As vezes seu estômago parecia lotado de borboletas, a sensação fazia as partes mais distintas do seu corpo cambalearem.
Era algo que ela não poderia descrever sem usar palavras, mas ela parou de usá-las a muito tempo. A dor de ser julgada por suas palavras e por seu corpo fez ela parar de falar, um voto de silêncio em nome da paz.
Aquela sensação sempre vinha após eliminar um de seus alvos, talvez arrependimento? Não, ela não era disso. E a muito tempo essas borboletas são a única coisa que ela consegue sentir.
Seus pulsos ardiam, pediam por aquilo, mas ela não queria, nem podia, se dar ao luxo de parar por um segundo. Ela ainda tinha muito o que fazer.
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