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História Marked For Death - End of the game


Escrita por: ollgspmodel

Notas do Autor


Oi meus amores, aqui esta o ultimo cap de MFD. Espero que gostem e deixam um comentário com a opinião de vocês.

Capítulo 9 - End of the game


Fanfic / Fanfiction Marked For Death - End of the game

Justin point of view.

— Detetive Bieber, o senhor já está dispensado. Eu vou assinar a sua alta na recepção — diz Willian, saindo do quarto.

Finalmente vou ser liberado. Passei uma semana internado aqui, mas o tempo não passava. Parecia até que eu estava há um ano nesse hospital. Depois que Kayla me salvou de um serial killer, a ambulância me trouxe para esse hospital e eu fui quase todo enfaixado.

— Está pronto para voltar para casa? — Pergunta Kayla.

— Sim, não aguento mais ficar aqui — respondo, me levantando da cama.

Kayla me entrega uma muda de roupa, então entro no banheiro e fecho a porta. Tiro aquela bata azul de hospital, encosto-me à pia do banheiro e tento vestir a minha calça jeans. Não é nada fácil fazer qualquer coisa com apenas uma mão, principalmente para mim, que sou canhoto. E, agora, só tenho a mão direita para fazer tudo. A minha mão esquerda está enfaixada, a tacada de beisebol quebrou alguns ossos e, agora, não posso fazer esforço. Passo os braços nas mangas da blusa e desço o tecido pelo meu tronco. Depois, saio do banheiro e vejo Kayla fechando o zíper da minha bolsa.

— Doutor Willian já passou aqui para avisar que assinou a sua alta.

— Então vamos embora. Quero voltar para a delegacia — pego a minha bolsa e saio do quarto.

— Está maluco? Justin, você tem que descansar — diz Kayla, logo atrás de mim.

— Já passei uma semana aqui. Descansei o suficiente — passo pela recepção, vou para fora do hospital e sigo em direção ao meu carro. — Agora quero assistir ao depoimento de Alex Jones — abro a porta do passageiro, jogo a minha bolsa no banco de trás e me sento.

— Você só pode esta ficando louco — ela diz, entrando no carro e ocupando o lugar do motorista.

— Eu quero saber como ela conseguiu matar todos sem que as nossas desconfianças caíssem em cima dela.

— Eu também quero muito saber — ela diz ligando o carro. — A senhora Jones está na delegacia, ela também vai passar um tempo presa.

— Como assim? — Encaro Kayla, confuso.

— Você vai saber mais detalhes quando chegarmos.

Depois de alguns minutos, Kayla estaciona o meu carro em frente à delegacia. Então, saio do veiculo, batendo a porta do mesmo, e entro na delegacia. Kayla vem andando atrás de mim. Logo vejo o delegado com outro homem na porta da sala de interrogatório e me aproximo dele.

— Bom dia, detetive Bieber — diz o delegado. — Não sabia que ia voltar ao trabalho hoje.

— Bom dia! — Digo aos dois e o senhor de óculos assente. — Eu só vim assistir ao depoimento da senhorita Jones.

— Detetives Bieber e Scott, esse é o doutor White. Ele é psiquiatra e vai conversar com Alex Jones. Ela já está na sala de interrogatório e a mãe dela vai ver tudo atrás do vidro, conosco.

— Muito prazer em conhecê-los — diz o doutor, apertando a minha mão e depois a de Kayla.

— Então, vamos logo entrar — diz Kayla.

O doutor White entra na sala do interrogatório e o resto de nós entra em uma pequena sala atrás do vidro espelhado. Vejo a senhora Jones com as mãos algemadas e sentada em um banco com um policial ao lado. Ela está com a cabeça baixa e balança as pernas, inquieta. Através do vidro, vejo a senhorita Alex Jones sentada em frente à mesa de metal e mexendo os pulsos, também algemados. O psiquiatra se senta e tira um bloco de anotações da sua pasta.

— Olá! Eu sou o doutor White e vim conversar um pouco com você. Poderia dizer o seu nome?

— Alex Jones — ela responde mexendo os pulsos, inquieta.

— Alex, como está se sentindo? — Ele pergunta, mas ela não responde, como se as algemas fossem mais importantes que a conversa. — Senhorita Jones, por favor! Se concentre em mim — ela o encara. — Como está se sentindo?

— Presa! — Ela responde, impaciente. — Pode me soltar? — Pergunta mansa.

Alex está calma e concentrada nas algemas. Ela não parece se importar com o fato de ter assassinado várias pessoas e quase ter matado a mim e a própria mãe.

— Não, senhorita — ele nega. — Alex, está ciente dos assassinatos em massa cometidos por você?

— Assassinatos? Do que está falando? Cadê a minha mãe? Onde está a minha mãe? Tira isso de mim, está me machucando — Alex choraminga, mexendo as algemas.

— Sua mãe está bem. Por favor, mantenha a calma e responda a minha pergunta.

Escuto a mãe de Alex chorar baixinho ao meu lado e continuo observando a garota loira se remexendo na cadeira de metal. Ela se levanta com tudo, assustando o doutor White, e vem para cima do vidro da mesma forma. A mãe dela se assusta e começa a chorar ainda mais alto. O delegado fala com o policial na sala, através de um microfone, para pegar Alex, mas eu peço para o policial não fazer nada ainda. Alex bate os punhos contra o vidro e começa a chorar. A sua face já começa a ficar avermelhada.

— Detetive Bieber, ela tem que parar agora — diz o delegado.

— Não! Espere mais um pouco. Ela não vai machucar o doutor White.

— Mãe, por favor, eu sei que você esta aí — diz Alex, chorando. — Eu não matei ninguém, eu não destruí a minha família. Conte a verdade para eles. Por favor, mãe. Você fez isso comigo, você acabou com a nossa família — ela grita, ainda batendo no vidro.

O policial presente na sala afasta a loira do vidro e a senta na cadeira novamente e o doutor White senta em frente a ela. Enquanto isso, a senhora Jones não parava de chorar ao meu lado. Alex pousa a cabeça na mesa e continua chorando ainda mais alto.

— Eu destruí a minha família. Alex está assim por minha causa — diz a senhora Jones, soluçando.

— O que você fez com ela? — Pergunta Kayla.

— Ela não era assim. Eu acabei com toda a minha família por causa do meu vício. Eu não queria que nada disso tivesse acontecido, nunca fui uma boa mãe para Alex e Rebecca, nem mesmo uma boa esposa para Adam.

— Por favor, nos conte o que aconteceu com vocês — digo firme, tentando passar tranquilidade.

— Eu fiz algo horrível com as minhas meninas quando elas eram mais novas... — Ela soluça, sem conseguir parar de chorar.

— O que a senhora fez? Isso pode ser importante para o caso da sua filha — diz Kayla.

Todas as pessoas a nossa volta começam a prestar atenção na senhora Jones, enquanto Alex não negava ter assassinado as pessoas e os seus familiares. Ela repetia, incansavelmente, que nunca machucaria nenhum deles.

— Eu sempre tive vício com bebidas e drogas, e Adam se negava a me dar dinheiro para me manter. Ele não entendia que eu precisava disso para me sentir melhor. Eu engravidei muito nova, não consegui entrar em uma universidade e não conseguia me manter em nenhum emprego por causa do meu vício. Eu já tinha vendido quase tudo que tinha. Se eu vendesse mais alguma coisa de casa, Adam iria começar a desconfiar, então eu pensei que... — Ela leva as mãos aos rostos, abafando o choro. — Eu pensei que poderia alugar a Alex e Rebecca ao nosso antigo vizinho. Ele sempre comentava que elas eram lindas e loiras. Ele sempre elogiava Alex e trazia brinquedos para ela das suas viagens, e eu precisava do dinheiro para comprar maconha.

Kayla me encara, boquiaberta, e minha expressão, nesse momento, não deve ser muito diferente. Sempre soube que a senhora Jones não chegava nem perto de ser uma mãe perfeita, mas vender as próprias filhas para um pedófilo para comprar drogas era algo nojento. Já resolvi muitos casos de homens velhos tendo caso com crianças, ou os próprios pais fazendo isso, mas, na maioria, dos casos a mãe não sabia. Kayla e eu nunca admitimos abusos contra crianças e adolescentes, e o que acabei de ouvir fez o meu estomago embrulhar.

— Mãe, me tira daqui. Eu quero ir para casa — diz Alex, chorando.

— Como pôde fazer isso com a própria filha? Ela era só uma criança! Você é a responsável para que ela tivesse acesso os diretos dela e ajudar a torná-la uma adulta com caráter — digo irritado. — Agora você chora e se arrepende, mas nada disso importa, porque o seu marido e a sua filha mais velha estão mortos. E, agora, Alex está do outro lado daquele vidro sendo acusada de ter assassinado quatro pessoas.

— Eu sinto muito! Não sabia que nada disso ia acontecer — ela diz olhando para a filha.

— Marina Jones, a senhora está presa por abuso ao menor de idade e contrabando de drogas — diz o delegado, irritado. — Leve essa mulher para a cela agora.

Um policial agarra o braço da senhora Jones e a guia para fora da sala. Volto a minha atenção para a loira com o psiquiatra na outra sala e ela ainda chorava, negando qualquer envolvimento com as mortes.

— Eu não fiz nada com eles — diz Alex.

— Alex, você cortou o freio do carro do seu pai e isso acabou resultando na morte dele e da sua amiga, Isabella. Você se lembra disso? — Pergunto o doutor.

— Sim, eu me lembro disso. E se continuar falando eu vou cortar a sua língua, doutorzinho de merda — ela diz, furiosa, e bate com os punhos na mesa. Ela, simplesmente, passou do estado de negação para afirmação,  confessando todas as mortes. — E fiquei muito feliz quando soube que Isabella tinha morrido com ele, assim não teria que pensar em um plano para matá-la também.

— Por que fez isso?

— Porque todos tentaram acabar com a minha vida, todos eles mentiram para mim e fingiram que nada acontecia. Minha mãe é uma drogada, meu pai e meu namorado eram adúlteros. A minha melhor amiga tentava esquecer a infância sem pai transando com o meu, e a minha irmã sempre foi uma invejosa.

— Doutor White, pergunte sobre o vizinho da infância de Alex — Kayla diz no microfone.

— Alex, você lembra alguma coisa sobre o seu vizinho de infância? — Pergunta o doutor White.

— Eu não quero falar disso — ela responde assustada e se encolhe na cadeira.

— Alex, pode dizer qualquer coisa, estou aqui para te ajudar.

— Eu não quero falar sobre isso — ela grita, irritada, e ataca o psiquiatra, pulando em cima da mesa. Mas o policial a tira de cima dela e depois sai da sala. — Não vou falar sobre isso — Alex grita ainda mais, enquanto tenta se soltar dos braços do policial.

— Não vamos conseguir interrogá-la assim — digo passando a mão nos meus cabelos.

— Mas, agora, temos o suficiente para levá-la ao tribunal — diz o delegado e depois sai da sala.

Sento-me no pequeno banco perto do vidro. Kayla anda, impaciente, de um lado para o outro e o doutor White entra na sala. Ela se vira para ele e cruzo os braços.

— Depois de conversar com a senhorita Jones, eu cheguei à conclusão que ela tem dupla personalidade. Assim como Alex, as pessoas que possuem dupla personalidade não se lembram das coisas que fazem, e isso é causado por causa de algum trauma.

— A mãe de Alex confessou que vendia a filha para um pedófilo — digo a ele.

— Alex deve ter criado uma nova personalidade para esquecer e isolar esse trauma.

— Ela disse que recebia ligações e mensagens de texto do serial killer, mas, quando eu liguei para a operadora, eles não encontraram nenhuma ligação ou mensagem suspeita na linha dela — diz Kayla.

— Ela também pode ser esquizofrênica, e pode ter tido alucinações de estar sendo perseguida pelo assassino. Mas, para ter certeza, eu sugiro que seja melhor levá-la para um hospital psiquiátrico, assim posso fazer exames e mais sessões — diz o doutor.

Alex point of view.

O carro estaciona em frente a um lugar pouco conhecido por mim. Um policial abre a porta do veículo e segura o meu braço, me puxando para fora. Olho para frente, vendo o primeiro hospital psiquiátrico de Homer, então um arrepio corre pelo meu corpo. Eu nunca entrei nesse lugar, mas sinto que jamais sairei daqui.

O policial abre o portão enferrujado, subimos as escadas e adentramos o local. Minha visão vaga por toda a recepção, vendo vários pacientes andando pelo local enquanto gritam e brincam como crianças.

— Por favor, prepare um quarto para ela — diz o doutor ao meu lado.

— Eu não quero ficar aqui! Eu não sou louca — digo desesperada.

— Se acalme, Alex. Nós vamos apenas fazer alguns exames — diz o doutor. — Podem levá-la.

Um enfermeiro, alto e musculoso, agarra o meu braço com força e ele sai me arrastando por um corredor. Viro o meu rosto para trás e a recepção fica cada vez mais distante. Tento me soltar do enfermeiro, mas ele agarra os meus pulsos e continua me arrastando por um corredor. Os pacientes vão passando por mim, me deixando cada vez mais apavorada. Ele para em frente a um quarto e abre a porta. Depois, me empurra com tudo para dentro, e todo o meu corpo magro vai para no chão gelado.

— Vista aquela roupa — diz o enfermeiro, apontando para algo trás de mim.

— Eu quero ir embora daqui — digo me levantando.

— Garota, vista aquela roupa logo — ele diz irritado. — O jantar vai ser servido daqui a pouco — ele completa fechando a porta do quarto.

Passo minha visão por todo o quarto, que tem apenas uma cama de solteiro e uma escrivaninha. Tiro a minha blusa e a minha calça jeans, depois visto uma calça e blusa de moletom cinza do hospital. Sento-me na cama, com a esperança que tudo isso vai se resolver. Eu não sou louca e não matei ninguém, eu só preciso conversar com o psiquiatra que ele vai me entender. Ele precisa me entender! Ele é pago para ajudar as pessoas com problemas mentais, mas não existe nada de errado comigo.

— Eu não acreditaria nisso se fosse você — diz alguém, chamando a minha atenção. Olho para frente e vejo uma loira de olhos verdes, com as mesmas roupas que estou vestida. Quem é essa garota? — Deve esta se perguntando: “quem é essa garota?” Bem, eu sou você — ela diz sorrindo e andando pelo meu quarto.

— Sai daqui! Me deixa em paz — digo subindo na cama e encolhendo as minhas pernas. — Isso é apenas o começo de um ataque de pânico. Eu preciso me acalmar — respiro fundo, tentando me acalmar.

Eu não vou ficar presa aqui, a minha mãe já deve está vindo me buscar. Então eu vou poder voltar para a minha casa, para o meu trabalho e as minhas aulas. Toda a minha vida vai voltar ao normal assim que a minha mãe chegar.

— Para de pensar nela! A mamãe não virá lhe buscar. Ela sempre te odiou e não é agora que isso vai mudar. Ela fazia de você a forma mais rápida para conseguir as drogas dela. Por isso você tentou matá-la colocando veneno na garrafa de uísque enquanto ela dormia de madrugada — ela ria alto.

— Eu não fiz nada disso! Eu nunca machucaria a minha mãe.

— Assim como, também, não machucou os outros? Alex, as madrugadas dessa cidade eram o seu momento de fazer justiça com todos que tentaram te enganar — ela diz se aproximando de mim. — Lembra como matou o babaca do Liam? Vocês tinham brigado, você saiu correndo para casa, então a madrugada chegou e você foi atrás dele. Liam tinha um sorrisinho idiota no rosto e eu jurava que vocês iam transar, quando você o prendeu na cama. Depois disso, você apenas escutou dor e sofrimento — ela sussurra as últimas palavras.

— Me deixa em paz! — Levo as mãos até minhas orelhas.

Posso escutar os gritos de desespero de Liam, pedindo para eu parar de machucá-lo, para eu deixá-lo viver e, estranhamente,  eu me sinto bem com isso.

— Depois foi a Rebecca. Aquela vadia invejosa sempre quis roubar tudo que era seu. Você tem que se lembrar dessa morte, porque é a nossa favorita — ela ri. — Você correu desesperada para salvar a sua irmãzinha, mas, na verdade, ia matá-la. Quando chegou ao campus e viu Rebecca saindo sozinha da biblioteca, não pensou duas vezes antes de enfiar a vaca nas costas dela — sinto os meus olhos marejarem. — Alex, não chore. Becky merecia isso tanto quanto Liam. Ela transou com o seu homem na cama dele, várias vezes, e você chegou a ver uma vez.

As lembranças desse dia vêm à minha mente. Eu me lembro de abrir a porta do quarto de Liam e ver o meu namorado transando com a minha irmã, fodendo a cadela com força, a fazendo gritar de prazer. Depois, fechei a porta antes que eles me vissem e sai correndo da casa dele.

— Eu não posso ter feito isso — digo com a voz embargada.

— Claro que fez, mas não se preocupe, eu não vou dizer a ninguém — ela faz o sinal de silêncio. — Ela chorou tanto... E depois você ficou andando de bicicleta, perdida pela cidade. Eu fiquei impressionada com a nossa atuação quando encontramos o detetive Bieber. E, por último, o nosso pai morreu com a vadia da Isabella. Eu admito que não tinha planejado eles morrerem juntos, mas foi um grande alívio, assim não teria que me preocupar com ela. Essa foi a morte mais fácil. Você precisou, apenas, cortar o freio do carro.

— Eles não fizeram nada — me levanto da cama, me afastando dela.

— Ela sabia de tudo que acontecia entre Liam e Rebecca, e ainda transava com o papai em um motel barato — ela diz, irritada. A loira caminha na minha direção, então eu volto para a cama e me encolho sob a mesma. — Alex, lembre-se da sensação maravilhosa de matá-los — ela sussurra na minha orelha.

Mexo o meu rosto, tentando me livrar da sua voz na minha mente, mas ela continuava mais alta e mais convincente. Eu posso sentir o sangue de Liam escorrer entre os meus dedos, posso escutar os gritos desesperados de Rebecca e ver a minha mãe agonizando no chão da cozinha. Ela repetia tudo que eu fiz na minha orelha, então escuto a porta do quarto ranger e a loira desaparece bem diante dos meus olhos.

— Aqui esta o seu jantar — diz a enfermeira, pousando o prato de comida em cima da mesa. Ela para ao meu lado e fica me encarando. Eu mantenho a minha visão fixa na pequena rachadura na parede do quarto a minha frente e, depois, olho para a pequena janela com grades. — Aceita, garota, você nunca vai sair daqui.

Ela pega as minhas roupas e sai do quarto, fechando a porta. Vejo o crepúsculo manchar o céu em tons claros e escuros. Fecho os meus olhos, sentindo uma leve brisa entrar pela janela, depois os abro e mostro o meu melhor sorriso.


Notas Finais


Em primeiro lugar, eu quero agradecer a todos os favoritos e comentários. Obrigada a todos que acompanharam a minha primeira fic sobre um serial killer sem romance, eu sei que algumas pessoas ficaram decepcionadas no primeiro capitulo quando eu avisei que não teria romance entre Justin e Alex.
Eu não quis fazer romance entre eles, porque eu queria que a historia fosse mais voltada para a vida real. Na vida real, serial killers e policias não se apaixonam por suas vitimas, e também porque Justin ia sofrer quando soubesse que Alex é assassina. Eu nunca quis romantiza coisas que acho errado, isso iria contra tudo que acredito.
Em segundo lugar, esse é ultimo capítulo e não terá um epilogo e provavelmente também não terá segunda temporada, pois estou muito concreta na minha fic Impulses, muita coisa vai acontecer na minha outra fic e isso vai tomar todo o meu tempo, então tenho que aproveitar enquanto estou de ferias.
É só isso, e obrigada a todos que me apoiaram, comentaram e favoritaram a fic, vejo vocês em Impulses.
https://spiritfanfics.com/historia/impulses-6875941

Antes de ir embora, vou deixar o link da nova fic das divas @belibeaa e @TiaClara. A fanfic é criminal e tenho certeza que vocês vão amar, então não deixem de favoritar e comentar lá. <3
https://spiritfanfics.com/historia/the-case-of-wite-cube-7081177
https://spiritfanfics.com/historia/the-case-of-wite-cube-7081177


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