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História The Contract - Murmúrios Pela Casa e Promessas


Escrita por: Minizy e PSunbae

Notas do Autor


Tia Park: Oi pessoas lindas e maravilhosas! Sentiram saudades?
Bom, vou falar por mim e pela Tia Mini agr, primeiramente, nós sentimos muito pela demora, deixamos vocês sem capítulo durante um mês inteiro, e isso é muito triste. Sorry. Houveram algumas complicações, tanto comigo quanto com a Mini, e no fim nós acabamos atrasando um 'pouquinho'.
Mas, como nem tudo são lágrimas, aqui estamos com um capítulo quentinho de The Contract (Uhuul), com muitas tensões pela frente, nossa, nós estamos tão ansiosas com essa história, são tantas tretas já planejadas que acho que precisarei de um coração novo, só esse não aguenta.
Mais uma vez nos desculpem, vamos tentar não atrasar assim o próximo capítulo, sentimos saudades de estar aqui.
Uma boa Leitura para vocês.

Capítulo 4 - Murmúrios Pela Casa e Promessas


Fanfic / Fanfiction The Contract - Murmúrios Pela Casa e Promessas

A primeira reação veio da matriarca da família. Ela olhou para o esposo, depois para o empresário, enquanto negava frenética, não era possível aquilo ser verdade, eles eram ricos, banhados em ouro puro e a Gucci estava indo muito bem, ela mesmo avia visto o gráfico de desenvolvimento dos ternos e bolsas semana passada e tudo estava completamente perfeito, apenas o mês anterior que veio a decair um pouco a renda por não terem novos modelos em pré-lançamento, mas agora já estavam em andamento e só bastava a ajuda de Park Jimin para lançarem os novos looks do mês, coisa que jamais aconteceria se não fizessem algo a respeito.

Já a segunda reação veio do Senhor Jeon, esse que abaixou a cabeça lamentando de sua enorme desgraça. Era um imprudente que mais parecia um adolescente que gastava o dinheiro com coisas banais — assim como sua mulher — e sabia que uma hora, ou outra, aquilo iria acontecer, não soube administrar sua empresa e agora Park o acordara para realidade.

A realidade de estar falido e cheio de contas para pagar.

E ao lado do Park estava Yoongi, derramando um vinho caro em sua roupa e na dele, só se dando ciente disso quando Gong Yoo o acordou de seu transe e gritou consigo, o mandando prestar mais atenção e ir se limpar. Colocando a mão na face de maneira frustrada, Jeon via Park sumir com outro empregado em direção a cozinha, onde era mais próximo para se limpar. Sua esposa ainda permanecia em choque com a cena e com tudo de horrível que estava acontecendo naquele mesmo instante. 

Por que tinha que acontecer logo com eles? 

— Qu-querida eu-

— E-eu preciso pensar. 

E então Soo – yeon saiu desnorteada da sala, deixando para trás um marido frustrado sem saber o que fazer para resolver aquilo. No momento a única coisa que queria fazer era afundar a cabeça daquele ordinário do Park — por ter falado de sua falência em frente à sua esposa e empregado — na lama, ele merecia por ser um rico mimado que só pensa em si mesmo, e não nas outras pessoas, ele merecia ser humilhado, assim como Jeon estava sendo agora.

Em um rompante e sem pensar muito Senhor Jeon se pôs de pé — como não receberia mais nenhum investimento do loiro, o colocaria para fora de sua casa como um animal, assim como Jimin fez questão de fazer com sua empresa no ramo comercial — e seguiu a passos firmes e cabeça erguida em direção a cozinha da enorme casa. Entretanto algo na metade do caminho lhe chamou a atenção, duas empregadas conversavam animadas sobre seu filho e… Jimin?

Cauteloso o homem se aproximou das jovens, se escondendo atrás de uma estátua, podendo ouvir apenas uma pequena parte da conversa. Não sabia ao certo porque estava se escondendo se simplesmente poderia apenas ir até as garotas e manda-las lhe falar o que estavam conversando entre si, porém lhe parecia mais prático ouvir atrás da estátua.

— … e então o Gukkie abraçou o Senhor Jimin por trás.

— Mas que ultrajante! — Exclamou em um murmuriu, se aproximou para tentar ouvir mais alguma coisa.

— Acho que eles estão tendo um caso.

— Que caso o quê, mulher, me falaram lá na cozinha que ele veio pedir o oppa em casamento.

— Mas assim, tão rápido?

— Mas é claro, agora que o Jungkook já é de maior o Senhor Park pode namorar, casar e fazer coisas de adultos com ele.

— Mas antes não podia?

— Mas é claro que não! O oppa Jungkookie me disse que só iria ter relações íntimas depois que casasse com quem ele realmente amasse, no caso, com o bilionário mais lindo da Coreia do Sul, não é fantástico?!

— Oh! O Gukkie é tão romântico!

— Mas que por…!

— Do que vocês estão falando, empregadinhas?

Sua esposa que nem ao menos Jeon mais velho sabia que estava ali se pôs à sua frente e questionou as funcionárias sem nenhum humor. Gong Yoo até cogitou pedir para a esposa não trata-las com indiferença, mas as jovens estavam com tanta vontade de fazer fofoca que nem mesmo ligaram para o modo frio que foram tratadas.

— Sobre o que aconteceu na cozinha, Senhora Jeon.

— E o que aconteceu na cozinha?

— O Senhor Jungkook abraçou o bilionário Park Jimin e o chamou de amor. — Contou empolgada e dando alguns saltinhos, imaginando como seria se os dois se casassem e tivessem filhos.

Soo-yeon incrédula com a notícia puxou o marido pelo braço e o fez ficar de pé, indo ver os dois garotos com seus próprios olhos, e trazendo o marido e as empregadas juntos consigo. Deram então alguns passos até curvarem o corredor e encontrarem Jungkook e Jimin conversando.

Gong Yoo decidiu não fazer nada por agora, Park Jimin se veria consigo mais tarde, de preferência quando o filho não estivesse por perto, afinal agora tinham as chances de seu filho estar tendo algo com o bilionário, isso é claro, se não passasse apenas de mentiras contadas pelas empregadas. Mais se for verdade, talvez sua família estivesse a salva da falência. 

— Ah, vejo que já conheceu o Senhor Park, meu bem.

 

•°•°•

 

Jungkook suspirou ao se ver fora de seu quarto e longe do Park, jurava que se ficasse por mais alguns segundos teria feito uma besteira, como por exemplo pegar em algo grande e grosso, e que principalmente não lhe pertencia. Felizmente tomou juízo e decidiu sair daquele ambiente incrivelmente sensual e seguir para o quarto de seu namorado antes que acabasse cometendo algo imprudente, e com alguém que mal conhecia. Sem falar que seu namorado poderia estar com raiva de seus pais por terem lhe tratado com tanta indiferença como fora tratado mais cedo em sua presença.

Jungkook queria se estapear tanto por ter deixado sua mãe falar assim com seu namorado.

Mesmo com o sentimento de culpa se alastrando em seu peito Jeon já se via em frente a porta do quarto de Yoongi, pensando se deveria ou não entrar. O risco que corria ao ser pego ali dentro era enorme, mas a preocupação com o mais velho era mais ainda, o obrigando a ignorar tudo e todos em sua volta que não fosse o barulho do chuveiro soar dentro do cômodo e entrar porta a dentro, encontrando o terno sujo no chão ao pé da cama.

Sem pressa o garoto se aproximou e pegou o terno em mãos, indo até o banheiro, bateu de leve na madeira simples e não obtendo resposta abriu a porta e entrou, vendo o namorado de costas para si tentando ensaboar as costas. Jungkook riu soprado se aproximando e tomando em mãos o sabonete, o esfregando com leveza pelo corpo alvo e musculoso — por causa do trabalho em uma academia — a sua frente, sentido os músculos em suas mãos se relaxarem e Yoongi apoiar as mãos no azulejo branco em sua frente para aproveitar mais da sensação.

— Eu odeio os seus pais!

— Shiu… eu sei. — Largou o sabonete e terminou de tirar as próprias roupas, entrando no boxer em seguida.

O mais novo levou as mãos aos ombros do namorado afim de fazer uma massagem naquela região para relaxar o mais alto, entretanto parecia que Yoongi tinha outros planos ao que inverteu as posições, colocando um de frente para o outro com Jungkook entre os azulejos e seu corpo malhado e alvo.

Com lentidão Yoongi deslizou sua destra pelas curvas do mais novo e a parou em cima da nádega direita, onde deixou uma leve apertada antes de desliza-la até a coxa farta, ouvindo gemidos tímidos  como um incentivo para ser mais ousado, mas como estava cansado e um pouco magoado com os pais do mais novo parou os movimentos, levando ambas as mãos para a cintura estreita do namorado, se perdendo em um olhar intenso vindo da parte do Jeon, esse que o deixava de pernas bambas todas as vezes que se encaravam, porém nunca admitiria para o garoto em voz alta.

— O que você viu em mim, heim? — Questionou com músculos ficando tensos novamente. — Digo, eu não tenho nada para te oferecer, sou um pobre miserável e você tão… lindo e… perfeito!

— Yoonie, a gente já falou sobre isso e você sabe muito bem que eu te amo pelo que você é, e não pelo que você tem.

— Eu sei, mas eu tenho medo de te perder. — Falou em sussurros apenas para o mais novo ouvir o quão sincero estava sendo naquele momento, mesmo com vergonha de admitir o que sentia.

— Yoonie, eu te amo.

Min sorriu abraçando o moreno com força, demonstrando que por nada no mundo iria se afastar do mesmo, era como se um pertencesse ao outro, como se fossem um só a partir do dia em que se conheceram.

— Você é tudo que eu tenho e eu não sei o que seria capaz de fazer caso se tirassem você de mim. — O abraçou mais forte ainda, obrigando Jungkook a se distanciar um pouco para pegar seu rosto choroso entre suas mãos, analisando de perto cada detalhe magnífico que o mais velho possuía.

— Calma, amor, nunca nessa vida alguém teria coragem de me tirar de você, eu prometo.

Com a água ainda deslizando por seus corpos, os rapazes deram continuidade no banho, que apesar de silencioso, mantinha a harmonia do ambiente, com vez ou outra os corpos se chocando de leve entre si, ocasionando uma sensação gostosa com o contato das peles.

Mais alguns minutos no banho e ambos saíram do banheiro, já devidamente vestidos e prontos para dormir, Yoongi com seu pijama e Jungkook com uma blusa que tinha deixado ali da última vez e sua boxer, apenas.

Por muita insistência do moreno, Min permitiu que o mesmo deitasse consigo um pouco, prometendo que logo subiria para seu quarto sem que fosse visto. E como negar um pedido daqueles vindo de seu namorado? Yoongi sorriu, se ajeitando na cama ao lado de JungKook, este que se aninhava nos braços do loiro, sentindo o calor de seu corpo e o cheiro viciante de sua pele.

Não demorou muito para que o mais novo adormecesse com as caricias que recebia do namorado, este que, apesar das palavras que Jeon proferira no banheiro, se mantinha em alerta. Tinha reparado nos olhares que o bilionário lançara para cima do outro, como também notara as intenções de Soo – yeon ao faze – los se trocarem no mesmo cômodo, ele tinha medo de que tirassem seu pequeno de si, e mais ainda que Jeon o esquecesse.

Suspirou pesadamente, negando com a cabeça afim de espantar tais pensamentos, e ao ver que JungKook agora estava em sono profundo, deixou – lhe um beijo casto na testa, se levantando da cama, para em seguida pegar o mais novo no colo.

O moreno se remexeu um pouco com as ações do namorado, mas ainda permanecia desacordado. Min o ajeitou em seus braços, levando – o para seu próprio quarto, se os patrões acordassem e Jeon não estivesse em sua cama, haveriam serias consequências. Caminhou pelo extenso corredor dos empregados, até chegar no salão principal – que por sorte estava vazio – e então encarou a escadaria, teria de subir as dúzias de degraus com o namorado no colo.

Estava exausto do dia que tivera, todos os seus músculos gritavam por descanso, nem mesmo o longo banho tinha sido o suficiente para diminuir a tensão de seu corpo, e ainda teria que se esforçar mais um pouco, pelo bem não só de seu namorado, como o de si próprio, lembrando mais uma vez da confusão que seria caso ambos fossem vistos juntos no quarto do empregado. E com esses pensamentos que o Min reuniu o pouco de força que ainda lhe restava, para encarar os degraus.

Cada passo era como uma tortura, não que Jeon fosse pesado, para um homem do seu porte até que era consideravelmente leve, mas o problema era que Yoongi sentia – se fraco de aguentar seu próprio peso, suas pernas pareciam querer ceder a qualquer momento, e o medo de ser visto naquela intimidade com o filho de seu patrão apenas piorava a situação.

Vinte e nove degraus, esse fora o numero exato que contara enquanto subia, o alivio tomou conta de si ao ver que agora seguiria por um caminho plano e não muito longo. Yoongi apertou o garoto em seus braços, vendo o mesmo fazer um som semelhante a um ronronar, e se mexer de leve. Min se apressou em coloca – lo em sua cama, para que pudesse descansar corretamente.

Adentrou no quarto no mais novo, sendo recebido pelo perfume adocicado do mesmo que impregnava o ambiente, o colocou com cuidado na cama, retirando os braços que haviam rodeado seu pescoço, Jungkook se virou para o outro lado, se encolhendo no colchão, como sempre fazia. O loiro o cobriu, deixando um ultimo selar em seus fios escuros, para então deixa – lo descansar.

Assim que saiu do quarto e fechou a porta, Yoongi pôde soltar todo o ar que havia prendido, e então caminhou pelo corredor de volta para seus aposentos, olhando para todos os lados a procura de alguém que pudesse ter visto o empregado carregando o Jeon mais novo. Sorriu ao constatar que todos estavam dormindo em seus devidos quartos, assim não haveriam problemas para ele, ou para seu namorado. 

Ele só não esperava que um certo bilionário tivesse visto tudo pela fresta de sua porta.

 

•°•°•

Na manhã seguinte, Jeon sentiu a claridade bater em seus olhos ainda fechados e franziu o cenho. Não se recordava de que no quarto de Yoongi o sol entreva dessa forma. Tateou o colchão ao seu lado, sentindo falta de um certo loiro, e então percebeu que os lençóis eram macios demais para pertencerem a um empregado.

Abriu os olhos, olhando a sua volta, e ainda meio desnorteado se sentou na cama, bufando ao ver que estava em seu próprio quarto. Tudo o que Jungkook mais queria era acordar ao lado de seu amado, sendo recebido pelo sorriso gengival e a voz rouca lhe desejando um bom dia.

Olhou o relógio na cômoda, contatando que 7:30 ainda era muito cedo para si, visto que seus deveres começavam as 9:00 em ponto. Poderia deitar mais um pouco, ou talvez aproveitar que a casa ainda não estava movimentada e ver Yoongi antes que o mesmo começasse seu dia. Jeon sorriu com a ideia, e seu sorriso aumentou ao ouvir algumas batidas discretas em sua porta, pulou de sua cama, não se importando com o modo como estava vestido, seu namorado ja o tinha visto de outras formas, de qualquer modo. Correu em direção a porta, abrindo a mesma, todo afobado e sorrindo, este que falhou ao ver que a pessoa a sua frente não era quem esperava.

— Bom dia, JungKook. Vejo que acordou cedo hoje. — O Park sorriu, não escondendo seu olhar direcionado para as coxas nuas do moreno.

— Senhor Park — exclamou surpreso e ao mesmo tempo envergonhado pela forma como era observado. — P-posso lhe ajudar em algo? — disse enquanto tentava inutilmente esconder as coxas fartas, que eram observadas sem pudor.

— Por favor, me chame apenas de Jimin. Sei que é muito cedo, mas gostaria de saber se não me acompanharia num passeio pela área externa. Soube que vocês têm um belo jardim.

O moreno encarou o rapaz, que sorria amigável, pensando sobre a proposta completamente insana e inesperada. Que pessoa em sã consciência chamaria outra para um passeio no jardim em plena 7:30 da manhã. Observou mais uma vez o loiro insistente, pelo visto o Park não sairia de sua porta até que aceitasse seu pedido, e sem qualquer outra alternativa, Jungkook murmurou para que o outro aguardasse na sala, fechando a porta logo em seguida.

Jungkook não sabia ao certo o porquê de ter realmente aceito o convite, ou o motivo de sua pulsação acelerar consideravelmente. Ainda se sentia embragado não apenas pelo sono, mas pela sensação estranha de ter seu corpo ser encarado com tanta luxuria, Jeon sentiu as bochechas rubras ao se recordar de Jimin ali na noite anterior, completamente exposto e próximo de si, os dedos gélidos brevemente em contato com sua epiderme.

— Mas o que é isso, Jeon Jungkook? — repreendeu a si próprio, negando freneticamente com a cabeça — Você namora! E ama seu namorado. Não deve ficar pensando nesse tipo de coisa.

Enquanto brigava com sua mente traíra, no andar de baixo o moreno era aguardado por um certo loiro bilionário, que estava mais do que ansioso com o momento que teria a sós com a joia rara dos Jeon’s. Park não entendia o que tanto lhe chamava atenção em Jungkook, mas sabia que, desde o primeiro momento que o vira, ele o teria consigo ao seu lado.

Naquela madrugada, quando se preparava para ir atrás de um copo de água, notou certo movimento no corredor, andou silenciosamente até a porta, observando pela fresta um dos empregados carregando o Jeon mais novo nos braços, aquilo poderia ser considerado uma aproximação um tanto quanto...intima. E pela primeira vez, o loiro vivenciou o sentimento de ciúmes, tendo a vontade de correr até os dois e tirar Jungkook dos braços do empregado – que ele reconhecera muito bem – e ficar com o moreno apenas para si, céus, tinha vontade de tocar aqueles lábios finos e avermelhados desde o momento que os sentira sobre sua pele na cozinha.

O Park não sabia como em tão pouco tempo, Jeon Jungkook havia se tornado sua mais nova obsessão. E enquanto estava ali, sentado na sala, bebericando o chá que pedira a empregada, que o bilionário planejava o destino dos Jeon’s, que na posição em que estavam, não poderiam recusar, o que o deixava numa considerável vantagem. Ele estava decidido a ter o moreno ao seu lado, não se importando com as consequências.


Notas Finais


Tia Park: O que acharam? Esse Yoonkook é fofo não é? Seria uma pena se tivesse um Jimin ali no meio.
O que esperar do passeio entre os dois? E o que tanto Jimin esta planejando? Não sou vidente, mas prevejo treta kkk
Bom, por hoje é só pessoal, por favor, não desistam da gente só por causa da demora, sejam fortes, pequenos gafanhotos. Paciência é a maior virtude dos homens ( Sunbae, Park - 2018)

Por hoje é só, mas não se preocupem, logo logo nós voltamos com The Contract! Comentem o que acharam, mas sem mensagens de ódio, somos todos da paz aqui ^^
Até a proxima!
Kiss.

Tia Park e Tia Mini amam vocês <3


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