N- Amor vem, vamos dormir ele já esta melhor...
G- Eu sei, mas e se ele sentir alguma dor?
N- Ai ele vai chorar e nós vamos escutar, vem – A puxa para fora do quarto.
G- Nero, quando vai ser a consulta pra começar o pré natal mesmo?
N- Putz Gio, tem que ver na agenda..
G- Amor da minha vida sabe o que eu to com vontade de comer?
N- Não sei não, o que?
G- Ai você também não sabe de nada. - Resmungou entrando no quarto.
N- Foi você quem perguntou tá estressadinha, não sou o único a não saber das coisas. - Riu da cara dela de quem não havia entendido.
N- Esquece.
G- Tá vendo porque eu esqueço as coisas? Por culpa sua, você quem fica pedindo – Apontou o dedo na cara dele, o acusando.
N- Agora a culpa é minha? Você obedece porque quer – Deu de ombros, mas já estava começando a ficar estressado com o comportamento dela.
G- Para de me culpar isso é injusto.
N- Então me culpar pode? Isso não é injusto?
G- Não, não é. Eu posso te culpar, você não pode me culpar.
N- E porque não? Direitos iguais
Giovanna parou pra pensar e então deixou uma lágrima cair, Alexandre se assustou e se aproximou dela.
N- Ai pequena, não precisa ficar assim.. Eu deixo você me culpar ok?
G- Eu to muito chata ultimamente não to? - Perguntou fungando.
N- Claro que não meu anjo, são só os hormônios... É normal, eu que estou errado de ficar discutindo com você por uma coisa tão infantil. - A abraçou e passou a alisar o cabelo dela.
G- Eu sou infantil? Você tá me chamando de infantil? - Tentou se afastar mas Alexandre a segurou mais forte no abraço.
N- Chega Gio, me diz o que tá acontecendo, o que você tá sentindo pra ficar me atacando tanto?
G- Eu não sei, acho que é carência... - Disse com a testa colada na dele, Alexandre riu sincero.
N- Ow meu amor, você está carente de mim? - Aproximou seus rostos
N- Nos ficamos juntos anti-ontem
G- Por isso mesmo, faz muito tempo. - Colocou as mãos no pescoço dele e começou a puxa-lo para mais perto.
N- Então eu acho que podemos resolver esse problema, não é mesmo?
G- Aham aham – Mordeu o lábio inferior dele.
Alexandre começou a empurra-la para o banheiro.
N- Quem tal um banho de banheira pra relaxar, aproveitar que logo mais você não vai poder...
G- Acho ótimo - Começou a puxar a blusa dele pra cima com uma rapidez invejável.
N- Calma pequena, eu não vou fugir - Riu
G- Você não é nem louco – Disse mordendo os lábios enquanto deslizava as mãos pelo peitoral dele.
Um despiu o outro, Alexandre já havia ligado a banheira e ajeitado a temperatura da água, Alexandre entrou primeiro e se encostou na banheira, com Giovanna em seu colo, de frente para ele, com as mãos em seus ombros.
A espuma começou a subir e os beijos foram ficando mais quentes.
N- Eles estão maiores – Sorriu enquanto brincava com o bico do seio dela, com o indicador e o polegar.
G- Ainda vou engordar muito – Disse chorosa
N- Vai nada, você vai ser uma grávida linda e se fosse para você estar maior, já estaria...
G- Chega de falar – Mordeu o ombro direito dele e começou a subir com beijos.
N- Você não faz ideia do quanto eu te quero – Pressionou contra sua ereção que já era bem grande.
G- Ah faço sim – Riu maliciosa fazendo-o gargalhar
Alexandre começou a beijar o pescoço dela.
G- Sem preliminares, to te querendo faz tempo – Disse no ouvido dele e se levantou, segurando a ereção dele e o posicionando em sua abertura.
N- Quando você quiser – Disse segurando com força a cintura dela.
Giovanna começou a descer devagar, o engoliu por inteiro e começou a subir no mesmo ritmo, Alexandre gemeu alto sentindo-a deslizar novamente na mesma velocidade.
N- Pelo amor não faz isso comigo – Em um movimento rápido e forte ele a fez descer e subir em seu mastro.
G- Ahhh – Gritou de prazer e fincou suas unhas nos ombros dele.
N- Você gosta disse, né? Diz.. Diz do que você gosta – Gemeu a movimentando em cima de si.
Giovanna começou a rebolar enquanto se apoiava nos ombros dele.
N- Isso rebola... Hunn, gostosa – Deu um tapa na bunda dela que gemeu alto.
G- Você que é gostoso – Mordeu o lóbulo dele e sentiu os espasmos que seu corpo começou a dar.
Não demoraram a chegar ao ápice.
Cansados, ofegantes e extasiados nem sentiram que a água já estava fria, terminaram de tomar seua banhos e foram para a cama.
G- Aguenta um segundo round ? - Perguntou maliciosa, subindo em cima dele.
N- É claro que sim, mas você não está cansada? - Perguntou preocupado e como resposta Giovanna mordeu a barriga dele.
N- Aii.. Selvagem, to gostando de ver – Sorriu e num instante a jogou para o lado, pegou dois potes dentro da gaveta da cômoda e subiu em cima dela.
G- O que é isso? - Perguntou olhando para os potes.
N- Uma surpresinha - Começou a beijar o pescoço dela, enquanto massageava os seios.
G- Safado – Sussurrou.. Descendo a mão para o membro dele.
N- Eu no comando – Tirou a mão dela de lá e as prendeu em cima da cabeça dela.
G- Ah, assim não tem graça - Fez birra e ele riu.
N- Tá dizendo que eu não sou bom no que eu faço, isso mesmo dona Giovanna? - Bancou o ofendido.
G- Muito pelo contrário meu amor, você é o melhor – Disse já arfando, sentindo os lábios dele em seu seio esquerdo.
N- Tão gostosos, cabem direitinho na minha boca, olha.. - Mordeu o bico dele e passou a devorar o outro seio.
Alexandre começou a descer os beijos para a intimidade dela, Giovanna levou as mãos para o cabelo dele e começou a puxa-los.
N- Quente ou frio? - Perguntou vendo-a perder o controle.
G- Quente, muito quente – Disse o que sentia no momento, Alexandre sorriu malicioso.
Giovanna estava com os olhos fechados e não percebeu quando ele pegou o pote e o abriu, só sentiu um tipo de gel sendo espalhado pelo seu pescoço, seio, mas não chegava ao mamilo, e depois na barriga, não demorou a começar a sentir a pele ferver, mais um ferver bom.
Alexandre começou a chupar e lamber o gel no corpo dela, ambos gemiam com as sensações
G- Céus, isso é muito bom – Disse arqueando as costas.
Alexandre riu, e começou a masturba-la... Tiveram mais uma daquelas noites quentes...
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