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História Marked For Death - Library


Escrita por: ollgspmodel

Notas do Autor


Boa tarde, amores.
Hoje é domingo, dia de postar mais um cap de MFD.
Espero que vocês gostem, e boa leitura. ♥

Capítulo 4 - Library


Fanfic / Fanfiction Marked For Death - Library

Alex Point of View.

Deitada em meu quarto, com o olhar fixo no teto branco, eu penso em Liam. Passaram-se alguns dias, mas ainda não consigo acreditar no que aconteceu. É como se parte do meu cérebro simplesmente não quisesse aceitar a verdade, tornando assim, impossível a minha compreensão por toda essa situação. Como? Por quê? Essas, e mais algumas outras perguntas rondam minha mente, e não saber as respostas é muito doloroso e torturante. Apesar de seus defeitos, Liam era um bom namorado, e de forma alguma merecia a morte que teve. 

Uma lágrima solitária escorre pela minha bochecha, a deixando molhada e um tanto quente e no instante em que a limpo, ouço o som estridente da sirene policial. Quase que de imediato meu quarto é iluminado pelas luzes azuis e vermelhas — vindas do lado de fora. Corro para a janela, afastando a cortina, e vejo o detetive Bieber, acompanhado de sua parceira; observo eles caminharem em direção à porta de minha casa. 

O som da campainha ecoa pela casa, e corro para fora do quarto, trombando em Becky que parece estar ainda mais surpresa e curiosa que eu. 

–– O que eles querem? –– pergunta ela num sussurro, ao nos aproximarmos da escada. Apenas dou de ombro. 

–– Boa noite Senhora e Senhor Jones. –– diz o detetive Bieber de forma séria e profissional –– Sei que este não é o horário apropriado para uma visita, mas preciso conversar com sua filha.

–– Vou chamar a Alex –– diz mamãe. 

–– Não, Senhora Jones, estou falando de sua outra filha, Rebecca — disse a sua parceira — Scott.

Minha irmã e eu nos entreolhamos, sem saber o que estava acontecendo; queria eu entender o porquê de os detetives virem logo atrás de Becky. Ela passa a minha frente, se expondo no topo da escada, enquanto eu continuo no mesmo lugar.

— Rebecca Jones, precisamos conversar –– Scott diz autoritária ao perceber a presença de minha irmã.

— Sobre o quê? — pergunta Becky, cruzando os braços na altura do peito.

— Por favor, peço que desça até aqui — ela responde. Becky desce as escadas, e eu a sigo querendo saber do o que se tratava a visita dos detetives na minha casa. Mamãe fecha a porta assim que os oficiais entram — Bom dia, Alex. — disse a detetive Kayla Scott.

— Bom dia! — respondo — Encontrou alguma coisa sobre o assassino de Liam?

— Não podemos falar sobre isso, mas o caso está em andamento — responde Bieber, seguindo para a sala assim como minha família e a detetive Scott. Ele e Kayla sentam em um dos sofás, enquanto eu, minha irmã e mamãe sentamos no outro a frente deles.

— O que vocês querem comigo? — pergunta Becky usando um tom rude.

— Rebecca Jones, viemos te fazer algumas perguntas sobre Liam Carter — Bieber responde, me deixando ainda mais confusa e curiosa, então, a lembrança da noite do enterro de Liam vem a minha mente as palavras que a minha irmã disse sobre estar apaixonada pelo meu namorado continuaram se repetindo sem parar desde que eu tinha ouvi pela primeira (e única) vez — Nós temos algumas provas que você estava envolvida com ele.

— Do que está falando? Nunca tive nada com Liam — ela responde, e depois me olha de canto de olho.

— Alex, pode se retirar? — pergunta Kayla.

— Não, eu quero saber o que vocês sabem sobre o assassinato do meu namorado — respondo sem conseguir esconder o tom nervoso de minha voz — O que a minha irmã tem a ver com isso?

— Eu não tenho nada a ver com a morte dele, vocês estão me acusando injustamente. — Becky diz aos detetives, ainda em pose defensiva.

— Senhoritas Jones, se acalmem, por favor. Rebecca, além de um fio de cabelo loiro com o seu DNA, também encontramos camisinhas usadas na cesto de lixo do quarto dele. O laboratório analisou as provas e os resultados apontam que você tinha relações sexuais com ele — esclarece o detetive Bieber.

Na mesma hora um nó enorme se forma na minha garganta, me impedindo de dizer qualquer coisa sobre o assunto; até os meus vasos lacrimais não produziram mais as lágrimas. Eu achei que a minha vida voltaria ao normal em alguns dias –– ainda me sentindo abalada pela perda de Liam –– mas eu ia voltar a frequentar a faculdade e aos poucos ia pegando o ritmo do trabalho novamente. Mas agora, nada mais parece fazer sentido. Minha própria irmã dissera em alto e bom som que é apaixonada pelo meu namorado, e acabo de descobrir, neste exato momento, que ela transava com ele.

— O quê?! Isso é um absurdo, eu nunca transei com Liam — diz a minha irmã. De soslaio, vejo a minha mãe apenas sentada ao meu lado sem expressar qualquer tipo de reação, ela devia estar tão surpresa quanto eu. — Como sabem que é o meu DNA? Pode ser da minha irmã já que somos da mesma família.

— Rebecca, você já foi enquadrada pela polícia por causa de drogas, então, nós temos o seu DNA em nosso sistema — diz convicta a detetive Scott — Alex é a sua irmã, mas vocês não são a mesma pessoa. Então, você está sendo investigada pelo o assassinato de Liam Carter.

Realmente, a minha irmã já teve problemas com o vício de drogas quando era mais nova, mas depois de ter sido abordada pela polícia e ter ido parar delegacia, meu pai achou melhor interná-la até que ela estivesse pronta para voltar para casa, algo que levou nove meses.

— Isso é absurdo! — disse mamãe se manifestando pela primeira vez, e se levanta do sofá — Só porque ela transou com ele não significa que ela tenha o matado.

— Não acredito que vai ficar do lado dela — digo me levantando também. Fecho os punhos,  tentando controlar a minha raiva, apenas queria socar a cara da minha irmã — Ela foi uma vadia fria — completo irritada.

— Alex, cale essa boca. Não aceito que fale assim da sua irmã, ela não é uma assassina — responde mamãe, erguendo seu dedo indicador para mim. Uma parte da minha consciência já sabia que a minha mãe iria defender a sua filhinha querida, enquanto eu ia sair como a vilã mais uma vez.

— Não, a sua filha é uma vadia. Ela pode não ser a assassina, mas ainda assim me traiu, deitando na cama do meu namorado. Eu o amava, mamãe. Você não sabe o quanto me culpei pela morte dele, e agora descubro que estou sob o mesmo teto que a assassina que brincou com as tripas do Liam... — antes que eu concluísse a minha fala sinto a mão pesada da minha mãe contra o meu rosto. Vou abrindo os meus olhos lentamente tendo a visão dos detetives nos olhando espantados, sinto as lágrimas escorrerem pela minha face e a vergonha me corroendo por dentro.

— Nunca mais fale assim da sua irmã, Alex — o tom de voz de mamãe é autoritário.

— Senhora Jones — diz a detetive Scott, chamando a atenção da minha mãe ao se levantar — O que a senhora acabou de fazer é um caso de violência doméstica. Se Alex quiser denunciá-la, ela terá a mim e o meu parceiro como testemunha.

— Eu não vi nada — responde Becky cruzando os braços. Reprimo os lábios me controlando para não desabar ainda mais na frente deles. A minha irmã estava sendo a vadia covarde de sempre, e eu me pergunto se ela faz isso porque gosta de me ver machucada, ou porque também tem medo da minha mãe.

— Vocês estão na minha casa, não mandam em nada aqui — responde mamãe — Saiam daqui, Alex não vai fazer ocorrência nenhuma.

— Alex, você não precisa ter medo, nós estamos com você. — disse Kayla. Passo a mão pelas minhas bochechas limpando as minhas lágrimas.

— Já disse para saírem da minha casa — grita mamãe.

— Kayla, vamos embora. — Bieber diz, puxando a parceira — Obrigada pelo seu tempo, qualquer coisa entraremos em contato. Rebecca, preciso que vá a delegacia para prestar um depoimento oficial.

Eles caminham até a porta, e depois passam pela mesma, saindo da casa, me deixando sozinha com a minha mãe e irmã. O meu coração se aperta ao ver a face irritada da minha mãe, e antes que a mesma dissesse qualquer eu corro em direção ao meu quarto, subindo as escadas depressa. Abro a porta do quarto, entro no cômodo, procurando pela minha mochila. Quando finalmente a encontro, penduro a mesma no meu ombro; dirijo-me em direção a port, mas todo o meu corpo paralisa quando vejo a minha mãe parada na porta segurando uma garrafa de cerveja em mãos.

— Mãe, por favor! — digo com a voz embargada, enquanto a vejo entrando no meu quarto.

— Você passou dos limites, Alex — ela diz.

— Me desculpa, eu não vou fazer mais. — sinto uma lágrima descer pelo meu rosto. Minha mãe vem para cima de mim, mas eu desvio ao subir na cama, depois desço em um pulo e saio correndo do quarto.

— Rebecca, segura a Alex — minha mãe grita ainda no quarto.

Desço as escadas com o coração preso na garganta. Vejo Becky entrar na minha frente, me impedindo de chegar até a porta de casa. Rapidamente, olho para trás tentando ver a minha mãe e depois foco minha visão em Becky implorando para  que ela saísse da frente da porta. Não posso ficar aqui nem mais um segundo, ou ficarei pior que da última vez.

— Por favor, Becky! — sussurro. Minha irmã me encara por alguns poucos segundos como se estivesse confusa em relação a o que fazer, pois Becky sabe que se me salvar vai acabar tomando o meu lugar. Ela abre a porta sem dizer nada, me deixando passar pela mesma. Subo na minha bicicleta que estava jogada no jardim e saio a pedalando em direção à cafeteria.

***

Abro a porta dos fundos da cafeteria e saio, vendo o céu escuro e o beco quase sem iluminação e vou andando pelo lugar com vários sacos de lixo em minhas mãos, indo em direção à lixeira; levanto a tampa da mesma e jogo os sacos lá dentro. Sinto a luz do poste piscar sob a minha cabeça, inclino o meu rosto para cima, vendo a lâmpada piscar mais algumas vezes, escuto um barulho estrondoso ecoar pelo beco estreito e de imediato, meu coração acelera.

Dou alguns passos, me afastando da lixeira, e suspiro aliviada quando vejo apenas um gato preto se aproximando de mim; agacho-me e deslizo a mão pela cabeça do gatinho. O pequeno animal tinha algumas marcas de maus tratos, mas ele se aninha em minha mão e passa entre as minhas pernas pedindo por mais carinho. Fico observando os machucados do gato, e me lembro do que a minha mãe iria fazer comigo hoje.

Ela ia me machucar mais uma vez, e desta vez seria diferente, pois o meu pai não estaria ali para me salvar. Lisa Jones é uma mulher amargurada com seu casamento com o meu pai, ela se afunda em seu vício da bebida cada vez mais. E apesar de nós já termos tentado ajudá-la, ela se recusa a ser ajudada. Papai acha que ela não encosta um dedo em mim ou na minha irmã, enquanto isso nós duas temos que ficar caladas,  escutando o choro uma da outra, cada uma em seu quarto implorando a Deus que a nossa mãe canse de quebrar tudo dentro de casa para podermos limpar antes que o nosso pai chegue na manhã.

Ainda sinto alguns lugares nas minhas pernas e costas latejarem quando faço algo que exija muito esforço. Já passei pomadas para as marcas e até maquiagem para tentar cobri-las, mas apenas o tempo poderá resolver isso. Eu posso ter passado dos limites quando chamei a minha irmã de assassina, mas estou tão cansada de ver Rebecca se dando bem, enquanto eu pago o pato por tudo que acontece em casa. Meu sonho é me formar o mais rápido possível e sair dessa cidade idiota.

Escuto o meu celular tocar, então tiro o aparelho do bolso, o levando para o ouvido sem me preocupar em ver o nome na tela, devia ser Becky tentando avisar algo sobre a nossa mãe.

— Oi — digo, e apenas escuto uma respiração pesada do outro lado da linha — Tem alguém aí? — pergunto.

Alex! — uma voz grossa surge do outro lado da linha.

— Quem é? — engulo em seco, sentindo o meu coração bater mais rápido.

Não se lembra de mim? Isso me deixa triste, mas entendo, nós nunca falamos assim — diz a pessoa, soltando uma risada alta — Alex, estou com uma dúvida como foi saber que a sua irmã dormia com ele?

— Você sabia? Quem é você? — pergunto desesperada, enquanto olho para os lugares a minha volta –– que continuava apenas sendo um beco escuro atrás da cafeteria ––  e sinto algumas lágrimas descerem pelo meu rosto — Você vai pagar pelo que fez ao Liam — digo com a voz embargada.

Sou o seu melhor amigo, Alex — ri — Todas as pessoas a sua volta merecem pagar pelo o que fizeram, você não consegue ver a verdade então terei que mostrá-la. Se você for rápida, sua irmã pode conseguir sobreviver — diz antes de finalizar a ligação.

— Espera! — afasto o celular da minha orelha vendo que a ligação já havia sido encerrada. Enfio o celular no bolso da minha calça, saio correndo do beco e pego a minha bicicleta que havia deixado na entrada da cafeteria. Eu tenho que salvar a minha irmã, mas não sei onde ela está. Becky me espera.

Justin point of view.

Uma música country começa a tocar no rádio do meu carro, adentrando meus ouvidos; abaixo o volume por conta da dor de cabeça que está praticamente explodindo meu crânio. Não estava mais aguentando preencher tanta pelada, então Kayla ficou na delegacia terminando isso para mim.

Depois do depoimento de Rebecca Jones nada mais parecia fazer sentido, ela tinha um caso secreto com o namorado da própria irmã, e pelo que disse, os dois iam assumir o romance no dia seguinte do jogo, ou seja, um dia depois do assassinato de Liam Carter.

Mas, no momento, apenas desejo chegar logo em minha casa para tirar esse terno apertado e comer a lasanha industrializada que está me esperando na geladeira, e depois assistir algum jogo na televisão enquanto beberico uma cerveja bem gelada, só de pensar nisso, começo a salivar.

Giro o volante do meu carro, entrando uma esquina a esquerda e continuo seguindo em frente, mas sou surpreendido quando vejo alguém em cima de uma bicicleta, atravessando a rua e me obrigando a pisar no freio com tudo. A parte dianteira do meu carro para bem próximo das pernas da pessoa. Subo o meu olhar vendo uma garota de longos cabelos loiros, que reconheço de imediato como sendo Alex Jones. Tiro o cinto de segurança e saio do veículo às pressas.

— Você está bem? Eu te machuquei? — pergunto preocupado.

— Não me machuquei — ela responde ainda em cima da bicicleta, me fazendo suspirar aliviado.

— O que está fazendo na rua a essa hora da noite?

— Detetive Bieber, por favor, me ajude. Eu preciso encontrar a minha irmã — responde Alex diz nervosa e com a voz embargada.

— O que houve, Alex?

— Tem alguém querendo machucar a minha irmã, e eu não consigo encontrá-la. Eu já liguei várias vezes para ela, já fui até minha casa, mas não encontrei ninguém lá. Não sei mais o que fazer — ela disse começando a chorar, e leva as mãos ao rosto para limpar as lágrimas. — Por favor, detetive Bieber, me ajude.

— Se acalme, nós vamos encontrar a sua irmã — respondo calmamente, tentando lhe passar confiança — Agora me diga para onde estava indo.

— Estou indo para a faculdade, talvez ela esteja por lá.

— Eu vou com você, entre no carro.

Alex desce da bicicleta, a entregando para mim e entra no meu carro, sentando no banco do passageiro. Seguro o guidão da bicicleta e a empurro até o porta-malas do meu carro; subo a porta, tiro uma corda de dentro e fecho a porta novamente. Depois de amarrar bem a bicicleta em cima do meu carro, entro no veículo tomando o lugar do motorista, e dirijo em direção à faculdade Alaska Fairbanks, que até onde sei, Liam também estudava lá e fazia parte do time de basquete.

— Como sabe que a sua irmã está correndo risco de vida? — pergunto interessado, enquanto mantenho o meu olhar na estrada.

— Eu recebi uma ligação anônima, ele dizia que se eu chegasse a tempo poderia salvar a minha irmã — ela diz ainda chorando — Estou com tanto medo do que pode acontecer com ela, tenho que encontrar a minha irmã, preciso encontrar a Rebecca.

— Quando foi a última vez que a viu?

— Esta manhã, quando vocês foram a minha casa. — disse Alex, balançando a perna impaciente.

— A pessoa que ligou falou algo importante sobre Rebecca e Liam?

— Não, apenas o que vocês falaram hoje sobre o caso deles. Por favor, estou com medo, não consigo falar com os meus pais e ela não me atende.

— Nós vamos encontrá-la viva, senhorita Jones — digo entrando com o meu carro no campus, estaciono o veículo em uma vaga vazia próxima à entrada. Abro a porta do carro saindo do mesmo, observo Alex fazer o mesmo e ela me acompanha, caminhando ao meu lado. Tiro o celular do bolso vendo que já era quase dez horas da noite. Não havia mais nenhum estudante vagando a essa hora. A loira ao meu lado sobe os degraus do prédio principal, mas ao tentar abrir as portas de vidro nós percebemos que estão trancadas — Senhorita Jones, não tem ninguém aqui a essa hora. Tem certeza que a sua irmã pode estar pelo campus? Alguém pode estar fazendo uma brincadeira de mau gosto com você.

Eu já começava a desconfiar do que Alex havia me dito. Algum garoto idiota poderia estar fazendo isso com ela por diversão, para amedrontá-la. Não é a primeira vez que alguém que perdeu uma pessoa querida vira alvo de trote através de números desconhecidos.

— Não, ela tem que estar aqui — Alex passa por mim correndo, e vou andando sem pressa atrás dela, enquanto olho para os lados vendo nada além de alguns postes de luz, prédios de tijolos vermelhos e algumas árvores, mas um grito fino chama a minha atenção então me ponho a correr em direção do som.

Aproximo-me de Alex, envolvendo seu corpo com meus braços, enquanto a escuto gritar o nome de Rebecca. Alex escorre entre os meus braços até ficar de joelhos no chão, então vejo o sangue escorrer por toda a escadaria da biblioteca. O corpo de Rebecca estava deitado sobre os degraus da escada e ao seu lado, o seu celular e alguns livros. Me aproximei para ter uma visão melhor da jovem toda torta e com o corpo repleto de sangue. Levei dois dedos ao seu pescoço tentando encontrar alguma pulsação. V viro o meu rosto para Alex que me encara por alguns segundos esperando uma boa notícia, mas infelizmente Rebecca Jones está morta.

— Minha irmã, não — disse Alex chorando — Rebecca! Não! — seu rosto estava vermelho, e as lágrimas desciam pela sua face.

— Sinto muito, senhorita Jones.  — ela tenta se aproximar do corpo, mas ergo a minha mão, impedindo o ato. — Por favor, não se aproxime, isso é uma cena de crime. — completo, tirando o meu celular do bolso e ligo para a delegacia.

 


Notas Finais


O que acharam do capitulo?
Mais uma pessoa morreu. Quem será a próxima vitima? Quem será o assassino? 'o'


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