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História MALIS - Mason Sidork - II


Escrita por: MasonSI

Notas do Autor


Olá! Vim de ante mão, para dar alguns avisos, esta história/Fanfic, se basea em um universo criado, e original.

Capítulo 3 - Mason Sidork - II


Fanfic / Fanfiction MALIS - Mason Sidork - II

distúrbio, alteração mental caracterizada pelo afastamento mais ou menos prolongado do indivíduo de seus métodos habituais de pensar, sentir e agir. - Loucura.  

 Acordei com o meu despertador tocando, eram seis da manhã, virei para o lado esquerdo da cama, então em seguida peguei impulso e me joguei no chão, sentindo a sensação de derrota.

- Que horas são..?

Me levantei coçando os olhos, então olhei para o despertador em seguida para Leôncio, meu hamster gordo. Balancei a cabeça, e bem, dois anos após ter sido pega pela minha tia de Illinois, até que era divertido.

Mary: - Mason, desça! Hora de comer.

Café da manhã era comigo mesmo, corri sem hesitar deslizar pelo corrimão, então comecei a repensar que foi uma péssima escolha, pois quando cheguei ao final da escada perdi o equilíbrio e me bati na parede, levantei meu braço.

- Eu estou bem! Juro! Então, tia Mary, o que seria o café da manhã hoje? Sinto que minhas lombrigas necessitam de alguma coisa. 

Mary soltou uma risada, então me sentei na pensa e comecei a me perguntar porque meus pais me deixaram, não conheci minha mãe, e meu pai, era...Era meu pai. Dou de ombros, logo tia Mary deixa um prato de ovos com bacon na mesa.

Mary: - Suas lombrigas precisam de remédio, isso sim! Bem, hoje irei renovar sua matrícula naque lá universidade, sabe que não temos dinheiro para pagar uma Oxford, logo terá que permanecer aqui. 

Ergui minhas sobrancelhas e quase caí da cadeira, em seguida começo a brincar com a comida de batalha naval.

- Tropa bacon 12, solta míssil na tropa ovo 34! AAAAAAAAAAAAA salvem - se os ovos que puder! 

Tia Mary gargalha e me dá um Peteleco na testa.

Mary: - Não brinque com a comida, senhora tropa bacon.

Bufei decepcionada, então comia tudo rapidamente, em seguida pulo da cadeira e pego a ração de Leôncio no armário e corro até meu quarto. Entro no ambiente com um sorriso largo no rosto, olhando Leôncio.

- Leôncio! Trouxe café da manhã, sua bolotinha gorda.

Ia até a gaiola dele, então tirando uma das tigelas, em seguida despejando a ração e a colocando na gaiola, logo tia Mary gritava. 

Mary: - Mason! Estou saindo, cuide bem da casa. 

"Cuide bem da casa..." Péssima responsabilidade para se deixar com Mason Sidork, porém é perdoável, após arrumar minha cama, vou até o banheiro, tomo banho e saio, troco de roupa e vou até o espelho fazer minhas marias chiquinhas matinais, enquanto me encarava pelo espelho, comecei a ouvir algumas vozes.

- Você de novo não...

Voz: - Eu de novo sim, não nos falamos mais, estava com saudade desta mente sã. 

Vozes, comecei a escutar aos cinco anos, a maior parte das merdas que faço é seguindo essa voz, que não consigo ignorar, logo, saí de Gales e vim para Illinois Onde passei dois anos em tratamento clínico, logo, supostamente curada, tomo apenas remédios para controlar as frequências com que ela aparece.

- Não quero você aqui, vai embora! Ou tomarei os remédios, e você sabe que dá certo.

Voz: - Remédios? Ainda nessa situação, Mason? Isso é um ultraje, você sabe que é mais normal que as pessoas ao seu redor.

Fechei meus olhos levemente, então respirei contando de um até vinte e cinco, recomendação do clínico. 

- Só não estou em um manicômio agora, porque a tia Mary conseguiu provar que estou curada, mas se você ficar aparecendo não consiguirei ter uma vida! 

Voz: - Quanto drama, sempre estive em você, Mason, apenas tenho preguiça de aparecer.

- Pode sair? Quero pensar a sós. 

Voz: - Porque não conversamos mais? Gosto de falar com você, você é praticamente a personificação da loucura e euforia.

Respiro fundo dando uma rápida olhada para a parede, já tinha terminado o penteado então corro até a parede tocando minha cabeça, logo, caio no chão, ao sentir que a voz não estava mais lá, solto um suspiro de alívio, porém sinto uma teoria de sangue escorrer em minha testa.

- Tia Mary vaí me matar...Eu acho! Ou ela pode simplesmente se preocupar...Mas de qualquer forma tenho que arrumar um jeito. 

Andei até o banheiro, e passei água, logo vi que havia feito um pequeno hematoma, então revirei meus olhos em seguida, pulando e balançando a cabeça. 

- Droga, droga! QUE RAIOS ME ACERTEM! 

Escutei o som da porta, e então coloquei ambas as mãos na frente dos lábios, dando saltitos de desespero. Então tia Mary entra e a primeira burrice que eu faço é sair do banheiro.

Mary: - Mason Darwin Sidork Bromeau, o que você aprontou?! 

Ela veio correndo na minha direção então olhando o fermento em seguida, segurando meu rosto. 

- Tia...eu, ela voltou, mas não quero voltar para a clínica, ela estar pior.

Senti seus braços se envoltarem em meus ombros em um abraço colhedor, retribui o Abraço, então me afundando em seu peitoral.

Mary: - Você não precisa voltar meu amor, quando você começar a universidade ela vai parar...Eu prometo. 



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