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História Maps - VII. Furacão Jay Bee


Escrita por: nanelyjenner e Ringlets

Notas do Autor


Demoramos, mas chegamos. Demoramos no hot, mas chegamos ao resultado esperado. Desculpem qualquer erro asuhasa. Espero que gostem, boa leitura, da tia Nanny e eu.

Capítulo 6 - VII. Furacão Jay Bee


Fanfic / Fanfiction Maps - VII. Furacão Jay Bee

Justin Bieber POV

Nanely distribuía beijos e chupões pelo meu pescoço e arranhava minha nuca, fazendo com que os pelos do meu corpo se arrepiassem por completo. Uma de minhas mãos estava cravejada em sua bunda, apertando a mesma como se não fossemos ter esse momento novamente. Os passos que dava em direção a parede pareciam não me tirar do lugar. A fissura do momento tinha nome e sobrenome, e era Nanely Jenner. A vadia mais vadia que eu já tive o prazer e desprazer de conhecer. Quando finalmente suas costas se chocaram contra a parede gelada, a morena reagiu prendendo as pernas ainda mais ao redor da minha cintura e mordendo forte o meu pescoço. As unhas grandes percorriam da minha nuca, até as costas e deixavam um rastro devastado de arranhões e sangue. Esse era o efeito Nanely Jenner. A droga mais incrível do mundo.

- Não me enrola Bizzle, tu sabe que eu não gosto disso. – ela esbravejou, enrolando a língua. Ela errou meu nome, mas ficou bonitinho. Ela rebolava no meu colo de maneira que o meu pau estivesse encaixado na entrada de sua vagina, ainda coberta por um short fino.

Apenas ri do desespero da menor e a prensei ainda mais, dando o sustento necessário para que ela não caísse. Usei as mãos para empurrar o topper que usava para fora de seu corpo, e pude vislumbrar seus seios fartos em frente a minha boca. Enquanto Nanely rebolava freneticamente no ritmo da música, eu trabalhava com a boca em seus seios. Fazia movimentos circulares e mordiscava, apertava e dava tapas, massageando e brincando. Ela odiava enrolação, odiava marcas e preliminares. E eu sempre a enrolava, deixava marcas, e claro, abusava das preliminares. Mas, a coca parecia ter subido a cabeça, e ela estava ainda pior. Ela estava sendo a minha vadia louca. Talvez eu não a conhecesse mais, ou isso tudo é por conta do tempo em que não fodo com ela? Nem tive tempo para contestar, minha camiseta foi jogada longe e logo meu abdômen era surrado pelas garras da garota. Own Batgirl. O sangue e a dor pelo meu corpo deixava tudo mais emocionante, me causava alguns gemidos involuntários, e quando percebi, Nanely já me tinha para ela, domado, e caído de quatro. Era assim, sempre foi. Bastava ela tirar a roupa e o pouco de sanidade que eu tinha, se esvaia. Eu sempre fui o pescador e ela a sereia mais linda, e eu caia no canto dela. Deixando só um cara viciado em sexo, e pior, viciado no corpo dela.

Minhas mãos percorriam todas as curvas de seu corpo, apertando os seios, a cintura, as coxas torneadas e a bunda, deixando marcas por onde passavam. Os lábios de Nanely entreabertos e sua feição nada satisfeita. Ela era apressada. Minhas mão percorriam todo seu corpo, deixando arrastões de apertos brutos e marcas vermelhas. Sua pele num gelado quase morto era praticamente congelante. Os toques se tornavam cada vez mais necessários. Ela se ia se entregando ao frenesi cada vez mais. Nanely apertou as pernas em torno de minha cintura com força, como se estivesse prestes a me dar uma chave de boceta. Ela sorriu de lado, com uma inocência que definitivamente não existia. Perdi meu juízo ali. Nanny mordeu o lábio inferior e grunhiu num gemido furtivo, com a mesma e conhecida expressão de vadia. Ela me olhava por baixo, a íris cor de âmbar me convocando para uma dança na putaria. O corpo escultural que eu tinha o prazer de chupar e lamber cada pequena extensão. A morena abraçou meu pescoço com as pernas quando parei com o rosto de frente para a sua intimidade ainda coberta. Dei meu jeito e joguei seu short imprestável, junto da calcinha para longe. Soltei um riso nasal, com a respiração chicoteando sua pele fria e mais branquela que o normal. Ela estremeceu. Passei a língua pela coxa, lambendo em movimentos circulares e apertando sua bunda, de modo que a menor continuasse no alto. Nanely agarrou meus cabelos e puxou minha cabeça, fazendo-me olha-la. Ela sorriu malicioso e, antes que eu pudesse fazer ou dizer algo, o short e a calcinha que usava já estavam no chão. Ela abriu as pernas, como um convite, e eu lambi sua virilha. Ela desceu com as unhas pelas minhas costas, me marcando. Eu estava radiante, eram poucos que tinham o prazer de chupar essa garota. Ela é o tipo cheia de “não me toque”.

- Gostosa da porra. – disse num gemido baixo e rouco, meus lábios raspando em seu clitóris. Passei a língua por toda a extensão e quando cheguei a entrada, fui interrompido por uma Nanely estraga prazeres. Ela retirou as pernas de cima de mim e me empurrou contra o colchão. Caminhou em passos lentos, como se desfilasse. Rebolava e se tocava, vindo em minha direção. Ela apoiou as mãos em meus joelhos e de costas para mim, sentou em meu colo. Liberei um gemido mudo, apenas um murmúrio, e ela gargalhou. Rebolou lentamente, descontando a tortura que havia lhe feito segundos antes. Meu pau -já duro- parecia latejar em tesão. A cada quicada que ela dava, era um gemido que me escapava. Suas unhas arranhavam violentamente minhas coxas, marcando em mim, o que eu havia marcado nela. Seus olhos fechados e os movimentos ritmados ao som de Desire-Meg Myers. Era uma tentação. Uma agonia. Uma fissura. Até que ela arrastou a boxer pela minha perna, dando lugar ao meu membro pulsantemente ereto. A puxei pelo braço e a sentei em meu colo, dessa vez, de frente. Então Nanely nem precisou de muitos esforços, sentou-se e, apesar de apertada, foi fácil penetra-la. Comecei com movimentos fracos, lentos e torturantes, que se intensificavam gradualmente. Ela rebolava, jogava o cabelo para o lado e gemia algo ilegível quando eu dizia “rebola pro papai, vadia.” Então ela quicava, descia devagar, e subia numa rebolada. Eu revezava entre leves reboladas, chocando meu corpo contra o dela, movimentando nossos quadris em sincronia, e brutos vai e vem. Sua voz entrecortada, por conta da intensidade com que metíamos. Suas unhas cravadas em minhas coxas sangrando e os tapas que eu diferia em sua bunda e coxa marcando. Certamente, ficaria roxo.


Ela gemia palavrões e eu completava com um tapa. Ela rebolava e eu sentia prazer em xinga-la. A vadia não me olhava em momento algum. Desviava o olhar e ignorava minhas encaradas. Então agarrei seu maxilar, preso com pesar de dedos e marcando a pele clara. Puxei seu rosto contra o meu, formando um bico em seus lábios e a fiz me encarar. Puxei seu rosto para mim e lhe dei um selinho. Seus olhos brilharam em certa frustração. Com um sorriso vagabundo repuxado, mordi seu lábio, o fazendo sangrar. Meu corpo suado contra o dela. Pele com pele. Conectados pelo êxtase daquele momento. Ela se descabelava, eu a descabelava. E então mudamos de posição. Eu a coloquei de quatro no chão, de frente para um mural de fotos e alguns corações, e agarrei seus fios negros, fazendo-a curvar as costas. Ajoelhado atrás da menor, ela rebolava profissionalmente em meu pau. Daria uma boa prostituta, porém ela sempre vai ser a minha Srta. Sexo e afins. Eu me movimentava ritmado, para a frente, para trás, um vai e vem quase complexo, senão pelos gemidos ecoando, descontraindo. O prazer transparecia por dentre minhas veias, queimando minha pele de puro calor. Meu cabelo grudado na testa, o cabelo de Nanely grudado nas costas, sua bunda grande como atração, rebolando, seus seios pulando conforme seu ritmo aumentava. Seus xingamentos, e os meus. Meu tesão, era o dela. Eu sabia que toda a adrenalina me atiçando se passava por ela também. Eu a conhecia o suficiente para saber disso. Grunhi, ela empinou, rebolou, prendeu meu pau numa chave de boceta e soltou, quebrando violentamente em mim. Eu ia fundo, a prensando contra mim, sua bunda toda roxa de tapas, suas costas chupadas. Segundos de foda se passaram e urramos, meu pau engrossou, sua vagina pulsou. Eu gozei primeiro, claro ela não me deixaria ganhar. Continuei metendo até sua boceta surrar meu pau e o travar. Ela gozou, sai devagar de dentro da morena e me joguei ao seu lado. Ela respirou fundo, ofegante, se virou de bruços e abraçou um travesseiro.

- O que foi? – perguntei, ela não respondeu. – O que foi, Nanny? – insisti. Ela inspirava, expirava, pesado, entrecortado. Tinha dormido, pela primeira vez não tinha ido embora após uma transa.

Eu sorri, me virei e dei um beijo em sua bochecha, a puxei para mim, que rolou tranquilamente para meu colo. A abracei e suspirei, dormi também com a minha garota nos meus braços.

Caitlin Beadles POV

Christian estava travado no sofá de casa a mais ou menos duas incríveis horas sem dizer uma única palavra. Sussurrava o nome de Nanely mas não completava. Vez ou outra até mesmo sussurrava algumas coisas, das quais eu não tinha entendimento e muito menos me esforcei para ter. O suor escorria por sua testa, quando chegava no machucado do super cílios, ele fazia uma careta provavelmente de dor. Seu rosto estava arroxeado no lado direito, parecia ter sido mais afetado, o olho estava inchado. Ele estava horrivel, um pouco de sangue insistia em minar do seu rosto ferido. A dor parecia grande, Chris gemia frustrado a todo momento. Os anéis de Justin haviam feito grandes estragos.

-Olha a Kristin está ai... O que eu faço? - perguntei me ajoelhando na frente dele. Observei seu rosto, estava deformado. Chegava a me dar enjoos. Ele estava um pouco distante e pensativo, passava o dedo na bochecha vermelha, com uma puta cafa de pateta.

- Preciso falar sobre a Ely, manda a Kris pro meu escritório. - ele disse e piscou por alguns segundos freneticamente e se levantou, cambaleou, me fazendo cair de bunda no chão. Resmunguei e me levantei, indo até a cozinha, Kris estava lá, encostada no balcão. Fiz uma careta e pigarreei, chamando sua atenção.

- Ele te quer no escritório! - disse. Ela suspirou.

- O que aconteceu?

- Perginte ao vagabundo do cara que você fode. - esbravejei. Estava com raiva sim. Christian é um merda, foi mexer justo com a Nanely.

Christian Beadles POV

Eu sentei em minha cadeira no escritório e em alguns poucos minutos Kristin entrou, jogando sua bolsa no sofá e vindo para mim.

- O que houve com você? - perguntou olhando meus machucados.

- Eu briguei com Justin.

- Vou cuidar de você. - ela sorriu largo.

-Kris, não. - disse olhando para baixo.

- Mas meu gordinho, o que há de errado?- ela perguntou se sentando na mesa.

- Há de errado que a garota da minha vida está de volta, eu te trai com ela. Quero terminar porque vou lutar pela minha menina. - eu cuspi aquilo tudo muito rápido, não dando a ela tempo de contestar.

- A garota das fotos que tem por todo lado?- ela perguntou olhando para a prateleira aonde tinha um quadro enorme com uma foto da gangue, depois do nosso segundo assalto. Nanely estava nas costas de Ryan, Justin segurava uma fuzil enquanto Caitlin lhe beijava a bochecha, Chaz fingia me enforcar, Tyler estava agachado no chão com Nolan e Tazz fazendo símbolos de armas apontadas para o céu. Era massa esse tempo.

- É, é ela a segunda garota da gangue.

- Tudo bem, todos me disseram que ela gosta de brincar de esconde-esconde. Ela sempre volta. - ela disse e abaixou a cabeça.

Ri baixo, nasalado e a olhei. - É, ela gosta. - suspirei e peguei em suas mãos. - Você vai arranjar um cara dez vezes melhor do que eu.

- Eu vou sim... É uma pena que você goste tanto de alguém que pouco se fode pra você. - ela levantou o olhar, levou uma mão ao corte no meu super cílios, desceu delicadamente e passou os dedos finos em meu nariz com um curativo. - Alguém que faz você se machucar tanto.

- O amor é pernicioso, Kris.

- Não, ele não é. - ela sorriu de lado, deu um beijo em minha testa, se levantou e pegou sua bolsa. - Se precisar do meu amor, me liga.- ela finalizou antes de sair pela porta, me deixando sozinho.

Nanely Jenner POV

Me mexi procurando por mais espaço naquele colchão, mas meu corpo estava bem seguro e aquecido em braços fortes. Abri meus olhos e observei a cena. Era Justin ali e eu transei com ele. Minha mão estava parada encima de seu peito, na tatuagem de cruz, a outra estava em seu rosto. Deslizei minhas mãos para seus braços e me soltei, sentei no colchão e olhei para o chão. Em 21 anos, é a primeira vez que dormi na mesma cama que alguém após uma foda. E isso me perturbava. Me levantei e cambaleei até meu short, o vestindo sem a calcinha mesmo, logo localizei a blusa de Justin e vesti. Quando olhei novamente para o colchão, ele estava acordado me observando calado.

- Agora é a hora em que você vai embora e me diz que não significa nada, certo? - disse ele, cruzando os braços atrás da cabeça, olhando para o teto.

- Eu sou uma vadia, você é um cachorro. Significa que metemos fortão.- disse tentando descontrair.

- Você é uma vadia, e eu sou o otário que sempre toma no cu.- ele disse rápido, se levantou, vestiu sua cueca e me olhou.

- Passou, foi bom, você gozou e eu também. Isso é tudo que importa.

- Gozar é tudo que te importa.- ele riu de lado, negou com a cabeça e alcançou sua bermuda saindo dali.

Logo após ele sair, sai atrás. Desci as escadas de vagar, minhas pernas doíam. Quando cheguei no segundo andar, fui até meu quarto e adentrei o mesmo fechando a porta em seguida. Tirei a blusa de Justin e o short, ficando sem nada. Quando olhei para minha cama, vi uma caixa de suco e bolachas, sorri com aquilo e fui até lá, tirei da minha cama e coloquei no criado-mudo ao lado, seguindo para o banheiro, precisava tomar meu banho. Assim que parei em frente ao espelho, observei meu corpo, marcas para todo lado, um pescoço roxo, peitos, cintura, coxas, bunda, barriga e até clavícula repletos de hematomas. O furacão Jay Bee esteve aqui, é claro.

◇◇◇

Christian Beadles POV


Após passar horas no escritório sozinho, fui me arrumar e parti em direção a casa de Justin. Um sorriso da minha Branca de Neve e tudo estaria bem. Passei numa lojinha e comprei chocolates e um buquê de lírios bracos, com rosas vermelhas, rosas e girassois, as preferidas dela.

Assim que cheguei, Jazzy estava na sala. Comprimentei a mesma e subi para o quarto de Nanely. Assim que cheguei, abri a porta e entrei sem bater, achando a mesma com um sutiã de renda vermelho e um short branco de pijama. Estava linda penteando os longos cabelos negros, a única coisa que estava errada eram as marcas em seu corpo. Droga, que merda é isso?

- Christian. - ela sorriu de lado e se sentou em sua cama.

-Que droga são essas marcas?- perguntei chegando perto com as coisas nas mãos.

- Eu transei com alguém na noite passada, não está óbvio? - ela mantinha o sorrisinho.

- Tão piranha.- sussurrei e joguei as flores nela. - COM QUEM?- soltei também os chocolates no chão.

Ela agarrou as flores e riu alto. - Obrigada pelas flores, alias minha vida sexual não é da sua conta.

Quando ela finalizou a frase, subi na cama e arrastei pelo pescoço para cima, apertando o mesmo.

-Abre a boca e fala, Nanely Kylie. - rosnei e apertei mais minhas mãos em seu pescoço, seu rosto já avermelhado por conta do sangue parado na mesma, e sua língua para fora, me faziam querer solta-la. Mas eu olhava seu corpo marcado e então queria mata-la. Se não for minha, nunca vai ser de ninguém.

- Bi...Bieber.- essa sussurrou falho e então a soltei, me jogando para o lado. Seu corpo se arrastou pela cama e se encolheu, abraçando os joelhos.

Merda, minha garota dormiu com meu irmão.


Notas Finais


Bem, foi isso. Deixe um comentário se gostou, até a próxima, beijos da Ringlets e da Nanny SZ


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