1. Spirit Fanfics >
  2. Mariana's Web (EM CORREÇÃO) >
  3. Nostalgic

História Mariana's Web (EM CORREÇÃO) - Nostalgic


Escrita por: DoubleLover

Notas do Autor


Olá, visualizadores! Bom, pessoal, ultimamente eu tenho estado cabisbaixa. Ter seus dois bias no exército não deve ser fácil, certo? Pois é... Espero apenas que o GameKyu e o Eternal Maknae voltem em segurança! Por agora, trago apenas o aviso de que as coisas vão ficar um pouco mais tensas nos próximos capítulos, preparem-se! 😉

Apreciem com moderação 😍😚
~Darkness

Capítulo 13 - Nostalgic


Fanfic / Fanfiction Mariana's Web (EM CORREÇÃO) - Nostalgic

Eu estava terminando de preparar minha mochila com algumas roupas, Taehyung queria falar comigo, me mandou arrumar a mochila antes de sairmos à caminho de nosso destino principal, ou seja, Coréia do Norte.

Ouvi duas batidas na porta do quarto onde eu dormia com Jimin - que tinha saído para comprar mais energéticos. Deixei que, quem estivesse do lado de fora, entrasse e Taehyung apareceu, com o olhar mais abandonado que os de cães sarnentos existentes na rua.

Ops.

- Taeyoon... Eu posso falar com você? - ele perguntou, sentando-se na cama.

- Já está falando. - respondi, obviamente, e me sentei ao lado dele. - O que aconteceu? 

- Não é nada sobre os detetives ou sobre a Deep Web. Na verdade... É algo pessoal. - disse Taehyung e meu coração se acalmou.

- Ufa! Você me deu um susto, garoto! - dei um tapa em sua nuca e sorri. - Desembucha, o que você tem?

- Receio. - ele disse, massageando o lugar acertado por minha mão. - Eu... Eu não quero, nem posso, deixar Seokjin sozinho. 

Minha postura se tornou rígida. Então me lembrei que Taehyung me devia explicações sobre sua aproximação com Seokjin. 

Perdão, Taehyung. Mas ele me conhecia e já tinha idéia do questionário que eu ia começar a fazer.

- Por falar nisso, eu quero explicações. - eu cruzei os braços e ele suspirou após revirar os olhos. - Taehyung... Por que quer ficar tão perto de Seokjin? Eu sempre olho para vocês e vejo dois irmãos, mas eu sinto que dentro de você... não é apenas isso, ou é?

- Lembra-se quando eu disse que sou homossexual? - assenti e ele continuou. - Pois é. Seokjin e eu nos conhecemos há muito tempo, sempre fomos muito próximos e sempre que precisávamos um do outro, ambos estávamos lá, para dar forças e apoio em momentos difíceis ou para compartilharmos bons momentos.

"Porém, com o tempo, eu percebi que o que eu sentia pelo Seokjin não era apenas um amor fraternal, era mais que isso... Com o tempo, eu acabei me apaixonando por ele, pela pessoa que ele é e... por absolutamente tudo nele."

"Quando Seokjin enlouqueceu, eu não estava ao seu lado. Quando ele adoeceu, eu não fiquei por aqui. Eu fugi dos meus sentimentos tentando me concentrar em outra coisa, no caso, o desaparecimento de seu irmão. Mas o meu afastamento acabou fazendo mal a nós dois e..."

Taehyung suspirou e, quando me dei conta, seus olhos estavam cheios de lágrimas. Acariciei suas costas e limpei as poucas lágrimas que percorriam suas bochechas em tom de escarlate. Virei seu rosto para mim e sorri em compreensão, assentindo como sinal para que ele pudesse continuar.

- ...Eu quero recuperar o tempo perdido, Taeyoon. Quero fazer algo por Seokjin para que ele se dê conta de que eu o amo mais que a mim mesmo. Eu sei que não é o melhor momento para isso, pois temos coisas mais importantes a fazer, mas... - gesticulei para que se calasse e ele o fez.

- Eu, mais que ninguém, entendo que quando amamos alguém, queremos demonstrar o nosso amor incondicional por essa pessoa. - eu disse e Taehyung me abraçou fortemente, deixando-me surpresa. Retribuí o abraço na mesma intensidade, emocionada, e sussurrei: - Fique. 

Taehyung me olhou, surpreso, e sorriu de orelha à orelha. Retribuí seu sorriso e pus a mochila nas costas, levantando-me da cama. Taehyung repetiu meus movimentos e abriu a porta do quarto para que eu saísse. 

Na sala, Jimin já me esperava sentado no sofá, com sua mochila nas costas. Ah, traíra! Ele já sabia do plano de Taehyung. Quando ele dirigiu seu olhar a mim, eu semicerrei os olhos para ele, que levantou as mãos em rendição.

- Eu não tive nada a ver com a idéia dele. - disse Jimin, cínico. 

Estapeei seu ombro e me virei para Taehyung, que estava com as mãos dentro dos bolsos da calça, timidamente corado, mas eu podia ver seu meio sorriso por trás daquele rosto vermelho rubro. 

- Obrigado, Taeyoon. - murmurou ele e eu sorri, apertando seu ombro. 

- Tem certeza que ficará bem? - perguntei, receosa. - Sabe que Seokjin...

- Sei dos riscos que estou correndo, não se preocupe comigo. - Taehyung sorriu e endireitou a postura. - E então, vamos?

- Me deixe adivinhar, casa do Jimin? - perguntei, olhando para o mesmo.

- Meus pais estão viajando, ficaremos bem até lá. - disse Jimin, abrindo a porta. - Boa sorte, Taehyung. 

- Pra você também, Park. - disse Taehyung, fechando a porta da casa quando já estávamos fora da mesma.

Desviei o olhar da casa quando Jimin apertou minha mão e me encarou fixamente, os olhos repletos de encanto e calmaria. 

- Vamos? - perguntou e eu assenti, movendo meus pés para fora do quintal de Seokjin.



[...]



A casa de Jimin não ficava tão longe da de Seokjin. Na verdade, era apenas algumas quadras mais distante, mas nada que pudesse fazer meus pulmões congelarem bruscamente. 

Durante o percurso, não trocamos nem uma palavra. Eu não diria que estávamos brigados, até porque no dia anterior tínhamos brincado como crianças cheias de energia para dar e vender. Diria que estávamos apenas sem assunto. 

Ou não sabíamos como iniciar um. 

O céu daquela quarta-feira estava invejável. O anoitecer ia se revelando em tons alaranjados e avermelhados enquanto o sol ia, lentamente, abandonando seu posto no céu. Se não tivesse me enganado, aquele dia era de lua nova, poucas estrelas apareceriam naquela noite, o que deixaria no ar um ambiente escuro e gótico.

Distraída por observar o céu, nem me dei conta de quando já estávamos na frente da casa de Jimin. Lembranças boas me invadiram de repente, eu ia com mais frequência à casa de Jimin, a mãe dele fazia biscoitos para nós enquanto líamos uma coleção inteira de quadrinhos. Sua mãe, com certeza, foi também uma mãe para mim por bastante tempo.

Jimin abriu a porta da casa e nós entramos. Reconheci tudo de pronto, desde o cheiro indispensável de lavanda no ar até o piso de madeira desgastada que cobria aquele chão. A casa de Jimin não mudara nada.

- Você caiu ali. - apontei para a escada e Jimin me olhou, com o cenho franzido.

- O que? - ele perguntou, confuso. 

- Quando você tinha catorze anos, você caiu da escada por ter corrido depressa para me receber. Eu passei três semanas inteiras me culpando pelo acontecido durante a sua recuperação. - eu disse, nostálgica, e ele riu gostosamente.

- Eu nem me lembrava desse ocorrido! Na verdade, me lembrava do que aconteceu depois. - disse ele, coçando a nuca, e dirigindo-se à cozinha.

- Você me beijou pela primeira vez aqui. - eu murmurei e Jimin parou no mesmo instante. - Eu implorei para que me beijasse pela primeira vez... e você o fez. No topo desta escada. 

Toquei a madeira talhada da escada e sorri com a lembrança. De fato, era uma recordação incrível. Os lábios de Jimin tinham gosto de morango naquele dia, pois ele tinha comido boa parte da torta de morango que sua mãe houvera feito.

Estávamos em seu quarto, estudando para o teste de matemática e, faltando poucos dias para meu aniversário de catorze anos, pedi para que Jimin me presenteasse com um beijo.

E ele foi o meu primeiro.

- Naquele dia, queria que tivesse ficado aqui pelo resto da noite. - disse Jimin, entrando na cozinha. 

- Éramos tão jovens! Me lembro de ter ficado tocando os lábios a noite toda, me perguntando se realmente tinha sido real. - me sentei no sofá e ri.

Jimin voltou da cozinha com um prato nas mãos, havia um pedaço de torta de morango no prato. Sorri e me levantei do sofá, indo para perto dele.

- Minha mãe sempre deixa uma como desculpas por não ter se despedido antes de viajar. - disse ele, me estendendo o prato. - Talvez isso te faça sentir melhor.

- Perto de você eu sempre me sinto bem. - eu disse, sorrindo ternamente.

Me sentei na bancada da cozinha e abocanhei o pequeno pedaço da torta, o sabor que invadira minhas papilas gustativas variava entre doce e ácido, rapidamente, arrancando-me interjeições satisfatórias.

Fechei os olhos e mastiguei o alimento com mais lentidão, lembrando-me do passado, dos momentos felizes que passei com meus amigos e, especialmente, com Jimin. 

- A minha primeira vez... - sussurrei e Jimin moveu seu pescoço para me olhar, sem expressão alguma. - Era o último ano do colegial, eu precisava me distrair antes de ir para a faculdade.

- Você veio aqui à noite depois de ter me mandado uma mensagem pelo computador. Estava tão bonita... - Jimin completou. 

- Um suéter branco, um short jeans escuro e tênis vermelhos. - lembrei, sorrindo com minha antiga roupa. 

- Seu cabelo estava amarrado num coque, o seu perfume era incrivelmente doce e o seu sorriso... - Jimin corou e riu, sem graça. 

- Eu não tive receio em momento algum porque... eu sabia que a pessoa certa para aquilo era você. Sempre foi você, não foi? - nos olhamos ao mesmo tempo e fixamos nossos olhares. 

O brilho no olhar de Jimin fez meu coração derreter e foi naquele momento que meu cérebro fez uma confissão sobre si mesmo para a minha alma.

Vez ou outra, eu me pegava pensando em como era abençoada por ter Jimin em minha vida. Quando ele me beijava de uma maneira intensa, mas doce, eu me beliscava para ter certeza de que aquilo era real. Jimin sempre foi tão bom que eu expressava meus sentimentos por ele chorando e me declarando para as paredes.

O meu maior desejo era ter ele para sempre comigo, eu não tinha a intenção de machucá-lo, nunca gostaria de vê-lo chorar. Pelo contrário, queria ser o motivo de sua alegria, queria deixá-lo feliz e queria ser o suficiente para ele.

Quando meu coração esteve ferido, Jimin estava lá. Quando eu derramei lágrimas por fraqueza, Jimin estava lá. Em qualquer situação, em qualquer lugar, para tomar quaisquer decisões, Jimin estava lá. 

E foi em memórias doces e pouco dolorosas que eu me vi abraçando o meu namorado com amor, selando nossos lábios com desejo e juntando nossos corpos com volúpia.

Naquela noite escura, um pouco de luz se fez presente ao conectarmos nossos corpos. O brilho em meu olhar era mais radiante que os raios solares, os meus sons produzidos eram mais raros que um eclipse e minha vida ficou por um fio quando atingi o ápice junto com o homem que - eu tinha certeza absoluta, de uma vez por todas - de fato, eu amava. 

Fiquei tanto tempo escondida das emoções que eu precisava sentir com um único propósito. Eu desisti de minha vida para me dedicar a vida de outrem. 

Porém, depois de muito tempo renegando as batidas fortes que meu coração produzia ao ver aquele homem sorrindo, eu descobri, enfim, que meu amor por ele era maior que qualquer pico existente na Terra, maior que qualquer onda que viesse do mar, maior que qualquer tornado forte que destruísse as maiores cidades. 

Eu, definitivamente, amo Park Jimin.



[...]



Taehyung

- Tae? - ouvi Seokjin me chamar. 

Ele tinha saído para comprar mais comida, pois a geladeira tinha ficado, praticamente, vazia. A fome de Taeyoon era assustadoramente grandiosa. 

Jimin e Taeyoon houveram saído enquanto Seokjin estava fora, fiquei encarregado de avisá-lo sobre a partida de ambos com uma desculpa inteligente - sim, eu estava preparado para as consequências. O esperei em meio a cochilos no sofá, em plenas 3:30 da tarde.

- Ah, Jin-Hyung. Desculpe, nem ouvi você entrando. - disse, levantando-me do sofá e sorrindo descontraído.

- Cadê o pessoal? Taeyoon está melhor? - perguntou Seokjin, pondo as sacolas em cima do balcão da cozinha. 

- Sim, ela ficou bem melhor depois daquele xarope de ervas que você deu para ela. - respondi, dando de ombros.

Não era de todo mentira, ela podia muito bem tomar um analgésico pra enxaqueca mais tarde.

- Bom, então cadê ela? - perguntou Seokjin, aproximando-se de mim, o olhar neutro. 

- É... - eu realmente não sabia como começar, portanto soltei um longo suspiro antes de me pôr a palestrar. - Taeyoon foi para a casa de Jimin com ele.

- O que? - eu não consegui distinguir muito bem a reação de Seokjin, mas me parecia nada boa.

- Eu te contei que precisávamos sair daqui o mais rápido possível, certo? Pois bem... Jimin e Taeyoon apenas queriam se aproveitar melhor sozinhos antes de partirmos. - disse, observando a mudança de expressão de Seokjin.

Eu não gostava de mentir para ele, porém, não era de todo mentira. Jimin e Taeyoon nunca ousariam praticar atos sexuais dentro da cada de Seokjin.

- Então... Eles foram embora? - Seokjin perguntou com a voz falha. 

Ah não!

- Sim, mas é apenas por uma semana! Eles se amam muito e precisam passar bastante tempo juntos. Sabe, né? Coisas de casal e... - não pude completar minha frase, pois Seokjin começou a chorar compulsivamente. 

Que ele fizesse tudo, menos aquilo! Por favor, não chore!

- Eles foram embora por causa dos meus pais, né? Eles falaram alguma coisa ruim para eles que acabou os ofendendo, com certeza! - disse Seokjin, levando a mão trêmula à testa. Ele estava nervoso.

Ah, Seokjin...

- Não, Jin-Hyung! Nada disso, eles apenas... - fui interrompido pelo berro de Seokjin.

- É isso, sim! Eu odeio quando eles fazem isso! Nem deixam eu abrigar meus amigos em perigo! Eles são uns egoístas! Eu odeio isso, Taehyung! - disse Seokjin, chutando o sofá da sala.

Okay! O chute foi bem forte!

- Seokjin, você vai acabar... - fui interrompido por outro berro vindo dele.

- EU ODEIO ELES! - Seokjin começou a chutar as almofadas da sala, os tapetes. Mas quando ele se aproximou da televisão, eu pulei em cima dele.

- Seokjin! Pare com isso! Não ouse encostar nessa televisão! - grunhi, me agarrando com força às costas dele. 

- Me solte, Taehyung! Eu vou ir falar tudo o que sinto para eles, para que se sintam culpados para sempre! - Seokjin grunhiu, tentando se soltar de minha imobilização, mas eu estava mais determinado a prendê-lo que ele de se soltar. 

Seokjin tentou se soltar de mim por bastante tempo, ele arranhava meus braços e minhas mãos, mas eu não me importava com a dor. Ela era irrelevante. Não queria que ele se machucasse com algum pedaço de vidro quebrado. 

Porém, depois que viu que eu não o soltaria, ele chorou. Um choro sentido e angustiante, eu o virei para mim e o ajeitei em meu colo de maneira que olhasse para mim e permanecesse com a cabeça apoiada em meu braço.

- Shhh, se acalme. Está tudo bem, Jin-Hyung, tudo bem... Shhh. - disse enquanto acariciava seus cabelos. 

Seu choro ia diminuindo cada vez mais, aquilo me deixou aliviado. Nossos rostos estavam muito próximos, seus lábios róseos eram tão atraentes naquela proximidade...

Eu precisava me controlar antes de fazer alguma besteira!

Seokjin adormeceu em meu colo, nem mesmo havia tirado seu sapato antes de entrar em casa. Os vestígios de lágrimas eram presentes em seu rosto angelical, as mesmas houveram secado e endurecido naquela pele tão macia.

O peguei no colo, como uma criança, e subi as escadas com certa dificuldade. Abri a porta de seu quarto e o pus em sua cama, tirei seus sapatos e os guardei em seu guarda roupa de madeira escura e talhada. Cobri-o com o lençol mais fino que havia - pois o dia estava quente - e estava pronto para sair, se ele não tivesse me impedido ao segurar minha mão.

- Papai? É o senhor? - Seokjin perguntou, sentando-se na cama.

Seu sorriso era tão grande, mal cabia no rosto. O brilho em seus olhos era tão encantador... Me senti como um pai impossibilitado de dizer não para um filho.

- Sim, querido. Volte a dormir. - pedi, aproximando-me o suficiente para pôr seu cabelo desgrenhado atrás da orelha. Tão lindo. 

- Vem deitar, papai. Estou com medo de dormir sozinho. - disse Seokjin, puxando-me para cima da cama.

Era um pedido tentador, por isso eu não podia aceitar. 

- Seokjin... - eu não tinha argumentos, portanto me calei. 

- Por favor, papai. - Seokjin fez biquinho e me puxou novamente.

Eu era incapaz de dizer não. 

Me deitei ao seu lado, com certa hesitação, e me permiti ser coberto pelo lençol. Seokjin grudou-se em mim feito um chiclete, o calor que seu corpo emanava era entorpecedor... Seokjin não tinha a mínima idéia do que fazia a mim.

Fiquei com os músculos tensos durante bastante tempo, até tive temor de contrair um hérnia, porém, esperei ele dormir para sair de fininho e dormir em outro quarto.

Mas sempre que eu achava que ele houvera adormecido e tentava me mover, ele apenas me apertava mais contra si, com uma expressão contraída em desgosto. 

Passei tanto tempo a seu lado, apenas sentindo sua respiração quente contra meu pescoço, que me senti em paz e dormi. Adormeci nos braços de Seokjin como imaginara em meus sonhos. 

Eu te amo, Kim Seokjin.




Notas Finais


Obrigada e até o próximo! 😚
~Darkness


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...