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História Mangled - Más lembranças com restaurantes


Escrita por: DarkoDonniie

Notas do Autor


Ééé, bleh.
Desculpa pela demora do capitulo eu tive uma coisa chamada "crise de ódio por não conseguir escrever o que eu quero de um jeito bom", então lá vai mais um capítulo curto, desculpa :(

Capítulo 3 - Más lembranças com restaurantes


Dave chegou cedo hoje, ele estava vestido com um uniforme de polícia, foi aí que eu soube um pouco dele. Ele disse que tinha sido demitido pelo o que aconteceu, é, policial não era mais a sua profissão e eu novamente não sabia mais nada dele. Ele mandou eu me arrumar, porque mais tarde sairíamos. Ponderei numa possível fuga, mas não, não saberia como reagir quando a família fizesse perguntas toscas como "ele te violentou?" "você se alimentava bem? Está tão magra". Eu preferia continuar vivendo com um psicopata, ele não me enchia de perguntas importunas.
O mais tarde chegou, ele veio no meu quarto e me chamou para irmos, ele estava bem arrumado, pela primeira vez não vi ele de moletom ou com aquelas roupas zoadas que todos usam para ficar em casa, e os olhos verdes, só agora pude percebê-los.
No carro foi um silêncio intenso, não sabia se devia conversar sobre como teria sido o dia dele, ou apenas ficar calada como sempre, e eu preferi ficar quieta.
Nós chegamos em um restaurante, eu não tinha boas lembranças minhas de dele em um restaurante, mas dessa vez era diferente, tinha bastante gente, era um belo restaurante. Na entrada, subitamente ele segurou minha mão, novamente o mesmo arrepio percorreu, a mesma mão que teria rodeado o meu pescoço a anos com a intenção de fazer-me calar a boca. Eu ainda não estava acostumada com a nossa interação corporal, não pretendo me acostumar com isso.
Um homem muito bem arrumado chegou e perguntou se a mesa era para dois, ele ficou me encarando, não sei se ele percebeu que eu estava assustada, mas eu percebi ele comentando com outros empregados. Logo o homem bem arrumado tornou-se um possível álibi para uma fuga sem perigo, mas tenho que tirar essa ideia da minha cabeça, preciso parecer tranquila e natural perto de Dave, ou eu nunca mais sairia de casa novamente.
Logo o velho ritual de restaurante se repetira, os cardápios, a indecisão de melhor prato e melhor bebida, e quase sempre a confusão que o garçom faz com os pedidos.
Dave estava calado sob a mesa, eu sabia que ele não ia ter iniciativa, ele nunca tem, a não ser quando se trata de matar.
E foi aí que eu tive a iniciativa, comecei o assunto, da forma mais previsível.
-Está tudo bem?
-Tá, você está bem?
-tô sim.
-não parece.
É, foi aí que ficou nítido que eu parecia incomodada com algo, mas eu não estava, teria sido um encontro perfeito para um casal, se eu não fosse uma prisioneira, e apenas estivesse ali por medo de ser morta. Começo a pensar que ser morta aparenta ser uma boa opção, seria o fim de um sofrimento, seria o eterno peso na consciência de Dave. Ele não seria burro de me matar, mas seria inteligente suficientemente para esconder meu corpo, assim como escondeu os corpos de 4 crianças no passado. Fiquei ponderando sobre como ele poderia esconder meu corpo, mas tive os pensamentos interrompidos pela voz de Dave.
-Você está incomodada, eu sei que não é confortável ficar cara a cara comigo, mas eu estou tentando concertar tudo.
Será que ele acha que me levando para jantar e me dar uma vida boa, vai se redimir por matar quatro crianças na minha frente? Provavelmente sim.
-Não, não é fácil, apenas me dê espaço para me acostumar.
Precisava me afastar dele naquele instante.
Mamãe me ensinou que quando eu estiver em perigo, Devo gritar.
 


Notas Finais


Eu realmente preciso saber se devo continuar, sei que é chato ficar pedindo essas coisas e também é meio "hurr é sua primeira fanfic óbvio que não vai ter um feedback tão grande" mas esses tempos eu venho ficando sem animação pra postar :/


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