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História Mariana's Web (EM CORREÇÃO) - Connection


Escrita por: DoubleLover

Notas do Autor


Visualizadores! Desculpem mesmo não ter atualizado a fic num dia de semana. Eu comecei a estudar na quinta-feira e não estava muito habituada a estudar de manhã, portanto, ultimamente ando dormindo pelos cantos, agorinha mesmo já acordei 😅 Enfim! Postarei apenas um nesse fim de semana e na próxima eu atualizo no tempo correto, prometo a vocês!
Apreciem com moderação! 😚
~Darkness

Capítulo 16 - Connection


Fanfic / Fanfiction Mariana's Web (EM CORREÇÃO) - Connection

- Park Jimin! Não acredito que você não sabe cortar uma acelga! - eu disse, tentando parecer indignada, mas a expressão risonha de deboche dominou minha face.

- Não me julgue! Eu nunca fiz isso antes! - ele disse, fazendo bico, e eu revirei os olhos, retirando a faca de suas mãos. 

Peguei a folha e a posicionei direito na tábua. Jimin cortou a acelga de uma maneira que parecesse que ela houvera sido picada no ventilador.

Meu Deus! Como eu queria rir!

Cortei as acelgas rapidamente, vendo um Jimin boquiaberto, de surpresa, e corado, de vergonha, ao meu lado. Que gracinha!

- Como você fez isso?! - perguntou, num murmúrio incrédulo. 

- É simples! Você não sabe cortar batatas? É a mesma coisa! - eu disse, revirando os olhos e colocando as acelgas picadas dentro da panela com os ingredientes restantes.

- Não é, não! - Jimin debateu, sentando-se na mesa e levantando o indicador, pronto para iniciar seu discurso inteligente. Eu merecia aquilo mesmo! - Uma acelga parece-se com alface, portanto, tem um formato abstrato, aliás, é bem mole. Já a batata, tem uma circunferência circular e é sólida. Não é a mesma coisa, Taeyoon!

- Jimin, não me force a te bater! - grunhi, lhe apontando a colher de pau.

Ele se levantou do lugar que estava sentado e foi até mim. De repente, fez aegyo e começou a apertar minhas bochechas. Aish! Que moleque irritante! 

- Que fofinha! Você é muito fofa quando está com raiva! - ele disse, fazendo biquinho e me dando um rápido selinho nos lábios. 

Bati em suas costas com a colher de pau, xingando ele de nomes não tão pesados - porque eu não era capaz. Ele sabia que eu odiava aquilo, então por que me provocava?!

Simples. Park Jimin era Park Jimin, ou seja, meu namorado. Portanto, eu tinha que aturar ele, por bem ou por mal.

Até que não é tão ruim. - pensei, sorrindo junto com ele enquanto batia em suas costas.

- Para! Para, Taeyoon! Tá doendo! - disse em meio às risadas.

- É pra doer mesmo! - disse e saí de perto dele, indo em direção à pia para lavar a louça que ali havia.

Após pôr os pratos lavados no escorredor, senti os braços de Jimin rodearem minha cintura, causando-me um arrepio involuntário. 

Na noite anterior, ele tinha envolvido minha cintura daquela mesma maneira enquanto entrava em mim com força. Eu esperava muito que ele não tivesse idéia do que me causava ao tocar meu corpo daquele jeito. 

- Me desculpe. - murmurou, beijando a curvatura de meu pescoço. 

- Não... - suspirei, tirando suas mãos de minha cintura delicadamente. - Não tem que pedir desculpas. Nem me tocar desse jeito. Não agora.

Murmurei a última parte, na esperança de ele não ouvir. Mas com quem eu estava falando mesmo? Pois é! Park Jimin, o cara que tem uma ótima percepção! 

- Ah! E por que não? Você fica quente quando eu te toco assim? - perguntou, com seu lábio inferior entre os dentes. 

Que ele fizesse tudo, mas não mordesse aquele lábio que me apetecia loucamente! Que deixasse eu mordê-los... Ah, Jimin... Por favor!

- Aish, Jimin! Isso é coisa que se diga?! - me virei para a pia novamente, pois não queria que visse meu rosto mais vermelho que o molho de tomate que tínhamos colocado na panela.

- Ontem você não se importou de eu ter dito isso. - murmurou, num tom de voz malicioso. - E outras coisas mais.

- Porque... Porque também! Lembra de como estávamos?! - eu disse, depois de pausar a frase para limpar a garganta.

O que ele queria? Me matar de vergonha?! Estava conseguindo!

- Coladinhos. - murmurou, próximo demais ao meu ouvido novamente. 

- Jimin... - disse num fio de voz, tentando manter a sanidade enquanto suas mãos voltavam a tocar minha cintura, mas mais firme.

Sua mão direita subiu pela lateral de meu torso e puxou meu queixo para o lado, fazendo-me encará-lo. Nossos lábios foram selados num movimento lento e nossas línguas se acariciaram em desespero após isso.

A cada dia Jimin me surpreendia mais. Como eu poderia me cansar desse garoto?

Me virei para ele e colei nossos corpos, não aguentando mais a distância existente entre nós. Jimin apertou minhas nádegas com firmeza enquanto se apossava de minha boca com selvageria.

Aquele ambiente estava ficando muito quente. Realmente quente! Foi quando me lembrei de algo que deixara no fogo...

- O kimchi! - gritei, me soltando de Jimin e desligando o fogo, apenas para abrir a panela e ver nosso almoço arruinado. - Que merda, Jimin!

Ele me agarrou pela cintura de novo, me suspendendo do chão e chocando seus lábios contra o meu pescoço de surpresa.

- Taeyoon... Sinto muito, mas agora eu estou muito faminto de outra coisa. - murmurou, necessitado, e eu não pude dizer que não. 

Subimos a escada de sua casa rapidamente, até tropeçamos algumas vezes nos degraus pelo simples fato de não querermos desgrudar os lábios. 

Quando chegamos no quarto de Jimin, ele me jogou na cama e fechou a porta com o pé. Subiu em cima de mim e mordeu o nervo de meu pescoço violentamente, me fazendo gemer alto. 

Tapei a boca rapidamente. Jimin não gostava de gemidos altíssimos. Mas ele tirou minha mão de minha boca e passou a língua pela mesma, me fazendo arfar. 

- Gema bem alto para o seu namorado. - murmurou e se apossou de meus lábios novamente. 

Passei minhas mãos por cima de suas costas, cobertas pelo tecido de sua camiseta. Peguei a barra da mesma e a tirei do corpo gostoso dele, jogando-a longe.

Ambos estávamos necessitados. Por que deixar as coisas mais lentas?

Jimin abaixou os beijos para meu pescoço com lentidão, depois para meu colo, retirou minha blusa rapidamente e beijou meus seios. Àquela altura, o tecido de minha calcinha já estava encharcado.

Lento demais... Eu precisava de mais!

- Jiminie... Mais rápido... - murmurei e Jimin colocou um dedo em minha boca, os mordi levemente e depois os chupei. 

- Você gosta do jeito que te toco? - perguntou ele, com aquele sorriso sapeca no rosto e sua outra mão acariciando meu seio.

Assenti, incapaz de falar qualquer coisa coerente. Jimin me enlouquecia com aquele sorriso malicioso e seus toques certeiros. Ah! Eu estava amando aquilo!

- Então... Vai ter que gostar da velocidade também. - disse ele, mordendo o lábio sem pudor e levando seus dedos lubrificados para dentro de meu short.

Ele massageou meu clitóris delicadamente, me fazendo arquear as costas e apertar seus ombros, ansiando por mais. Quando penetrou um dedo em mim, eu arfei por um breve momento, me acostumando com a ardência. Mas quando ele começou a se movimentar, não mantive o controle por muito tempo. 

- Ah, Jimin! - gemi, me sentando e, consequentemente, afundando mais seus dedos em mim. - Ahn... Ah!

- Relaxa, meu amor. Você gosta dos meus dedos dentro de você, huh? - perguntou, se aproximando de meu rosto e mordendo o lóbulo de minha orelha lentamente. 

Ah! Que devasso!

- Gosto! Gosto muito, Jiminie. Mas eu quero você dentro de mim, agora! - supliquei, me contorcendo em seus dedos. 

Eu não queria gozar daquela maneira.

Jimin tirou sua calça, juntamente com a cueca, de pronto e se masturbou brevemente. Era incrível a capacidade de ele estar duro feito rocha sem ter recebido um oral - que, infelizmente, não me deixou fazê-lo, pela sua ansiedade de me penetrar de uma vez.

Ele arrancou o short de meu corpo com a calcinha e se posicionou no meio de minhas pernas, mordendo meu lábio inferior fortemente antes de me penetrar com força.

- Aaai! - gritei. Mas mordi os lábios para tentar conter os gemidos. Eu não queria desagradar Jimin, de forma alguma!

- O que eu disse pra você? - grunhiu e me encarou, com descontentamento, ele chupou meu lábio inferior, libertando-o de meus dentes. - Não se contenha, geme pra mim, Taeyoon.

- Ah... - gemi timidamente ao arranhar suas costas. Ao ver minha reação, Jimin foi mais lentamente, apenas para me deixar louca.

- Mais alto. - pediu, com a voz falha e rouca de desejo. Um dos sons mais satisfatórios da face da Terra.

- Ahhh... - gemi mais alto, envolvendo minhas pernas em sua cintura e empurrando suas nádegas com os pés para que ele viesse mais fundo em mim.

Era o único jeito de eu conseguir o que queria. Mas Jimin, astuto, controlou seus movimentos e não deixou ser levado por meus movimentos bruscos em si.

- Gema mais alto! - ordenou, aumentando suas estocadas num nível realmente descomunal, me levando a revirar os olhos. 

- Ahhhh! - gritei, arranhando suas costas com toda a força que tinha. Meu interior ardia de desejo e quando Jimin acertava um ponto específico em mim, eu gritava ainda mais, mas ainda não me desmanchara em prazer.

Eu nunca gritara tanto em toda a minha vida. 

- Perfeita... - disse Jimin, num tom de voz baixo, apenas para murmurar depois: - Você é muita perfeita, Taeyoon! 

- Ahhh, Jimin! Mais rápido! - pedi, jogando a cabeça para trás e arqueando meu corpo assombrosamente.

Jimin agarrou minha cintura e me fez sentar sobre ele, eu envolvi meus braços em seu pescoço e me apoiei em minhas pernas bambas, cavalgando para alcançar o meu orgasmo.

Mas como meu ritmo era muito lento comparado ao dele, não demorou muito para que ele agarrasse minhas nádegas e me fizesse rebolar gostosamente em seu membro antes de me foder com toda a brutalidade que tinha. 

Pois é, foder.

- Ahhhh! - Jimin gemeu, pressionando os olhos com força enquanto continuava me estocando numa velocidade incrivelmente rápida. 

- Aaai! - gritei, antes de arquear as costas e me permitir gozar de prazer nele. 

Jimin não conseguia controlar os seus espasmos, portanto, eu o abracei com força e beijei seu ombro esquerdo, chupando aquela região branquinha e macia.

Nossas respirações estavam estabilizadas, mas seu membro ainda estava dentro de mim. Aos poucos, seu líquido saía de dentro de mim e sujava os lençóis de sua cama, aquilo me deixava apenas mais quente. 

- Jimin... - comecei, sem jeito, tentando sair de cima dele, mas ele me pressionou novamente sobre seu membro, fazendo uma ardência leve voltar. - Ahh...

- Eu não quero parar, Taeyoon... - murmurou, tirando a cabeça da curvatura de meu pescoço e chupando meu colo com gosto.

Aquela seria uma longa tarde. 




[...]




Definitivamente. Jimin era repleto de ninfomania. 

Meu Deus! Para alguém normal, fazer sexo duas vezes na cama, uma vez no banheiro e mais uma vez antes de dormir, é demais!

E o mais impressionante era que Jimin continuava excitado para fazer aquilo, assim como eu, que gozei arrebatadoramente nas quatro vezes  em que nos conectamos. 

Fora sensacional. De fato. Mas Jimin tinha muita fome de meu corpo! Ele fazia uso de todas as posições que conhecia e me fazia sentir prazer em lugares que nunca imaginaria que sentiria. Os orgasmos que ele me provocava me faziam vibrar das pontas dos dedos até o último fio de cabelo contado. 

Porém, eu também estava começando a ficar preocupada com algumas precauções que eu não houvera tomado ultimamente.

Havia alguns dias desde que eu não tomava meu anticoncepcional e não usávamos camisinha - na verdade, nunca usávamos -, e aquilo estava começando a me preocupar. 

Não que eu não quisesse ter filhos com Jimin, na verdade, seria a maior honra de minha vida ser mãe do filho do homem que eu amava! Mas... Eu tinha apenas vinte anos! Meu vigésimo primeiro aniversário estava chegando e eu estava prestes a me formar na faculdade! 

Eu tinha um futuro promissor pela frente e, com bastante egoísmo, não poderia deixar uma criança atrapalhar meus grandes planos. Eu esperava estar enganada a respeito de uma suposta gravidez.

Aliás, fazia muitos dias desde que transamos sem camisinha pela última vez - as quatro vezes não contam -, e nenhum sinal de gravidez veio. Sei que eu posso estar enganada. Ou então não. 

- Jiminie? - chamei, num sussurro doce. - Está acordado?

Como ele não respondeu, supus que estivesse no milésimo sono e me desprendi de seus braços para sair do quarto, descer as escadas e chegar até a cozinha, com a finalidade de beber um copo d'água. 

Olhei o céu pela janela de vidro grosso da cozinha. Ele estava estrelado e escuro. Infelizmente, eu não podia ver uma parte da Via Láctea por conta da poluição luminosa, mas a imagem da quarta lua crescente me fez suspirar em contentamento. 

De repente, ouvi o barulho de um telefone fixo tocar. Franzi o cenho. Quem poderia ser?

De primeira, pensei que pudesse ser Taehyung, para se queixar de algo que Seokjin houvera feito e que nos pedisse para voltar. Meu coração se apertou com isso. Quer dizer... Eu sentia falta deles, mas aquele tempo com Jimin estava me fazendo sentir tão feliz, simplesmente como nunca antes! 

Respirei fundo e enfrentei as consequências. Peguei o telefone fixo e o aproximei de meu ouvido, com o coração na garganta.

- Alô? - disse, com a voz firme, felizmente.

- É impressionante que você tenha mudado tanto depois de todos esses anos. - ouvi a voz grossa e familiar do outro lado da linha e me contive para não gritar. 

Quem me ligara... Houvera sido Kim Namjoon! E aquilo era simplesmente impossível! Ou não? Ahh! Que confusão!

- Você... - foi a única coisa que pude dizer antes de sentir minhas pernas quase se transformarem em gelatina e minhas mãos tremerem.

- Você é a famosa Park Taeyoon! Seu irmão fala muito de você! - disse o desgraçado, com a voz repleta de animação. 

E então notei... Ele tinha falado de Hoseok! 

- Se você tocar em meu irmão, eu juro que... - eu estava aumentando meu tom de voz por desespero, mas ele me cortou. 

- Sem alterações, okay? Vamos fazer o seguinte. Você aparece no endereço que conseguiu com o cara dos unicórnios esta sexta-feira, sem falta, e eu lhe entrego seu irmão. - disse ele, simplista. 

Aquilo sim era impossível! Ele só podia estar brincando! 

- C-Como... Como sabe de tudo isso? - perguntei antes de tomar qualquer decisão impensada. 

(Como xingá-lo, exigir falar com meu irmão ou mandá-lo ir para um certo lugar aonde ele apodreceria por toda a eternidade) 

- Ah, querida Taeyoon, sei mais coisas de você do que imagina. Mas não entrarei em detalhes. Apareça lá antes do amanhecer da sexta-feira se não quiser ser estraçalhada, antes que eu mude de idéia sobre devolver ele pra você. - disse ele, num tom de voz sarcástico.

Ele só poderia estar mentindo! Era evidente! Mas a certeza em sua voz, o fato de ser a mesma voz... Tudo ficou muito confuso, inclusive meu raciocínio! 

- Taeyoon? Está tudo bem? - ouvi a voz de Jimin do topo da escada, mas não consegui me virar para encará-lo ou dar quaisquer explicações, estava assustada demais com o que tivera ouvido naquele telefone.

- Taeyoon... Por favor... - era a voz de Hoseok, baixa e fraca, mas continuava a mesma após dez anos de sofrimento e tortura. 

Meu amor, meu irmão... O que fizeram com você? 

- Hoseok... - sussurrei, deixando uma breve lágrima escapar de meu olho.

- Ele está sonhando com você, novamente. Nossa conversa terá de acabar agora que seu namoradinho chegou. Bom, já sabe o que fazer. Seu tempo está acabando, querida Taeyoon. - disse, antes de desligar o telefone de imediato. 

- Não! Peraí! Espera! - berrei, mas já era tarde demais, a chamada tinha sido encerrada. - Não...

- Taeyoon! - gritou Jimin, preocupado com minha reação repentina após o berro.

Sentia que pereceria a qualquer momento, quando meus membros superiores fraquejaram e eu deixei a cesta cair - para em seguida cair também -, mãos fortes seguraram o meu tronco, me amparando.

- Opa! Calma, estou aqui. - Jimin sussurrou, me apertando com força. 

- Meu irmão, Jimin... Eu ouvi a voz de Hoseok... Agora não há dúvidas, ele está vivo! - eu disse, com dificuldade e o rosto já encharcado pelas lágrimas. 

- Taeyoon... Me explica isso desde o começo. Como isso aconteceu? - perguntou Jimin, paciente e compreensivo. 

- E-Eu... acordei e fui até a cozinha para beber água. Eu estava distraída até então, foi quando... o t-telefone começou a tocar. - apertei mais seu corpo, chorando de medo. - Eu pensei que era o Tae pra nos dar um aviso ou coisa assim, mas... Era Kim Namjoon! 

Todos os músculos de Jimin ficaram tensos e sua boca começou a tremer. Não era surpresa, se eu não estivesse igual a ele, então estava duas vezes pior. 

- O que ele disse? - perguntou Jimin, olhando para o vazio, com a voz falha.

- Me disse para encontrá-lo no endereço que o cara dos unicórnios deu para Taehyung esta sexta-feira, e... - minha garganta ficou seca e uma pontada de alegria me atingiu pela esperança reencontrá-lo. - ...Eu vou buscar meu irmão lá.


Notas Finais


Até o próximo! 😚😍
~Darkness


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