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História Married By Contracte - Gong-won Seoul Byeo - Dalkomhan Sonyeo



Notas do Autor


Oi pissouas, desculpa a demora, é que eu tinha alguns problemas pessoais, e para ser sincera não estou na minha melhor época, mas, bom, acho que isso não é muito interessante para vocês, estou aqui com a nossa Última noiva, essa diva do vale.
Bom, Boa leitura
Bjs Max anonima

Capítulo 8 - Gong-won Seoul Byeo - Dalkomhan Sonyeo


Fanfic / Fanfiction Married By Contracte - Gong-won Seoul Byeo - Dalkomhan Sonyeo

Gong-won Seoul Byeo POV ON

Acordei com o barulho de algo quebrando no andar debaixo, me levantei rapidamente e me senti aliviada e ver meu celular na cômoda intacto. Fiquei com um pouco de preguiça, mas logo levantei, vaguei até a sala e tomei café fazendo bobagens e criancices com as meninas, logo em seguida fui até o meu quarto e tomei um banho demorado. Saí do banheiro com uma toalha enrolada no corpo e abri o guarda roupa decidindo o que vestir, acabei por colocar um short jeans azul escuro uma blusa branca com algumas rendinhas, um casaco de crochê salmão.

Saí de casa andando até a casa dos meus pais, o caminho pelo qual eu fui andando era cheio de sakuras, o que com o céu meio laranja por ainda ser cedo deixou o dia mais lindo, cheguei na frente da casa de meus pais e toquei a campainha, minha mãe que atendeu.

_Oi minha querida! - ela disse me abraçando.

_Oi mãe - falei retribuindo o abraço.

_Venha, vamos entrando o seu pai está fazendo o almoço !- ela disse, ri, nós nunca fomos uma família convencional, meu pai era como o que deveria ser uma mãe e vice versa.

Almoçamos e passamos a tarde toda jogando jogos de tabuleiro, conversando, ou simplesmente aprovitendo a companhia uns dos outros sem dizer nada, foi incrível. Já eram umas nove da noite, estávamos conversando, nós riamos depois de uma piada contada pelo meu pai.

_Bom, agora algo sério, precisamos conversa r- disse a minha mãe terminando de rir.

_Pode dizer mãe - falei me ajeitando no assento.

_Minha filha, você já vai fazer 24 anos, nunca nem namorou ninguém - ela disse séria, e eu só oservava essa sacanagem com a minha pessoa, necessitava atirar a verdade na minha face assim? - Eu e seu pai só queremos o melhor para você, queremos você casada, feliz e estável - ela disse.

_Tá, mas onde eu entro nessa história? - perguntei assustada.

_Eu e seu pai recebemos uma proposta de casar você por contrato, nós achamos que assim seria melhor para ambas as partes - ela disse.

_Vocês o que?!- perguntei com a voz já embargada me levantando do sofá.

_Filha, fizemos isso pensando na sua estabilidade e felicidade- disse minha mãe.

_Mas para casar você precisa amar! Sem tirar o fato de que sou nova de mais para me casar! Como você disse eu sequer tive um namorado - falei nervosamente.

_Não grite por favor- meu pai disse sendo o único a  manter a calma naquela sala- sente por favor bebê.

_Co-com quem eu vou me casar?- perguntei com medo de tudo, completamente perdida e me segurando para não chorar, e ignorando completamnete o pedido que fizéra para que eu sentasse.

_Jeon Jungkook - meu pai disse, eu fui automaticamente a mesa da sala, pegando minha bolsa, chave de casa e o celular.

_A onde pensa que vai mocinha?! Temos muito o que conversar ainda - perguntou minha mãe me fuzilando com o olhar quando eu encostei na maçaneta.

_A onde me der na telha - falei abrindo a porta- se você não se lembra eu não sou mais uma criança, não temos nada o que conversar, tudo já foi dito aqui e agora - eu disse fria e cínica, consumida por um misto de raiva e tristeza.

_Minha filha, está chovendo muito, não pode sair assim, vai ficar doente-  meu pai disse de maneira doce e eu olhei para frente, tinha uma tempestade lá fora.

_Quem sabe se eu ficar doente eu morra e não tenha que me casar - falei amargamente, talvez fazendo drama, talvez, mas era uma situação delicada.

Fechei a porta e corri o máximo que pude, já estava completamente encharcada, a chuva gélida se misturava com as minhas lágrimas quentes. Já lonje da casa e completamente sem fôlego eu sento no chão da rua, não me importando com nada e começo a chorar, a chuva parecia ter lavado toda a minha raiva, porque agora só sobrava tristeza e um enorme vazio no meu peito, não acredito que me casaria com alguém que sequer conheço direito, e o pior de tudo, sem ter vivido nada com ninguém no quesito amoroso.

Arranhei levemente o meu pulso em um ato de desespero, meus soluços baixos se perdiam no vento forte que castigava meu pequeno corpo, mas naquele momento, eu não sentia frio, eu não sentia nada, não importava o quando eu chorasse, a dor permanecia intácita, então me entreguei e fiquei apenas longos minutos ali sentada, chorando até desidratar, até que a chuva não tivesse mais água para me acompanhar.


Notas Finais


Bom pissouas foi isso, espero que tenham gostado, desculpa qualquer erro eu não tive tempo de revisar, até a proxima, onde a história vai realmente começar, bom aceito critica e dicas, até amores.
Bjs Max anonima
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