[…]Se me arrependo do que fiz? Sim! Mas se eu tivesse uma chance de fazer tudo diferente, a jogaria fora! Não vale a pena aturar uma “mãe”, chata, irritante, que sempre pensa em si primeiro…
Tive várias chances de falar isso para “ela”…mas tive medo de que me batesse; então guardei para mim e sofri em silêncio, umas das piores coisas do munda…mas era o que eu podia fazer.
Durante 6 anos foi assim; ela gritou comigo, por coisas que até hoje eu procuro entender…
Hoje decidi dar um fim a é essa história; Eu poderia falar com “ela” e apanhar, ou simplesmente me matar; Fiquei com a última opção. Fiz a escolha certa? Talvez não, mas foi a única solução que eu achei…
Eu não iria simplesmente me matar e deu…queria fazer algo que marcasse a vida “dela”, que “ela” não esquecesse por nada, que cada vez que “ela” entrasse no quarto sentisse a dor que eu senti durante 6 anos!
A polícia Estela, boquiaberta com a carta de Marry, perguntou:
-Você está bem?
Geovana a “mãe” de Marry, em choque, olhando para a sua filha atirada no chão, cheia de sangue, respondeu:
-Só preciso de alguns minutos sozinhas…
Assim que a policial Estela saiu do quarto, “ela” começou a chorar e a gritar:
-MINHA FILHA PORQUE FIZESTE ISSO?
De repente entra uma pessoa pela janela do quarto dizendo:
-Não está claro? Ela se cansou dessa vida sem rumo; sem direção; -Disse jogando uma pena preta no chão-E você terás o mesmo fim que sua “filhinha”!
-Quem é você? Perguntou Geovana assustada
Ninguém falou nada. Então ela decidiu se virar…para a sua surpresa no chão estavam, uma pena preta com um bilhete ao lado. No bilhete estava escrito “-Eis o que todos temem, até Deus!”. Paralisada com o bilhete gritou:
-POLICIAL ESTELA! VENHA AQUI! RÁPIDO!
Quando ela chegou no quarto encontrou Geovana, sentado em um canto do quarto, com uma pena preta na mão esquerda, e um bilhete na mão direita. Sem entender nada pergunta:
-Por que a senhora está segurando uma pena preta em uma mão e na outra um bilhete?
-Essas coisas foram deixadas por uma pessoa, que entrou pela janela do quarto, e me disse que Marry tinha se cansado de sua vida “sem rumo; sem direção;” e decidiu se matar…. Respondeu Geovana se levantando
Estela um tanto quanto indignada com isso, pegou o bilhete da mão dela e leu “-Eis o que todos temem, até Deus”surpresa com isso saiu correndo.
Geovana com medo de que ele voltasse, estava indo em direção a porta, quando ela se fecha, e ela fica trancada, sem saber o que fazer apenas gritou:
-POLICIAL ESTELA SOCORRO!
-Pra que gritar, não irei te machucar-Disse baixando o tom de voz-Por enquanto não. Posso lhe fazer uma pergunta? -Sem esperar ela responder já perguntou quanto você amava sua filha?
Respondeu Geovana gaguejando:
-Mumumuiitttto, popopoprrrr qqque?
-Porque parece a *MARRY* não a amava! Respondeu…
Perguntou Geovana aos berros:
-Como você sabe o nome da minha filha?!
-Digamos que tudo eu sei! Respondeu saindo pela janela novamente…
Antes que ele fosse embora Geovana perguntou:
-Quem é você? Por que não nos deixa em paz?
-Digamos que eu sou o **desconhecido da roupa preta**. “Nos” que eu saiba, agora é só você…
Continua…
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