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História Marcas - "... Eu adoraria ser pai dos seus filhos Simonetti"


Escrita por: kauane498

Notas do Autor


Oieeeeeeeeeeeee💚
Gente, vou deixar um aviso rápido: capítulo que vem, eu vou fazer na visão de um dos personagens que estão na pizzaria com eles, eu estou pensando no Simón, Tomás, Âmbar ou Jazmin.
Me ajudem a escolher por favor💚
Preciso promover esses shippers💚
Comentem bastante, estou sentindo faltas de algumas pessoas que comentavam nos capítulos, voltem please😍
Bjs e até😘

Capítulo 20 - "... Eu adoraria ser pai dos seus filhos Simonetti"


     — Você me entendeu Tomás? Nada de dar em cima das amigas de Delfina. Você irá como um bom amigo que fará companhia a uma amiga dela.

Nina olhou divertida para a cena que os dois garotos faziam.

Eles estavam andando pelo estacionamento da pizzaria que Gastón havia combinado com os amigos. Gastón repreendia Tomás como se estivesse repreendendo um filho, enquanto Tomás apenas revirava os olhos e soltava um sorriso debochado.

— Gastón, aprenda uma coisa, eu não precisarei fazer nada e essa garota cairá de amores por mim — Nina gargalhou do modo convencido que o garoto falava, chamando assim a atenção dos dois para sí.

— Me desculpem, mas sua alto -confiança é hilária Tomás — ela sorriu para o garoto que se limitou a mostrar a língua para ela em um ato totalmente infantil.

— Você verá Simonetti — ele se aproximou de Nina sob o olhar desconfiado de Gastón.

Colocou o braço nos ombros dela e a arrastou para dentro do estabelecimento.

Ela viu Gastón se colocar ao lado dos dois e sentiu o exato momento em que ele pegou delicadamente em sua mão e à tirou do braço de Tomás.

— Me desculpe Tomás, mas ache sua própria garota — Nina sorriu encantada com aquilo e entrou na pizzaria de mãos dadas com ele.

— Nojentos — ouviu Tomás murmurar e se limitou a dar risada.

— Eles estão ali — exclamou Gastón, enquanto a arrastava para uma mesa onde ela já podia ver algumas cabeças rindo e se divertindo.

O nervosismo começou a toma-la novamente. Estava com medo de não se encaixar, de não ser aceita pelos amigos do homem que amava.

— Gastón — a dona da voz animada pulou nos braços de Gastón em um abraço caloroso, caloroso demais para o gosto de Nina.

Ela acabou soltando a mão da dele e permitiu que ele abraçasse os amigos mais a vontade, ficou a poucos passos dele observando todas as pessoas se aproximando e matando as saudades do amigo.

Realmente Gastón havia feito muitos amigos naqueles anos que ficou nos Estados Unidos, afinal, era ele, o cara mais carismático que Nina conhecia, é claro, com exceção do Simón.

Não podia negar, estava sentindo uma pontada de ciúmes de o ver ali feliz abraçando aquelas garotas que pareciam ser tão íntimas dele.

Ele estava tão feliz que a cada abraço que ele trocava com alguém o seu sorriso só fazia aumentar mais.

Sentiu seu coração apertar no peito ao pensar na possibilidade dele não precisar mais dela para o fazer feliz, ela não queria que isso acontecesse, nunca.

Estava namorando a um dia, e ainda não acreditava, era como se tudo fosse um sonho, um sonho maravilhosamente bom, tinha medo que alguém a acordasse desse sonho e o levasse para longe.

Estava se sentido uma telespectadora assistindo a tudo de longe, ela via a todos mas não ouvia, como se tivessem desligado o som das vozes do local.

— ...E essa é a Nina — saiu de seus devaneios ao ouvir seu nome ser pronunciado por ele. Viu que todos na mesa a encaravam, todos pareciam sorrir para ela, menos uma loira que parecia a avaliar esperando qualquer erro da parte dela — minha namorada.

Os semblantes de todos pareceram mudar na mesma hora para espanto e supresa.

— Eu sabia — uma morena foi a primeira a se pronunciar animada indo ao encontro de Nina e a puxando para um abraço — Eu sempre soube que vocês iriam ficar juntos — Nina a abraçou meio sem jeito — meu nome é Delfina mas pode me chamar de Delf — ela quebrou o abraço que as ligava e olhou encantada para Nina e Gastón que agora se encontrava ao lado da mesma, provavelmente para ela não se sentir desconfortável com toda aquela atenção — Gastón viva me falando de você logo quando você chegou de Buenos Aires. Eu sabia que ele já estava caidinho por você e que seria só uma questão de tempo.

— Também não foi bem assim — ele murmurou envergonhado enquanto passava a mão pela nuca.

Gesto esse que Nina achou adorável, não era fácil deixar Gastón envergonhado mas de alguma forma tudo que era relacionado a ela conseguia facilmente.

— Foi assim sim — Delfina sorriu mais uma vez em direção aos dois — vocês são tão perfeitos juntos — foi a vez de Nina se envergonhar com o comentário — Ah, quase ía me esquecendo, vou apresentar você ao pessoal Nina — ela olhou para a mesa lotada de pessoas — Aquele ali no canto é o Nico, do lado dele é a Jim — ela apontou para um loiro e uma ruiva que sorriam contentes — eles se pegam mas não admitem — sussurrou a última parte só para Nina ouvir.

— Prazer — os dois disseram juntos enquanto sorriam para Nina que apenas retribuiu o sorriso e se sentou na mesa enquanto era arrastada por Delfina.

Acabou ficando entre Tomás e Gastón e de frente para Delfina.

Tomás, ao seu lado não parava de sorrir para a loira que mal o olhava, típico dele.

— aquele ali que está sorrindo de modo convencido é o Ramiro. Se acostume, ele é insuportável quando quer — ela viu o garoto piscar em direção a ela.

— Eu não sou convencido, eu apenas sou o que sou... O melhor — todos na mesa reviraram os olhos e riram fazendo assim Nina sorrir também. Ramiro à lembrava Tomás.

— Aquela do lado dele é a Yam, a namorada dele. Eu ainda não sei como ela aguenta ele.

— Eu também não sei — a própria Yam se pronunciou, o tal Ramiro a olhou abismado e ela apenas sorriu em direção a ele — prazer Nina — ela mostrou a mão em um leve cumprimento para Nina que sorriu em direção a ela.

— Aquela ali ao lado dela é a Âmbar, uma de minhas melhores amigas — a loira que observava Nina até então sorriu falsa, Nina sabia que elas não se dariam bem a partir daquele momento — ao lado dela é a Jazmin e no colo dela é o Arthur, filho dela — Nina percebeu então a garota meio ruiva que sorria serena em direção a ela com um pequeno garoto que parecia ter seus três anos.

— Prazer — a moça estendeu a mão em direção a ela que pegou de bom grado sorrindo para o menino tímido no colo de Jazmin — dá oi pra ela Art — Jazmin pronunciou ao filho que olhou para Nina e deu um pequeno sorriso.

— Oi — a voz rouca da criança atingiu os ouvidos de Nina a fazendo sorrir mais ainda, ela adorava crianças.

— Oi pequeno — ele ficou vermelho e colou o rosto no peito da mãe fazendo todos se derretem por sua fofura.

— Ele é um fofo não é? — ela mal deixou Nina responder e continuou — esse ao lado dela você conhece, Tomás.

Tomás sorriu para Nina e voltou seu olhar a Âmbar.

— Bem, e este ao meu lado é o meu noivo, o Pedro — ela sorriu apaixonada em direção ao mesmo que sorriu e pegou na mão dela.

— É um prazer te conhecer Nina. O Gastón vivia falando de você.

Nina sentiu o rosto esquentar na mesma hora e desviou os olhos para Gastón que pareceria estar tão vermelho quanto.

— Até você Pedro — ele murmurou levando seus amigos a darem risadas.

— O que eu posso fazer se é a verdade — Pedro retrucou e sorriu cínico em direção a ele.

— Está faltando um Nina — Delfina mudou de assunto para deixar o amigo menos constrangido — ele disse que ía fazer os nossos pedidos mas está dem... Ah ali está ele! — Nina se virou na direção em que a garota olhava e não pode acreditar no que os seus olhos viam.

— Simón? — a garota proferiu confusa quando viu o amigo se aproximar.

— Também estou feliz em te ver Nina — ele sorriu irônico enquanto piscava em direção a ela — quando a Delf me falou que o nome do amigo dela era Gastón e da garota que viria com ele era Nina eu saquei tudo — se sentou ao lado de Âmbar, ficando entre Yam e ela — Olá Gastón.

— Olá — Gastón comprimentou-o e entrelaçou seus dedos nos de Nina.

Depois das apresentações, todos começaram a conversar animadamente, sempre tentando encaixar Nina no assunto, seja qual fosse ele.

— E esse curativo perto do olho Gastón? Andou apanhando? — foi Delf quem perguntou ao amigo tentando não chamar a atenção de todos para eles.

— Foi apenas um mal entendido. Depois nós conversamos melhor — como se ela tivesse entendido o recado, maneou a cabeça em um curto aceno e voltou a prestar atenção nas histórias engraçadas de Ramiro — tá tudo bem Nina? Você está tão calada?

Ele parecia preocupado e isso aqueceu o coração da morena de tal forma que a fez sorrir.

— Não se preocupe. Eu estou bem — sorriu em direção a ele que começou um leve carinho na mão dela.

— Eu estava com medo que você não se desse bem com eles — confidenciou apenas para ela.

— Não vou negar, eu também estava — olhou para as mãos entrelaçadas e depois olhou para todas aquelas pessoas que riam e pareciam se divertir entre sí — mas eles são legais, está sendo tudo maravilhoso.

— A única parte ruim é esse Simón — ela revirou os olhos — sério que até aqui ele te persegue?

— Ele é meu amigo Gastón — voltou seu olhar para Simón que fazia Arthur dar altas gargalhadas enquanto Jazmin apenas sorria por ver a alegria estampada no rosto do filho — e além do mais, ele não gosta de mim dessa forma.

— Se você diz — ele apenas murmurou contrariado, Nina sorriu e pegou o rosto dele com sua mão.

— Eu amo você entendeu? E nem que o Brad Pitt me pedisse em casamento eu aceitaria — ele sorriu divertido e deixou que seus olhos se conectassem aos dela.

— Eu amo você, e se a angelina Jolie viesse me pedir em casamento, lamento muito Nina mas eu teria que aceitar — Nina abriu a boca com falsa indignação.

— Você me trocaria por ela? Bom saber Perida.

— Com toda certeza — ele se aproximou e deu um leve beijo no queixo da mesma.

Nina se sentiu arrepiar ao sentir o leve beijo que ele deixou em seu queixo, Gastón sabia enlouquece-la, e pior, ele sabia cada ponto fraco dela.

— Eu já disse que vocês são nojentos? — se virou para Tomás que os olhava com repugnância.

— Já Tomás, umas trinta vezes só hoje — foi Gastón quem se pronunciou — pelo menos eu tenho uma namorada.

— Eu também tenho. Quer dizer, aquela loira ali que está me dando a maior moral vai ser minha futura namorada — Nina olhou para a loira a qual parecia entediada mexendo no celular.

— Estou vendo. Maior moral não é? — Nina o olhou deboxada.

— Desiste Tomás. A gente trabalha na mesma empresa, e pelo que eu reparei ela não é muito de papo com caras oferecidos como você.

— Tomás você deveria dar atenção a garota que você veio fazer companhia — Nina olhou sugestiva para Jazmin que parecia encantada com as altas risadas que Simón proporcionava ao seu filho.

— Prefiro a loira. Não se preocupem, essa loira ainda vai comer na minha mão — se virou novamente para o outro lado e tentou chamar a atenção da loira que apenas o olhou com tédio.

— Isso não vai dar certo — Gastón murmurou.

— O que aconteceu com a Jazmin? Digo, ela é mãe solteira? — Nina realmente havia ficado curiosa pela história da garota.

— Bem, eu não sei direito, quando eu cheguei aqui ela já estava grávida, mas pelo que me falaram era um cara do colégio que a iludiu e depois sumiu. Todos a achavam frágil demais para ter um filho, mas ela conseguiu, se mostrou forte pelo Art.

— Deve ter sido difícil pra ela — Nina nem se imaginava naquela situação.

— E foi, mas ela tinha a família e a nós, os amigos — Gastón sorriu em direção a Nina — você já se imaginou com um filho?

— Várias vezes, eu ficaria feliz com o que viesse mas eu gostaria de ter um menino, carinhoso assim como o Art — um sorriso sonhador tomou conta de seu rosto.

— Um casal, eu gostaria de ter um casal, um mini Gastón e uma mini Nina correndo pela casa toda — Gastón sorriu sugestivo para Nina — eu adoraria ser pai dos seus filhos Simonetti.

— Quem sabe, se você não me trocar pela Angelina Jolie eu posso pensar no seu caso — ele gargalhou e ficou trocando provocações com a mesma até a hora que as pizzas chegaram. 

Nina não precisaria nem pensar, sem dúvida nenhuma, era seu sonho ter filhos com o Gastón, mas ele não precisava saber disso, pelo menos, não naquele momento.


Notas Finais


Me desculpem os erros💚


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