cima do meu pijama de flanela e depois de colocar pantufas fofas e quentes, desci para o Salão Comunal e me sentei no sofá de frente para a lareira, que se acendeu magicamente. Minha mente estava distante novamente... ela estava há três anos. Antes do Grande Conflito que destruiu Lorde Voldemort e trouxe a paz para o mundo bruxo e trouxa novamente. Numa noite tão fria quanto esta...

F L A S H B A C K

“Eu sai correndo da sala comunal da Grifinória, com lágrimas nos olhos, depois de ver a nojenta da Lilá Brown beijar o Rony. Como você é idiota, Hermione!, meu subconsciente fez questão de jogar na minha cara. Realmente achou que o Rony poderia gostar de você? HÁ-HÁ!. Bufei. Claro que bufei por pura manha afinal, meu subconsciente estava certo, como na maioria das vezes. Depois de tanto correr, cheguei à torre de Astronomia. Ótimo! Pelo menos aqui poderei ficar sozinha! Me sentei na varanda, deixando que as lágrimas descessem livremente pelo meu rosto, molhando meu cachecol. Perfeito! Porque exatamente estou chorando? Já não sinto mais nada pelo Ron! Não faz sentido...

– Acho que estou chorando pelo simples fato de até o Ron ter alguém e eu continuar aqui, sozinha – mordi meu lábio e voltei a chorar mais. Eu ficaria sozinha para sempre!

Depois de um tempo, eu observei o céu e notei que já estava escurecendo. Suspirei.

– Há quanto tempo será que estou aqui? – perguntei para mim mesma, coçando os olhos.

– Já faz algum tempo – congelei ao ouvir aquela voz rouca e grave. Merda! – Mas eu devo admitir, senhorita Granger, achei que jamais a veria chorando novamente por causa daquele garoto.

– P-P-Professor Snape! – me levantei, terminando de secar os olhos e o encarei. Mil vezes merda! – Como sabe o motivo do meu choro?

– Elementar, minha cara Granger – ele revirou os olhos. Claro que citar Sherlock Holmes ajuda em tudo. Pelo menos ele conhece Sherlock Holmes!, disse meu subconsciente e eu o mandei calar-se. – Estava fazendo a ronda pelos corredores e vi o senhor Weasley e a senhorita Brown se atracando – ele franziu o cenho, provavelmente por se lembrar da cena, o que me fez soltar uma risadinha. É impressão minha, ou o olhar dele pareceu... feliz, ao me ouvir rir? Com certeza é impressão sua, sua LOUCA!. Obrigada subconsciente. – Enfim... – ele continuou falando, depois de um leve balançar de cabeça – Depois de ver aquela cena, encontrei o senhor Potter te procurando pelos corredores. Foi só juntar um mais um.

– Certo – respirei fundo. – Então, creio que é melhor eu voltar para o meu dormitório.

– Para que a pressa, senhorita? – ele ergueu uma sobrancelha e eu olhei para o lado de fora da torre, onde o céu estava estrelado e uma lua extremamente brilhante se fazia visível bem na nossa direção.

– Já está tarde, senhor – olhei para o chão. A verdade é que eu não queria ter que voltar para o meu dormitório. Pelo menos não essa noite!

– Alguma vez, já te contei, que sou ótimo com Legilimência? – congelei outra vez. MERDA MERDA MERDA MERDA MERDA milhões de vezes MERDA!

– N-Não... – mas é claro que eu sabia. Harry tinha praticado com Snape a Oclumência no ano passado, um método de combater a Legilimência, que é a arte de ler a mente das pessoas e acessar memórias. E claro que agora, Snape sabia que eu sabia apesar de ter negado que sabia e... Deixa pra lá! – Quer dizer, sim. Sim, eu sabia – suspirei, me sentindo uma tonta.

O silêncio que se seguiu não foi incomodo, por incrível que pareça. Na verdade, foi até agradável. Dei um leve sorriso e ergui meu olhar para ele, que, por mais incrível que pareça (e parecia incrível), estava com um meio sorriso nos lábios.

– Você tem uma mente muito interessante, senhorita Granger – eu corei e abaixei a cabeça, erguendo-a de novo ao ouvir passos. Ele estava se aproximando! – Não se preocupe. Ninguém jamais saberá o que acontecer aqui esta noite.

– Professor, e-eu... – respirei fundo e me forcei a falar como uma pessoa normal, e não como uma idiota que só gagueja – Eu não acho que seja justo que leia minha mente, enquanto eu não posso ler a sua.

– Realmente... – ele pareceu pensar – É injusto. Porém... – Droga! Realmente achei que ia dar certo. Ele deu risada. Opa! Peraí! Ele não deu risada... Ele gargalhou! Algo inédito em todo o mundo bruxo. Não pude deixar de sorrir – Porém... – ele repetiu, depois de controlar a risada – eu nunca fui muito justo com a senhorita.

Arregalei os olhos e pisquei seguidas vezes, incrédula. Tudo bem, que era verdade... Mas mesmo assim! Ele admitiu! Ok, subconsciente... Você está filmando isso? Porque é algo que provavelmente nunca mais vai acontecer! Novamente ele riu.

– Me desculpe – Anotou essa, subconsciente? – Não lerei mais sua mente.

– Obrigada! – sorri e voltei a me sentar na varanda, olhando para as estrelas.

Logo ouvi passos vacilantes, como se ele ainda estivesse decidindo se sentava comigo ou se ia embora. Eu venci! Logo ele estava se sentando ao meu lado e olhando para a mesma direção que eu.

– É lindo, não é?

– O que? – senti seu olhar em mim e voltei a sorrir.

– Esta paisagem. Esse lugar! – suspirei e voltei a falar – É estranho! – olhei para ele – Porque está sendo gentil comigo? Me pedindo desculpas e sendo... legal?

– Bom... – ele franziu o cenho antes de continuar a falar – eu não sei, na verdade – foi a vez dele suspirar. – Sei pelo que está passando, senhorita Granger.

– Sabe? – ergui uma sobrancelha.

- Sim, eu sei! – ele desviou o olhar e fitou o céu estrelado – Quando eu tinha a sua idade, também me apaixonei pela pessoa errada. E sofri muito. Sofri porque, por mais que eu a amasse, ela não nasceu para ser minha, ela nasceu para ser...

– Uma Potter – completei sua frase, com um aperto no coração. Claro que eu sabia sobre Lilian e Snape. Harry descobriu sobre a amizade deles ano passado e claro que não poderia deixar de contar a mim e ao Rony. Às vezes os garotos são mais fofoqueiros que nós, garotas. Hermione, foque-se no que Snape está dizendo ok?, Ok, subconsciente. Desculpe!

– Sim – ele sussurrou depois de um breve silêncio (silêncio esse que se fez porque, provavelmente, ele estava lendo minha mente). Seus olhos se fecharam e eu pude sentir a dor em sua voz, quando ele voltou a falar. – Sim, Lílian nasceu para ser uma Potter! Ela nunca realmente me pertenceu. Tudo o que passamos juntos, só serviu para que ela se encaminhasse para ele. Eu fui fraco. Não suportei perdê-la! E por isso, tomei todas as decisões erradas na minha vida. Decisões que me trouxeram até aqui! – ele mordeu o lábio inferior e abriu os olhos em seguida, guiando seu olhar para mim – Me desculpe.

– Não se desculpe – respirei fundo, e fiz o que nunca imaginei que faria em toda a minha vida!!! Eu segurei sua mão. Segurei sua mão e com a outra, passei de leve em seu rosto, vendo-o fechar os olhos com o meu toque. Eu sorri. – Sabe, professor... É estranho imaginar que o senhor um dia foi capaz de amar alguém – ele soltou um riso leve. – Desculpe-me, mas é a verdade. O senhor sempre me tratou mal, sempre me julgou, me destratou. E mesmo assim, sou capaz de apostar todos os meus galeões em você! – ele abriu os olhos e nossos olhares se encontraram – Dumbledore confia imensamente em você, e eu jamais duvidaria do julgamento de Dumbledore! Ele nunca erra! – eu sorri – E se ele confia no senhor, bom... Eu confio também! Mesmo que amanhã, o senhor esteja novamente me destratando e me fazendo mal – acariciei seu rosto e sua mão ao terminar de falar e logo senti sua mão livre subir para o meu rosto e acariciar de leve. Seu toque era macio e confortável.

– Eu não consigo imaginar como possa ser capaz de sentir algo além de ódio por mim, Hermione – sua voz era baixa e eu estremeci ao ouvi-lo dizer meu nome pela primeira vez. – Eu nunca imaginei que fosse capaz de amar novamente – essa ultima frase me pegou de surpresa e tive que me aproximar mais, para ter certeza de que tinha ouvido direito. Amar?, meu subconsciente intrometido perguntou.

– Severus? – minha voz não passou de um sussurro e logo seus negros olhos duelavam com os meus olhos castanhos.

O que aconteceu a seguir simplesmente me marcou para o resto da minha vida, mesmo que eu nunca mais o visse. Seu olhar não se afastou do meu nem por um instante, enquanto seu rosto se aproximava do meu lentamente. Seu polegar acariciava meu rosto e a sensação era a melhor que eu já havia sentido na vida. Devagar, minha mão escorregou do seu rosto para sua nuca e eu pude sentir seu cabelo negro em meus dedos. Hm... Nada de sebo então... Cale-se, subconsciente! Respirei fundo e meus olhos se fecharam lentamente, ao sentir seu nariz roçar levemente no meu. Um leve choque percorreu meu corpo e eu não pude deixar de sorrir. Que loucura! Eu estava prestes a beijar Severus Prince Snape!

– Que loucura! – sua voz sussurrou contra meus lábios, antes de tocá-los com seus doces lábios.

Loucura!, é o que o meu subconsciente dizia, mas eu já não mais me importava com ele. Aqueles lábios nos meus enviavam diversas correntes elétricas pelo meu corpo, me fazendo estremecer. Logo, o que era um simples toque se transformou em algo mais. Senti quando seus lábios se abriram lentamente sobre os meus e meus lábios também se abriram para lhe dar passagem. Sua mão escorregou do meu rosto para minha nuca e sua outra mão, já livre da minha, tocou em minha cintura, para logo em seguida, enroscar seu braço a minha volta e puxar-me para perto dele. Minha mão pressionava sua nuca para aprofundar aquele beijo enquanto a outra se enroscava em seus macios cabelos negros. Sua língua penetrava em cada canto da minha boca, duelando com a minha língua, ambos acompanhando a mesma coreografia, como se fizessem isso desde sempre. Como se fosse natural que nossos corpos se encaixassem tão perfeitamente, assim como nossos lábios e línguas. Seu beijo era inebriante e tudo o que eu menos queria, era ter que me separar dele, me afastar ou qualquer coisa assim.

Infelizmente, logo o ar se fez necessário e nossos lábios se separaram. Mas apenas os lábios. Sua testa se encostou à minha e suas mãos acariciavam minha nuca e minha cintura, assim como as minhas acariciavam sua nuca e seu cabelo. Nossas respirações descompassadas e meus olhos não tiveram coragem de se abrir. Tive medo de abri-los e descobrir que tudo não passara de um sonho bom. Um sonho muito bom!

– Me desculpe – ele sussurrou e eu fiquei confusa. Abri os olhos e logo me perdi na escuridão de seu olhar.

– Pelo que? – sussurrei de volta, sem entender.

– Por estar novamente lendo seus pensamentos – ele sorriu e eu não pude deixar de acompanhá-lo.

– O que é que está acontecendo, Severus?

– Bom... – ele respirou fundo e afastou sua testa da minha, me olhando fixamente – eu tenho pensado muito em você, Hermione. Quer dizer... Você realmente não me sai do pensamento! E por isso tenho lhe tratado pior do que jamais lhe tratei antes.

– Desde quando?

– Desde o começo o ano – ele suspirou. – Ou não!

– Como assim? – ergui uma sobrancelha e sorri de leve.

– Tudo bem... – ele respirou fundo e soltou a “bomba” – Eu tenho sentimentos por você desde o seu terceiro ano. Mas você é tão nova... Eu jamais poderia me declarar para você! Fui atrás de vocês na Casa dos Gritos não por causa do Potter ou do Weasley, mas por sua causa, Hermione. Não fui capaz de aceitar que algo de ruim acontecesse com você. Eu jamais me perdoaria – meu sorriso se alargou e eu joguei meus braços ao seu redor, abraçando-o bem apertado.

– Oh, Severus! – eu dei risada – Isso é simplesmente maravilhoso!

– É mesmo? E por quê? – ele perguntou, enquanto me apertava contra si.

– Eu não sei explicar – Me afastei só o suficiente para poder olhá-lo nos olhos. – Eu sempre acabava chorando por horas a fio depois de uma bronca que você me dava, ou depois de uma sessão gratuita de violência verbal. Mas sempre chorei mais do que o necessário e nunca realmente entendi o motivo – respirei fundo e sorri. – Acho que no fundo, eu queria te orgulhar, de alguma maneira e por isso respondia suas perguntas mesmo quando você não me solicitava responder. Por isso te interrompia. Você é o bruxo mais inteligente que já conheci, depois de Dumbledore, e assim como tento orgulhá-lo sempre que conversamos, eu também tentava o mesmo com você. E então, a cada bronca, eu notava que não estava conseguindo o planejado e chorava, mas nunca desisti.

– Oh, Hermione! – ele me abraçou mais forte e então sussurrou contra meus cachos rebeldes – Eu sempre me orgulhei! Juro que sim. Por Merlin, a cada vez que me respondia ou que me interrompia, uma centelha se acendia dentro de mim. Mas eu nunca pude demonstrar! Claro que não... Você é tão jovem e eu tão velho!

– Sev... – olhei para ele, roçando meu nariz no seu em seguida – Idade é apenas um número, com o qual eu não me importo. Você não é velho. Você é perfeito para mim – sorri ao terminar de dizer.

– Por Merlin, eu tenho 36 anos, Hermione! – eu dei risada – Do que está rindo? – ele pareceu confuso.

– Eu não me importo com quantos anos tem, Severus – acariciei seu rosto e lhe dei um selinho. – Não me importo que seja vinte anos mais velho que eu. – respirei fundo e soltei a bomba. – Eu te quero, Severus Prince Snape! Como jamais quis outra pessoa.

Aqueles olhos negros brilharam e um sorriso que eu nunca tinha visto antes, apareceu em seus lábios. Como ele ficava bonito ao sorrir. E como seu sorriso era contagiante. Logo eu também estava sorrindo.

– Você é completamente pirada, Hermione Jean Granger! – ele riu e me beijou por um tempo, antes de nos separar e me olhar – E eu te amo!

Meu coração se encheu de alegria e meu subconsciente ficou de queixo caído. HÁ! Não tem o que dizer, palhaço? Alguém me ama! Ouviu isso? Rum. Sim, eu discuto com meu subconsciente. Não vejo problema algum nisso.

Enfim... Eu nunca estive mais feliz em toda a minha vida! Ele me amava! Disse com todas as letras, vogais, consoantes, sílabas, a frase completa! E eu te amo!

– Eu também te amo, Severus! – eu sorria e acho que nunca mais seria capaz de tirar aquele sorriso do rosto. – Te amo muito!

Ele sorriu também e parecíamos dois bobos, olhando um para o outro com aquele sorriso de Coringa – vilão de um filme de super-heróis trouxa chamado Batman –, sem dizer uma palavra. Não era preciso! Havíamos nos declarado e agora nada poderia mudar isso.

Voltamos a nos beijar e assim passamos a noite. Trocando beijos, caricias e declarações até eu dormir, abraçada com ele naquela torre, com a lua e as estrelas como testemunhas do nosso amor. Seria um dia que eu jamais esqueceria!”

F L A S H B A C K

Pois é. Eu jamais me esqueci! Mas assim como começou, terminou.

Quando acordamos no dia seguinte, trocamos o nosso ultimo beijo, apesar de eu não saber que seria nosso ultimo beijo. Se eu soubesse, teria aproveitado mais. Suspirei. O lance é que, depois daquela noite, Severus passou a me ignorar. Tentei falar com ele na sala dele, mas ele dizia estar ocupado com seja-lá-o-que-fosse. Três anos se passaram e muita coisa aconteceu!

Tudo o que eu sabia, é que ele não havia realmente morrido depois daquele ataque de Nagini, como pensávamos. De alguma maneira, ele reuniu forças para sobreviver, para conseguir tratar suas feridas e se curar. Desde então, ele é o novo Diretor de Hogwarts (cargo oferecido a Minerva, que o recusou), que foi reconstruída com muito esforço e muita dedicação. Severus Prince Snape é visto como um herói por todo e qualquer bruxo do mundo e realmente ele o é! Dumbledore estaria orgulhoso dele. Assim como eu estou e sempre estarei. Mas nunca pensei que doeria tanto voltar a Hogwarts, e ter que vê-lo todos os dias, sem poder tocá-lo.

Eu nunca desistiria dele, isso é uma realidade. Mas mesmo assim, me sinto cada dia mais fraca na luta para conquistá-lo. Não sei dizer se o que aconteceu aquela noite foi real, ou se só existe na minha mente. Se eu inventei tudo aquilo, se eu... Bom, eu não sei o que pensar. Tudo o que sei, é que Severus Snape me ama! E eu não vou desistir!


Notas Finais


Deixem suas opiniões, são importantes para o andamento da história!
Volto quarta-feira com um capítulo novo!
Beijos sz


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