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História Marauders heir - Um - dia dos pais


Escrita por: BiancaLBlack

Notas do Autor


Oi amores! Desculpem pela demora, hehe estava sem net em casa...
Obrigada a Fanfic Boy, pandhenha e Icecream pelos comentários do cap anterior
Espero que gostem desse também

Capítulo 2 - Um - dia dos pais


Era dia dos pais, e Eladora Mirony não estava nem um pouco feliz com isso. Dia dos pais com os Mirony significava quase vinte pessoas espremidas em uma casa e criticando Eladora por sua postura anormal, e isso não se limitava a apenas o dia dos pais. Em qualquer data comemorativa os Mirony se reuniam na casa de vó Clementine, e comiam, bebiam e falavam. Clementine era mãe de Michael, o pai de Eladora, e Martha – uma tia que do fundo do coração, Eladora detestava. Martha era a melhor amiga de Eva, a mãe de Eladora, e criava cães em uma fazenda longe da cidade. Martha aproveitou o domingo para ficar um pouco na casa de Eva, Michael e Eladora.

Durante o chá, Eva, Michael e Martha fofocavam, enquanto Eladora limpava a cozinha. A menina tentava não prestar atenção na conversa, mas logo chegaram ao tópico favorito de Martha: Eladora.

-Vocês não devem se culpar pelo jeito como as meninas são hoje em dia – comentou Martha. - Se existe algo podre por dentro, não há nada que ninguém possa fazer. Isso é uma das regras básicas da criação. A gente vê isso o tempo todo nos cachorros. Se tem alguma coisa errada com o macho, vai ter alguma coisa com o filhote dele.

Eladora piscou. A taça na mão de Martha se quebrou em minúsculos flocos de porcelana.

-Martha! - guinchou Eva. - Você está bem?

-Não se preocupe Eva… fiz a mesma coisa outro dia. Devo ter segurado com muita força. Como eu falava, a coisa toda está ligada ao sangue. O sangue ruim sempre alfora. Não estou dizendo nada contra você, Eva, mas ele não era flor que se cheirasse, não? Você era jovem, eu me lembro, mas foi um erro, com o qual você está lidando dia após dia – e olhou de soslaio para Eladora.

Erro, sangue ruim. Eladora já fora chamada assim antes, em sua escola de magia, por um professor particularmente rude demais e alguns colegas preconceituosos. As peças começaram a se encaixar. Ela era um erro, mas não entre os bruxos, entre os trouxas. Quem fosse seu pai biológico, talvez fosse bruxo, o que a faria mestiça. Se conseguisse um registro sanguíneo desse homem, o esfregaria no nariz de Severus Snape até tirar toda a oleosidade, e depois passaria no cabelo platinado de Draco Malfoy. Esse pensamento a fez sorrir.

-O que aconteceu com ele, afinal?

-Eu não sei. Nunca mais nos falamos.

-Ah sim, eu me lembro daquela coisa infernal que ele dirigia. Bebia também, não? Ele deve ter morrido em um acidente, imagino que bêbado…

-Meu pai não era bêbado – rosnou Eladora.

-Cale a boca menina – mandou Eva. - Não fale do que não sabe.

-Não, não. Vá em frente pirralha – disse Martha. - Tem orgulho do seu pai biológico, não é? Que se matou e deixou-a com sua mãe e meu irmão. Até onde eu sei, pai é quem cria, então Michael é seu pai, não aquele vagabundo sangue sujo.

Eladora não ia deixar Martha dar a última palavra, então começou a imaginar que conhecera seu pai biológico, e que era exatamente o pai que ela sonhava. Depois que construiu o personagem, atacou:

-Ele se importava comigo! Ele me amava! Mais do que eles – apontou para Eva e Michael, que estavam pasmos. - Estou cheia disso.

Batendo os pés no soalho, ela desceu ao porão – por alcunha, seu quarto -, pegou seu malão e saiu da casa. Levava a varinha na manga da blusa, mesmo que não fosse usá-la, já que bruxos menores de dezessete anos não podiam usar magia fora de Hogwarts. Caminhou sem destino pelas ruas, fungando e chorando sem som. Ela queria que seu pai fosse um bruxo que estivesse por aí, e não morto. Sempre imaginara que não se limitava a uma nascida trouxa, não tinha nada a ver com os Mirony no fim das contas. Se Michael Mirony não era seu pai, qual seria seu verdadeiro sobrenome?

Enquanto divagava, sentiu não estar só. Acendeu a ponta da varinha e iluminou a calçada ao redor. Estava perto de um bosque, onde havia muitos cães selvagens. De fato havia um canzarrão preto olhando-a, e quando os olhos de Eladora encontraram os dele, o animal avançou, latindo. Ela se assustou e caiu para trás. Um estampido machucou seus ouvidos, e logo viu-se diante de um veículo roxo com letreiro brilhante: Nôitibus Andante.

-Boa noite – disse o condutor, de uniforme roxo. - Bem vinda ao Nôitibus Andante. Podemos levá-la onde quiser?

-Pode me levar ao Caldeirão Furado?

-Com certeza – ele sorriu. - A propósito, sou Stanislau Stumpike, mas prefiro Lalau.

-Eladora – disse, sentando-se em uma cama -, Ella.

O Nôitibus seguia a toda velocidade, e os prédios saíam do caminho, comprimindo-se. Logo, estavam à frente do Caldeirão Furado. Eladora viu alguém familiar, um homem ruivo, de óculos redondos, postura cansada, conversando com Tom, o dono do bar.

-Sr. Weasley! - cumprimentou, pagando a viagem para Lalau e descendo do veículo.

-Ella, querida! - ele a abraçou. - Venha, venha. Está na hora do café

Ele a puxou para dentro do bar e fez sinal para que sentasse à mesa onde os Weasley – quatro garotos e uma garota, todos ruivos - e Harry Potter estavam.

-Ella! - disseram todos, em coro.

Rony, um dos melhores amigos de Eladora, mostrou uma edição do Profeta Diário, cuja capa era uma foto da família Weasley com roupas típicas egípcias em frente a uma pirâmide, e uma reportagem sobre Arthur Weasley, funcionário do Ministério, ganhador do prêmio de loteria do Gringotes e a viagem da família ao Egito.

-Rony! - censurou George (ou seria Fred?), imitando a voz da mãe -, não está mostrando o jornal de novo, está?

-Eu não… - Rony corou, o que o deixou ainda mais parecido com uma grande cenoura.

Então os gêmeos listaram as pessoas para quem Rony exibira o jornal – para algumas, mais de uma vez -, e enquanto isso, Eladora observava o bar. Já estivera algumas vezes lá, mas nunca notara os cartazes de Procurado. Será que eles sempre estiveram ali? Observou-os com mais atenção. Exibiam um homem segurando uma placa com um código. Tinha cabelos cacheados sujos e bagunçados, olhos cinza tempestade, e expressão sombria, que podia ser perigosa, doente, maluca ou desesperada. O sr. Weasley deve ter percebido que Eladora encarava o cartaz, e chamou-a para dar “uma palavrinha em particular”.

-Preciso que me prometa não sair procurando Black enquanto estiver na escola.

-Senhor, quem é Black?

O homem parou, franzindo as sobrancelhas. Explicou aos sussurros que Sirius Black era um criminoso que fugiu de Azkaban e estava à solta.

-Isso não explica porque me pediu para não ir atrás dele – ela rebateu.

-Bem… depois do que você, Harry e Rony passaram desde que entraram em Hogwarts, quando os problemas simplesmente encontraram vocês, pensei que não seria difícil acontecer de novo. Seja cuidadosa, está bem?

Ela assentiu, recebendo um afago nos cabelos.

+++

-Harry? Podemos falar? - chamou Eladora, vestindo um robe verde sobre a camisola.

Ele adentrou o quarto da amiga e sentou-se na beira da cama, esperando. Ela contou a conversa que tivera com o senhor Weasley.

-Ele também falou sobre isso comigo. Como se…

-Houvesse uma razão para procurarmos Black – emendou Eladora, coçando o queixo.

Harry assentiu, segurando a mão da amiga. Desde o primeiro ano em Hogwarts, Harry, Eladora e Rony eram melhores amigos, tão unidos que foram apelidados de Trio de Ouro, e eram inseparáveis, mas havia algo que conectava Eladora e Harry. Ambos sofriam nas mãos de suas famílias trouxas e sentiam-se um pouco perdidos no mundo mágico. Melhor aqui como órfãos, do que lá com eles, diziam.

-Vamos incluir Rony nisso também – propôs Eladora -, ele se arrisca tanto quanto nós. Boa noite, Harry.

-Boa noite, Ella.

No dia seguinte, Rony queixou-se que Scabbers, seu rato de estimação, estava doente desde que voltaram do Egito. Eladora sugeriu que fossem a loja Animais Mágicos depois do café. A sra. Weasley torceu o nariz para a ideia de três crianças andando sozinhas com um criminoso pelas ruas, mas cedeu.

Na loja, haviam sapos roxos, tartarugas gigantes, lesmas venenosas e um coelho mágico que se transformava em cartola de cetim, depois de volta em coelho sem parar. Eladora e Harry acharam um tanto espirituoso. Ilusionistas trouxas fazem uma coisa parecida, explicaram para Rony.

-Tá, mas eles fazem magia de verdade? - perguntou Rony, colocando Scabbers no balcão. - Se não, não têm graça.

-Claro que não – disse uma menina de voz anasalada que se virava para eles. - São trouxas, pelo amor de Deus! Olá Eladora – acrescentou, em tom de desprezo.

-Olá Hermione – disse Eladora no mesmo tom.

Hermione Granger era uma terceiranista grifinória, muito inteligente, mas que vivia em guerra com Eladora pelo posto de “Notas Mais Altas da Grifinória”. Segurava uma bola de pelos ruivos, devia ser um gato adormecido. A balconista chegou, perguntando se podia ajudar. Rony explicou sobre a indisposição de Scabbers – mais do que o normal – e a mulher fez algumas perguntas e comentários sobre o estado deplorável do animal.

-Era de se esperar que você matasse esse rato de desnutrição um dia desses – comentou acidamente Hermione, acariciando a cabeça de seu gato. - Pensa tanto em alimentar a si mesmo que esquece de tudo ao seu redor… NÃO, BICHENTO, NÃO!

O gato ruivo avançou na direção de Scabbers, mas Rony conseguiu colocar o rato no bolso em tempo de salvá-lo de mais danos. Para evitar uma briga entre Rony e Hermione, Harry comprou um tônico para ratos e Eladora puxou Rony para fora da loja.

+++

Os Weasley foram para King’s Cross na manhã de primeiro de setembro. Enquanto a sra. Weasley garantia que seus filhos tinham tudo o que precisariam, o sr. Weasley puxou Eladora e Harry para uma conversa particular.

-Prometam que ouçam o que ouvirem, não vão atrás de Black.

-O senhor já nos pediu isso – disse Harry. - Ainda não entendemos porque procuraríamos Black.

-Se ele estiver procurando por nós, nos escondemos – garantiu Eladora.

O sr. Weasley suspirou aliviado e deixou-os seguir para o trem. Uma vez dentro da locomotiva, sentaram-se em uma cabine com Rony, onde havia além deles, um homem dormindo. Usava vestes velhas, parecia doente, e embora jovem, fios brancos salpicavam seus cabelos castanho-claros. As crianças o fitaram, confusas. O Expresso de Hogwarts era reservado aos alunos, e fora o maquinista e a bruxa da carrocinha de doces, eles nunca haviam visto um adulto no trem.

-Quem… - começou Rony.

-O Prof. R. J. Lupin – respondeu Eladora. - Está escrito na maleta. Deve ensinar Defesa Contra as Artes das Trevas, é a única vaga.

-Parece mais entendido que Quirell e Lockhart – disse Harry. - Deve ser o bastante para que dure nesse emprego.

Eladora assentiu, ainda observando o homem. Ele tinha cicatrizes no rosto, como se tivesse lutado muitos duelos.

-Hey dudes – disse Rony, cutucando a janela com a unha -, o que meu pai falou com vocês? Podem me contar?

Harry trocou um rápido olhar com Eladora. Tinham prometido incluir Rony.

-Só pediu para não sairmos caçando Black – disse Harry com banalidade.

-Por que fariam isso? - Rony arqueou a sobrancelha.

-Não sabemos, mas achamos que Black tem um motivo para nos procurar – respondeu Eladora. Rony tremeu. - O que foi? Você sabe de alguma coisa, não sabe?

-Muito pouco – olhou de soslaio para Harry, temeroso. - Black era um seguidor de Você-Sabe-Quem, e o ajudou a capturar seus pais, Harry. Ele tinha como tarefa eliminá-lo depois que a maldição falhou, mas Peter Pettigrew o impediu. Para se vingar, Black matou Pettigrew e mais treze trouxas. Foi preso, mas escapou.

-Isso não diz nada sobre mim – opinou Eladora.

Rony sacudiu a cabeça, sinalizando que não sabia mais. Mudando de assunto, Rony perguntou sobre que lojas queriam visitar em Hogsmeade. Quero muito ir a Dedosdemel, disse ele. Há os melhores doces, Diabinhos de Pimenta, Chocobolas, Canetas de açúcar… vou ter de fazer um estoque. Eladora percebeu então que Eva não assinara o formulário de autorização para os passeios. Ela não assinaria, depois que discuti com Martha, pensou, conformando-se.

-O que foi? - perguntou Rony aos amigos, que tinham a mesma expressão deprimida.

-Não posso ir – disseram juntos.

-Ah… - Rony disse, cabisbaixo, olhando o Prof. Lupin. - Ele está vivo mesmo?

Eladora colocou dois dedos debaixo do nariz dele. Estava respirando. Assentiu para os amigos. A carrocinha de doces chegou e Harry e Rony compraram alguns sapos de chocolate.

-Quer um, Ella? - ofereceu Harry.

-Não, obrigada… - disse, olhando Prof. Lupin.

Por que ele lhe era tão intrigante? Era familiar? Provavelmente não. Até Minerva McGonagall ir buscá-la em sua casa dois anos antes, Eladora jamais vira um bruxo. Subitamente as luzes se apagaram e Eladora se encolheu, não gostava de ficar no escuro. Quem sabia o que estava à espreita na escuridão?

-Harry? Ron?

O ar da cabine esfriou. Eladora sentiu a felicidade e a esperança serem retiradas de seu corpo. Algo atingiu-a na nuca. Não!, ouviu um homem gritar. Deixe-a em paz! Não toque nela! Seu grito repetiu-se nos ouvidos de Eladora um milhão de vezes, até que um clarão refulgiu sobre sua cabeça e o ar se reaqueceu.

-Ela está bem? - perguntou uma voz rouca. - Talvez ela precise ir para a ala hospitalar quando chegarmos.

-Não, ela está bem – respondeu Harry nervoso. - Há algo que possamos fazer para evitar a ala hospitalar? A Ella odeia hospitais.

A voz rouca riu. Eladora sacudiu a cabeça para focalizar a visão, as luzes já haviam voltado. O dono da voz rouca era Prof. Lupin, que lhe estendia uma grande barra de chocolate. Ela o olhava de baixo para cima, devia ter caído do banco, e o acento atingira sua nuca.

-Coma – incentivou o professor. - Vai ajudar.

Ela pegou a barra e deu uma mordida.

-Que coisa era aquela? Por que estou me sentindo tão mal?

-Era um dementador – ele a levantou, colocando-a sentada de volta no banco. - Eles absorvem a felicidade. Está se sentindo como se nunca mais fosse ser feliz, não é? - ela assentiu. - Se me dão licença, vou dar uma palavrinha com o maquinista.

Assim que o Prof. Lupin deixou a cabine, o trem voltou a se mover. Eladora continuava pensando no homem desesperado.

-Vocês ouviram o homem gritando?

-Não tinha ninguém gritando, Ella – disse Harry, preocupado. Na última vez em que algum deles ouvira vozes misteriosas, eles acabaram por abrir a câmara secreta. - O dementador foi direto a você, por isso só você ouviu essa pessoa, eu acho. O que ele gritava?

Eladora não respondeu. Logo chegaram aos terrenos de Hogwarts e seguiram para os coches que os levariam ao castelo.

-Não contem a ninguém – pediu ela -, Malfoy não pode saber de dementador, ou de Black. E nem pensem em me levar à ala hospitalar. Sabem que eu odeio aquilo.

A ala hospitalar para Eladora era um lugar muito traumático, quase pior que o sétimo andar, onde a Pedra Filosofal e cão gigante Fofo estavam, ou a câmara secreta, que guardava um basilisco e o fantasma de Tom Riddle. Antes de abrirem a câmara, um dia, Eladora acordou com uma frase escrita a tinta em sua perna. Achou-a horrenda, e correu para Madame Pomfrey, ver se ela podia fazer as palavras Sangue sujo aflora, sangue sujo sai para fora saírem de sua coxa. Após muitas poções, a tinta finalmente se diluiu e desapareceu, mas até isso acontecer, Malfoy e alguns outros sonserinos foram até lá para rir-se dela e elogiá-la pela “coragem de tatuar algo tão verdadeiro”. Eladora nunca fora tão humilhada. Chorou por semanas, e nem as caixas de chocolate dadas por seus amigos a animavam.

Falando em amigos, Eladora estava ansiosa para reencontrar um grifinório, Jonay. Eles eram amigos, embora mais estudassem juntos que qualquer outra coisa e não fossem tão próximos quanto o Trio de Ouro, mas Eladora sentia falta do garoto, de vê-lo se frustrar quando ele tentava assustá-la e ela “previa” sua chegada – Jonay era cadeirante, e as rodas de sua cadeira faziam barulho no piso de mármore do castelo -, de ler Hogwarts, uma história até tarde na sala comunal, e acima de tudo, de seu sorriso.

Chegaram ao salão principal, havia alguns estudantes na mesa vermelha e dourada.

-Hey Rony, vamos sentar com o Dino – murmurou Harry, puxando o amigo para o outro lado da mesa.

Quando percebeu, Eladora estava sentada entre Lavender Brown e Jonay.

-Como foram as férias? - indagou ele.

-Horríveis. E as suas?

Ele meneou a cabeça e virou-se para Dumbledore. O diretor da escola sempre iniciava o ano letivo com um discurso, que falava sobre as mudanças no corpo docente – geralmente um novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas -, e alguns avisos. Naquele ano, além do Prof. Lupin assumir Defesa Contra as Artes das Trevas – Eladora desejou ter apostado – Hagrid se tornaria professor de Trato das Criaturas Mágicas.



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