1. Spirit Fanfics >
  2. The Contract >
  3. Primeiro Beijo e Proposta Inesperada

História The Contract - Primeiro Beijo e Proposta Inesperada


Escrita por: Minizy e PSunbae

Notas do Autor


Tia Mini: OI MEUS AMORES, TURUBOM?

Hoje a titia ParkSunbae pediu para quê eu dissesse pra vocês o quanto ela ama essa fanfics e os leitores, e o mesmo eu digo, porém essa noite não queremos pegar muito o tempo de vocês não, então tenham uma boa leitura e até as notas finais meu povo lindo, qualquer coisa ou dúvidas é só chamar, e muito obrigada pelos comentários, somos mui gratas e expiradas por eles <3^-^

Ps: Algumas coisas eu deixei o link para vocês nas notas finais e também deixei o meu perfil e o da tia ParkSunbae, então deem uma olhadinha e se quiserem nos seguir fiquem a vontade :')

Capítulo 5 - Primeiro Beijo e Proposta Inesperada


Fanfic / Fanfiction The Contract - Primeiro Beijo e Proposta Inesperada

Depois de um banho bem tomado foram necessários alguns minutos para Jeon escolher o que vestiria, levando em conta que teria que se encontrar com um homem de alto poder, e requintado do jeito que era, deveria gostar de sempre se manter com roupas chiques e de marca, e isso era demais para o Jeon.

Jungkook sempre fora um garoto simples, apesar do dinheiro que “tinha”, era humilde e não ligava para fortunas. Se pudesse, escolheria ser pobre, assim não precisava ter que se preocupar com as roupas que deveria usar, com as etiquetas que deveria praticar, e principalmente, não teria que se preocupar em ficar com alguém de alta classe por dinheiro. Isso Jungkook jamais aceitaria.

Jamais.

Sem querer se atrasar mais do que já estava Jungkook focou seu olhar no guarda-roupas, e como estava frio e ainda de manhã Jeon optou por vestir algo mais despojado, sem tirar a elegância de seu estilo próprio. Vestiu-se com um moletom cinza e uma calça jeans clara, mas para se manter como um bom filho da moda que era, colocou-se a vestir um tênis estiloso branco, bem básico.

Se sua mãe lhe visse assim de certa forma o mandaria trocar de vestimentas, não deveria usar roupas comuns e tão soltas assim — mesmo estando dentro de sua casa —, mas sim roupas da Gucci, a marca ridícula e cara de sua família, isso mesmo, ridícula e cara. Nunca em sua vida que gastaria seu dinheiro comprando ternos com flores extravagante e sapatos desnecessários para o mundo, isso era coisa de gente que gosta de se aparecer e chamar atenção ao ridículo. O moreno ainda se perguntava como seus pais mantinham os negócios com todos aqueles modelos chamativos, sem falar que repugnava a ideia de um dia liderar esse império.

Se posicionou em frente ao espelho e suspirou triste. Quem dera se pudesse colocar uma saia para ver como ficaria em seu corpo.

— Senhor Jeon? — batidas foram ouvidas na porta e Jeon acordou de seu pequeno transe, ajeitando o brinco e o cabelo rapidamente antes de abrir a porta para atender a empregada, essa que prendeu a respiração ao lhe ver.

— Juliette, eu já lhe falei para me chamar de Jungkook, não precisa dessa formalidade toda enquanto estivermos sozinhos em casa. — a garota corou assentindo e Jeon riu, abafando a risada baixa com a mão. A garota era adorável.

— Jungkook-ah, os seus pais saíram para a empresa e o Senhor Park está a sua espera há alguns minutos. — agarrou a bainha do vestido, demonstrando seu nervosismo. — Você não sabe o quão bonito fica vestido assim. — sussurrou para si mesma e sentiu o cheiro suave de castanhas com um leve toque de uva lhe invadir as narinas, a deixando extasiada por breves momentos.

— Ah, então vamos! — saiu do quarto às pressas e enlaçou seu braço ao da garota envergonhada com seus próprios pensamentos, ditando para a mesma erguer a cabeça ao descer as escadas consigo como uma verdadeira dama que era.

— Assim?

— Exatamente assim, Juliette.

Em alguns poucos segundos chegaram no final da escadaria e como um ímã os dois jovens encontraram com os olhos castanhos do milionário sentado e sério. Esse que somente fitou o garoto de lábios rosados, se questionando mentalmente o que o garoto estava fazendo ao lado de uma empregada, a tratando como se fosse alguém importante, quando na verdade não passava de uma funcionária qualquer da mansão.

Talvez Park estivesse apenas com raiva da demora do garoto, ou enciumado pela proximidade da tal empregada, mas estava disposto a perdoa-lo ao vê-lo tão lindo e maravilhoso, entretanto a possibilidade do Jeon ter demorado por causa da empregada lhe deixou com uma raiva desigual, a ponto de querer simplesmente levantar de seu lugar e demiti-la com gosto, infelizmente a serviçal não era sua funcionária e Park ainda não tinha tamanha liberdade para isso.

Ainda.

Então como ainda não tinha alternativa, Park se pôs de pé e chamou a empregada com a cabeça, vendo essa se aproximar até estar parada em sua frente com um enorme sorriso desnecessário no rosto, garota ridícula. Jeon observava tudo de longe.

— Poderia nos dar um pouco de privacidade? — devolveu o sorriso e a empregada assentiu de cabeça baixa, se preparando para sair. — Ah! Nos traga mais chá e não esqueça de levar a xícara para a cozinha, empregada.

— Si-sim senhor.

Jeon que observava a conversa esperou alguns instantes até visualizar a amiga sair da sala para se aproximar do mais velho com um olhar reprovador, vendo um pequeno sorriso nascer no canto dos lábios rubros alheio enquanto seguia Juliette com o olhar afiado. Aquilo de fato deixou Jeon com uma enorme vontade de deixar o Park plantado ali na sala, porém se manteve o mais neutro possível para não acabar falando o que não devia para o chefe de seu pai.

— Nunca pensei que você fosse o tipo de garoto que anda por aí com os empregados — ainda sem olhar Jeon o Park se sentou, sentindo o olhar perdido em sua direção. Sorriu sarcástico, deixando o garoto mais perdido ainda. —, ah, por favor, eu te vi ontem nos braços de um empregado da casa indo para o seu quarto e hoje você me vem acompanhado com uma empregada metida. Isso de fato é estranho para alguém de sua classe.

— Senhor Park, peço que não trate meus empregados assim, eles são pessoas doces que sofreram muito nessa vida injusta, e a única coisa que eles merecem é o amor. — pediu. — e eu realmente espero que não esteja insinuando algo de minha pessoa, pois se for o caso eu… — Jungkook disse firme pronto para deixar o cômodo, mas por dentro o coração estava agitado e as mãos tremiam de medo do bilionário descobrir algo sobre seu caso com Yoongi.

— Eu não estou insinuando nada, Gukkie… — se pôs a dizer de pé, pegando de forma delicada a mão do moreno e a alisando com o polegar, sentido o garoto estremecer sobre seu simples contato físico. — Pelo contrário, eu te acho o ser mais puro que já tive o prazer de conhecer, e é por isso que te chamei para dar uma volta nessa manhã.

— Como? — Confuso Jungkook puxou sua mão do toque que o deixava mais confuso ainda, tendo sua destra pega outra vez, mas agora o aperto era firme e isso deixou o jovem incomodado de um jeito estranho.

— Venha, irei te explicar.

E assim Jimin enlaçou ambas as mãos e deixou-se ser guiado pelo jovem para a parte de trás da casa, onde avia um enorme jardim com um banco de centro e mais à frente uma piscina onde residia uma cama de jardim, e foi para lá que o loiro decidiu ficar. Jimin se sentou na cama e logo puxou o garoto junto, o colocando frente a frente consigo, sem largar a mão alheia em nenhum momento sequer.

— Pois bem, me explique.

Park o encarou olho a olho e Jeon tentou não demonstrar seu abalo emocional ao ser olhado de uma forma tão… calorosa e estranha. Jeon não sabia o porquê do seu corpo o trazer tantas sensações confusas e Jungkook estava do mesma forma, e isso era frustrante, era tão frustrante ter a confusão lhe definido tantas vezes quando estava perto do Park.

— Desculpe-me por estar sendo tão precipitado em lhe dizer isso, mas eu não estou sabendo lidar com esse novo sentimento tão repentino que me vem ao peito todas as poucas vezes que te vejo pois…

— Senhor Jeon Jungkook.

A atenção dos dois foi voltada para o outro loiro que servia o chá de maneira brusca e Jungkook travou ao ser chamado pelo nome completo. Yoongi só o chamava assim quando estava com raiva ou ciúmes de algo, ou de alguém perto do Jeon

— Yoongi eu-.

— Obrigada, pode se retirar — Min assentiu e olhou para as mãos entrelaçadas sobre a cama, sentindo a raiva passar por suas veias e a vontade de puxar o namorado consigo se apossar de seu corpo contrariado. —, ei, já disse que pode se retirar.

— Sim, Senhor.

Jungkook até cogitou a ideia de deixar o milionário por alguns instantes para se acertar com o namorado bufante e — no momento — raivoso, entretanto quando estava seguindo o amante com os olhos Jimin lhe tocou no rosto com suavidade, o fazendo encarar o mais velho novamente e ver o quão perto o mesmo estava de seu rosto, e o quão perto a mão livre em seu rosto estava perto de tocar em seus lábios entreabertos.

— Senhor Park, eu não acho que deveria estar tão perto...

— Já pedi para que me chamasse de Jimin — o loiro o cortou, desviando o olhar dos lábios rosados do moreno para seus olhos — JungKook, peço por favor que me escute com atenção. Não sei ao certo o que está acontecendo comigo, mas tenho certeza de que é por sua causa.

— M-minha causa? — Jungkook sentia o ar de seus pulmões esvaírem, dando lugar apenas ao perfume amadeirado do bilionário, que parecia estar cada vez mais próximo de si. Era uma sensação estranha, parte de seu cérebro queria empurra-lo para longe, mas não conseguia mover um músculo sequer.

— Desde a primeira vez que o vi, sinto que algo mudou em mim. Eu sei que é algo totalmente inesperado e precipitado da minha parte, mas cada minuto perto de você eu sinto meu coração acelerar. — Jeon ofegou com a pequena declaração do outro, sentindo sua pulsação aumentar mais uma vez naquele dia, e pela mesma pessoa. — Estou viciado nos teus lábios desde que os senti em minha pele pela primeira vez, e você não faz ideia do quanto anseio por senti-los novamente, mas desta vez com os meus.

Jungkook arregalou os olhos com o pedido indireto de Jimin, percebeu o olhar suplicante do loiro, enquanto o via aproximar seus lábios. O moreno podia sentir os narizes se tocando, a respiração quente batendo contra sua pele, seguido pelo roçar dos lábios.

Com apenas aquele breve contato, o Jeon mais novo sentiu uma onda de eletricidade percorrer por todo seu corpo, deixando o mesmo agir por conta própria, não pensou duas vezes antes de fechar seus olhos, permitindo-se aproveitar o sabor mentolado de seus lábios.

Começou com um breve tocar de lábios, ambos com os corações acelerados, o Park sentia que poderia explodir a qualquer momento, Jeon tinha um gosto doce, como imaginara, e não poderia estar mais satisfeito ao comprovar suas teorias. Passou os a língua por entre os lábios finos e avermelhados de Jungkook, que os abriu minimamente, dando ao loiro a brecha que desejava para aprofundar o osculo. Suas mãos desceram para a cintura fina do moreno, acariciando a pele – mesmo que por cima do pano – e Jungkook se sentiu arrepiar com o contato, prendendo seus dedos nas mechas claras do Park.

De longe, os jovens eram observados pelos progenitores de Jeon, que foram avisados por uma das empregadas o paradeiro dos mesmos. Soo – Yeon não conteve seu sorriso ao ver o sucesso que seu plano estava se tornando, mas também percebeu a insegurança do marido em relação ao casal.

— Algum problema, querido? — a mulher perguntou, enganchando seu braço no do homem, deitando sua cabeça no ombro alheio.

— Não acha errado? — suspirou, desviando o olhar do casal para encarar a esposa — Estamos jogando tudo em Jungkook, ele ainda é uma criança. Talvez devêssemos deixar que tudo ocorra naturalmente, sequer sabemos o que eles sentem um pelo outro.

Ao ver que o marido tentava voltar com o plano, Soo – Yeon segurou seu rosto com ambas as mãos, trazendo-lhe para um breve selar, dando um sorriso carinhoso logo em seguida, esse que mascarava muito bem a frustração de ter seu plano quase arruinado.

— Jungkook é nossa última esperança, meu querido. E veja como estão nesse exato momento, se aquilo não for amor, então não sei o que é.

Gong Yoo voltou a encarar o casal, vendo como o Park tratava seu filho de forma carinhosa. Analisou também as ações de Jungkook, que correspondia o bilionário na mesma intensidade, ao menos era o que o mais velho queria acreditar.

— Tem razão, minha querida, talvez eles realmente sejam um casal feliz e apaixonado — disse por fim, entrelaçando sua mão com a de Soo – yeon e voltando para o interior da casa, a fim de deixar os dois em seu momento de “privacidade”.

Ainda presos em sua própria bolha, Jimin se inclinou, fazendo o corpo de Jungkook ir contra a macies do colchão, se afastar naquele momento parecia estar fora de cogitação, mas quando a falta de ar se fez presente, foram obrigados a descolarem suas bocas, mas o Park sequer dera tempo do outro pensar, já descendo os beijos por toda extensão de seu pescoço, permitindo-se analisar a pele clara e branda, Jungkook era tão puro que ele consideraria um pecado desvirtuar esse garoto, mas era o que ele mais queria.

Jeon se deixava levar por todas as sensações que o Park lhe proporcionava, era algo que jamais havia experimentado, nem mesmo com Yoongi – este que agora era o último de seus pensamentos –, e isso de certo modo o assustava. Como o Park, um homem que acabara de conhecer, era capaz de deixa–lo assim com apenas alguns beijos?

Os lábios do loiro captaram os de Jeon mais uma vez, mas agora com uma serie de selares, enquanto se afastava definitivamente, encerrando aquilo que poderia chamar de melhor beijo da sua vida, Jimin nunca havia se sentido tão vivo assim há muito tempo, acreditava que era capaz de ouvir seus próprios batimentos de tão acelerados que seu coração estava. O Park sorriu para JungKook, voltando a acariciar a pele macia de seu rosto.

— Você é lindo, JungKook — revelou enquanto mantinha seus olhos presos ao do menor — O que foi que você fez comigo? Céus, garoto, eu estou louco por você.

O moreno arregalou os olhos com a fala do bilionário, sentindo então o choque de realidade cair sobre si, ele acabara de beija-lo, ele tinha gostado, havia se entregado no calor do momento, e acima de tudo, tinha acabado de trair seu namorado.

Uma onda de culpa se apossou de seu corpo, os lábios, que ainda sentiam a textura do outro, eram a prova de sua maior vergonha, e JungKook sentia-se ainda pior com o fato de que tinha gostado daquilo. Levou suas mãos até o peito do loiro, assustando-se brevemente com o coração acelerado do mesmo, e o afastou, sentando-se na cama logo em seguida.

— Senhor Park, e-eu sinto muito, mas não partilho de seus sentimentos — levantou -se já preparado para correr, mas teve seu pulso segurado pelo mais velho, este que tinha uma expressão confusa — Por favor, me solte.

— JungKook... — Jimin tentou vira-lo para o encarar, mas o moreno puxou seu braço, correndo para o interior da casa, deixando o bilionário ali, sozinho, confuso, e irritado — Mas que merda!

Jogou-se na cama, ainda sentindo o formigamento em seus lábios, tocou-os de leve, sorrindo ao lembrar do calor que o corpo do menor emanava. JungKook fazia uma bela confusão em sua mente, seu corpo se arrepiava com um simples olhar, e agora mais do que nunca ele estava disposto a ter o garoto para si, e sabia exatamente como fazer isso.

[...]

Quatro dias haviam se passado desde o beijo, a estadia do Park já estava próxima ao fim, e suas tentativas de se aproximar do Jeon mais novo eram cada vez mais desastrosas.

O bilionário passava suas tardes tentando se aproximar de JungKook, enquanto o moreno fugia de suas investidas e procurava alguma maneira de tentar conversar com o namorado, este que já estava um tanto quanto irritado com as ações de Jimin. O relacionamento do casal ia cada vez pior, as poucas vezes que conseguiam um tempo para conversarem eram tomadas por discussões e ciúmes. O motivo? Park Jimin.

O empregado sabia que os pais de JungKook tentavam empurrar o filho para o convidado, e mesmo que o moreno jurasse de pés juntos que não sentia nada pelo Park, Yoongi não podia deixar de se sentir ameaçado pela forte presença de Jimin, afinal, ele não era nem metade do loiro. Jimin era rico, tinha tudo e todos diante de seus pés, capaz de dar a JungKook uma vida de rei, algo que ele, um mero empregado, estaria longe de fazer.

O Min todas as noites fazia uma lista de coisas na qual o Park era melhor do que ele, e no final de seus pensamentos chegava a conclusão de que era inferior e incapaz de suprir as necessidades de seu amado, mesmo que o moreno lhe dissesse que não se importava com aquilo.

— Yoonie? — já se passavam das dez da noite quando o Min foi despertado de seu sono por breves batidas na porta, se ajeitou na cama, murmurando para que JungKook estrasse — Atrapalho?

—  Você nunca atrapalha, meu amor — sorriu para o mais novo — O que faz acordado a essa hora?

O moreno entrou de mansinho no quarto, subindo na cama e engatinhando para perto do namorado, ambos se ajeitaram de baixo das cobertas, com Yoongi acariciando os fios sedosos do Jeon.

— Queria passar um tempo com você — revelou — sem brigas, sem Park Jimin ou meus pais, apenas nós dois.

O loiro apenas sorriu, dando um beijo na testa de seu amado, se aninharam melhor na cama, deixando o sono tomar conta do casal.

Naquela noite, a casa se encontrava em total silencio, exceto pelo escritório do Jeon mais velho, que se encontrava tenso ao lado da esposa, enquanto aguardava o Park para uma reunião de ultima hora que o ultimo citado convocara.

— O que acha que ele quer?

— Se tudo ocorreu como o esperado, essa reunião irá nos tirar do fundo do poço, meu querido.

Os Jeon’s foram interrompidos por algumas batidas na porta, esta que foi aberta logo em seguida pelo bilionário, que sorria divertido com a situação. Mesmo naquele horário, Jimin vestia seu típico terno preto, com seu relógio de ouro e sapatos de marca, era uma tradição do loiro se vestir desse modo sempre que estava prestes a negociar.

— Senhor e senhora Jeon, boa noite. — entrou e se sentou no sofá, sem qualquer cerimonia — Peço desculpas pelo horário que os chamei aqui, mas como sabem eu partirei em dois dias, então acredito que esse assunto não possa esperar mais.

— O que deseja, Senhor Park? — Gong Yoo arqueou a sobrancelha, tentando se manter neutro e esconder sua ansiedade.

— Bom, como já lhes disse antes, sua empresa vem me trazendo apenas prejuízos, e esta mais do que na hora de parar com o financiamento de suas peças. Mas, eu estou disposto a dar a vocês uma segunda chance, se...

— Se? — Soo-Yeon se pronunciou, cruzando os dedos para que o Park fizesse a tão aguardada proposta.

O loiro se ajeitou na poltrona, olhando diretamente para o casal, Gong Yoo inistia em tentar se manter neutro, mesmo que sua aflição fosse visível. Por outro lado, Soo-Yeon não escondia o sorriso com o rumo que a conversa estava tomando, naquele momento o Park soube que havia ganho sua resposta antes mesmo de propor.

— Se me derem Jeon JungKook.


Notas Finais




Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...