História Malicious Messages - Apenas vamos conhecer um o corpo do outro.

Point Of View Kylie Wendy Miller.

— Eu posso andar sozinho! — Justin fala enquanto eu tento levá-lo para dentro do meu carro

— Oh, sério? — o solto por uns segundos e ele cambaleia, só não cai porque eu consigo pega-lo.

— Vamos entrar logo, não quero que os outros me vejam nessa situação. — resmunga.

— Então eu sinto muito, mas você terá que ficar mais de uma semana em casa até que se recupere sem os outros te verem.

— O que? Eu não posso perder tantas aulas! — ele entra e eu coloco o cinto em seu corpo, "acidentalmente" passando a mão por seu pau, ele bufa e eu sorrio, nunca mudaria meu jeito safada de ser.

— Os outros terão que ver seu rostinho lindo machucado, meu amor. — fecho a sua porta e vou até o banco do motorista, colocando o cinto e ligando o carro. — Quer ir à sua casa ou para à delegacia prestar queixa desses dois inúteis?

— D-Delegacia? — ele gagueja e eu percebo que ele é tão ingênuo, que nunca passou por sua cabeça dedurar Alex e Jacob.

— Sim, meu anjo. Você pode processar eles também, aí eles vão te pagar uma indenização e você guarda esse dinheiro para nossa lua-de-mel. — Justin arregala os olhos surpreso. — Eu estou brincando, gato. — coloco a mão em sua. coxa e acaricio.

— Está?

— Isso depende de ti, se você me pedir em casamento neste exato momento, eu aceito.

— Eu não estou em condições para ajoelhar, Kylie. — riu nervoso.

— Então quando você melhorar, eu posso cobrar. Chegamos! — desligo o carro e saio, indo até sua porta. — Sua mãe está em casa, Jay?

— Ela está trabalhando agora. — coloco sua mão em meu ombro direito e passo meu braço por sua cintura.

— As chaves estão em seu bolso?

— Estão. Eu pego! — ele quase grita e eu rio.

Abri a porta da casa de Justin e o levo até o sofá da sala. Vou até a cozinha e pego uma carne congelada para seu olho que está roxo.

— Não temos uma coisa mais apropriada, então toma isso. — entrego e ele pega, deixando cair por causa do quão gelado está.

— Eu não vou colocar carne no meu olho.

— Não? Seu olho vai cair. — vou até o banheiro pegar a caixa de primeiros socorros.

— Mentirosa, isso é impossível. — sorrio indo até ele.

— Sua visão provavelmente está embaçada, se você não cuidar, pode até causar cegueira...Você não vai querer ficar o resto da vida sem ver meu corpinho, né. — Justin acaba colocando a carne no olho me fazendo rir.

— Vou fazer uns curativos em você, fique quieto, Jay. — ele me olha com os olhos arregalados, medroso.

— Vai doer? — me pergunta como uma criança, não consigo conter a risada.

— Você parece uma criancinha, um homão desse com medo de uns curativos desse? Pelo amor de Deus.

— Eu não estou com medo, vai que você não sabe fazer e piora os ferimentos. — reviro os olhos.

— Então eu vou para minha casa e você se vira, sozinho. — finjo estar procurando minha bolsa e ele me puxa.

— Desculpa, Ky. — sorrio e me aproximo de seus lábios, deixando um selinho.

Passei o soro fisiológico pelos ferimentos e seco com uma gaze, Justin resmunga, porém eu o ignoro e continuo, passo um remédio líquido e depois coloco uma gaze junto com esparadrapo. Depois de um tempo eu tinha terminado todos os curativos, Justin estava um pouco sonolento e eu acho que a causa disso era o comprimido para aliviar a dor que ele tomou.

Print Of View Justin Drew Bieber

— Você acha que sua mãe deixa eu dormir aqui por uns dias até que você melhore? — perguntou com receio.

— Uhm, por que?

— Eu estou me sentindo culpada, Jay. — falou me abraçando-o e fecho os meus olhos.

— Foi muita covardia, sabe? Dois contra um, e eles têm o dobro da massa corporal que eu tenho.

— Eu sei meu amor, mas não se preocupe, eu nunca mais quero ver ou trocar uma palavra com os dois.

— Obrigado. — Disse diz e eu concordo, iniciando um beijo. Enquanto fechava os meus olhos e aproveitava o momento.

As mãos de Kylie estava indo de encontro a minha camisa puxando a mesma pra cima interrompendo nosso beijo que antes estavam em minha boca, agora estão em meu pescoço. Ponto fraco achado com sucesso! Puxei a morena para ficar em cima de meu colo enquanto eu dava alguns selinhos em seus lábios. Não sabia oque fazer bem, porém pelo que vi em alguns vídeos tem que beijar o pescoço da garota e enfiar o meu... na xana da Kylie? Meu Deus me ajuda. Antes que eu tomasse alguma atitude senti seus lábios caminharem pelo meu peitoral me deixando vergonhoso, somente minha mãe havia me visto assim. Ky foi indo até a minha calça de moletom puxando o elástico deslizando o tecido pelas minhas pernas me fazendo engolir seco. Vendo que eu ainda estava com minha cueca, ela logo tratou de puxar àquele pequeno pedaço de pano fazendo desaparecer. Assim que seus labios foram em direção ao meu pênis passando sua língua pela cabecinha me fazendo soltar um gemido rouco e alto.

— Oh Kylie...

Senti uma pequena mordida em meu pênis logo a mesma tratou de distribuir beijos me deixando com uma sensação de estar molhando ou estar molhado e oque só se tratava de piorar a cada toque que Ky me dava.

Sua língua rodiava por toda a minha galante e a única coisa que eu sabia fazer era gemer. Estava com vergonha de gemer seu nome e parecia que Kylie sabia disso pois aumentou sua velocidade masturbando oque não cabia em sua boca.

Abri os meus olhos assustados após soltar um gemido durante um sonho e por ter Kylie me olhando com um ponto de interrogação no rosto.

— Então quer dizer você ficou de pau duro sonhando comigo?

Assim que sua voz soou senti um arrepio passar pelo meu corpo me fazendo criar coragem e olhar pra baixo vendo meu amiguinho duro, isso incomodava.

— Eu...

Antes que eu tentasse explicar Ky me deu um selinho para que calasse.

— Só curta o momento, meu amor.

Assim que foi dito suas suas palavras senti a mesma "montar" em cima de meu amiguinho me fazendo arfar. Seus labios foram passando pelo meus lábios, caminhando pelo pescoço indo a minha barriga oque me causou um pouco de cócegas até chegar a minha bermuda, onde tratou de puxar pra baixo em um estralar de dedos junto com minha cueca.

Kylie rebolou em cima de meu membro como se estivesse fazendo uma penetração me fazendo soar e gemer, tanto por causa do nervosismoe pela vontade de senti-la.

— Kylie... eu não tenho camisinha... — Minha voz quase foi ouvida como um sussurro pela vergonha momentânea.

— Meu amor, nós não iremos transar. Apenas vamos conhecer um o corpo do outro.

Dito e feito, Kylie retirou sua blusa revelando seus seios se aproximando cada vez mais.