Alguns dias haviam se passado, desde a pequena discussão que tiveram, não tiveram nenhum contato mais intimo.
Todos os dias Alexandre compra flores e a trata como uma rainha, Giovanna já o havia perdoado, mas estava amando ser tratada com tanto carinho.
Naquela manhã não foi diferente, Alexandre acordou antes dela, correu ver o pequeno no berço e foi para a cozinha preparar um café da manhã para sua amada.
ALEXANDRE P.O.V.
Coloquei a bandeja com o café da manhã, na cômoda ao lado da cama e subi em cima do corpo da minha pequena, devagar para não assusta-la, já tem dias que a Giovanna vem me provocando, andando só de lingerie pela casa, sentando no meu colo, beijando meu pescoço, mas quando eu tento avançar ela me barra e diz que não está no clima, mas hoje ela não escapa, Arthur só vai acordar mais tarde, e meu corpo está implorando por um contato mais intimo com ela.
Com uma perna de cada lado do corpo dela, comecei a soltar meu peso devagar, desci meu tronco e comecei a beijar-lhe o rosto, desci para o pescoço e ela se mexeu, franzindo a testa de um jeito fofo eu sorri e lhe mordi a bochecha, ela mexeu a mão e tentou coloca-la no rosto impedi e segurei seus braços para o alto.
Comecei a lhe morder os lábios e o pescoço, senti que ela foi acordando de verdade.
G- Alexandre? - Disse sonolenta e eu sorri
N- Bom dia meu amor – Lhe dei um selinho
G- Eu ainda estou dormindo? O que tá fazendo em cima de mim?
N- Está, e sabe que eu sei de um jeito muito gostoso pra te acordar de vez? - Ela tentou mexer as pernas, mas acabou me encaixando certinho em cima dela, meu pau já começava a dar sinais de vida.
G- Sai de cima de mim Nero, que horas são? - Ela tentou soltar suas mãos, mas eu as apertei com um pouco mais de força, nada que pudesse machuca-la, apenas alerta-la que não a soltaria caso continuasse a resistir.
Colei minha boca em seu ouvido.
N- Hora de você parar de doce e se entregar de vez a todo esse tesão, eu já não aguento mais esse castigo minha loira – Sussurrei mordendo o lóbulo de sua orelha, vi seus pelinhos se arrepiarem e sorri.
G- Não sei do que você está falando
Comecei a beijar seu pescoço, e suas pernas estavam inquietas, fazendo nossas intimidades se roçarem.
N- Se você continuar mexendo as pernas desse jeito, vou acabar gozando na cueca – Avisei trincando os dentes, comecei a descer os beijos para o seu busto, e como ela só estava de sutiã, foi mais facil alcançar os seios.
G- Nero
Gemeu quando mordi seu seio ainda coberto.
Com a minha mão livre desci para sua intimidade.
N-Como eu já imaginava, toda pronta pra mim – Gemi sentindo sua umidade
G- Alexandre, para eu não to... - Não deixei que ela terminasse
N- Se você me disser outra vez que não está no clima eu nunca mais te tocarei assim - Comecei a masturba-la
G- Ahh
N- Você quer isso Giovanna? - Acelerei os movimentos e ela arqueou o corpo.
N- Me responda! - Mandei - Diga que não me quer, que não está morrendo de desejo pra sentir meu pau dentro de ti, diga que não sente falta dos nossos corpos colados assim – Pressionei minha ereção nela e soltei sua mão que voou direto para meus cabelos da nuca, com a mão livre comecei a massagear seu seio. - Que não sente falta do meu calor, dos meus beijos, do prazer extremo. Minta pra mim, anda !
G- Nero...
N- O que Giovanna? Me diz
G- Eu te quero – Puxou forte o meu cabelo e senti seu corpo ter um espasmo em baixo do meu.
N- Isso me enlouquece, você me enlouquece
A fiz gritar meu nome somente com os dedos e depois tirei o sutiã dela, passei a mão pelos seus seios e os apertei, estavam maiores, uma tentação.
Giovanna gemeu de dor
G- Ain, vai com calma estão doloridos – Me pediu com a voz rouca.
N- Vou fazer uma massagem bem gostosa neles, posso? - Perguntei dando um selinho nela e começando a massagear os seios dela. Ela assentiu fechando os olhos.
G- Céus isso é muito bom – Disse puxando meus cabelos, já disso o quanto isso me enlouquece?
Ainda massageando os seios dela, com uma mão e a boca, com a outra mão tirei minha cueca e tirei de vez a calcinha dela, me encaixei e comecei a brincar na entradinha dela.
G- Merda, não me provoca assim – Choramingou.
N- Estava com tanta saudade da sua bucetinha me apertando – Finalmente comecei a empurrar, sentindo cada centímetro meu entrando nela.
N- Ahhh Giovanna, nunca mais me castigue assim, escutou? - Deixei um chupão em seu pescoço que com certeza ficaria marcado.
G- Humm mais rápido - Pediu e diminui mais ainda a velocidade, só para ouvi-la implorar por mim.
N- Escutou? - Ela puxou meu cabelo e me fez olha-la nos olhos, ela estava com raiva por eu ficar provocando-a eu ri alto.
G- Escutei, escutei, agora por favor, vai mais rápido - Ela olhou no fundo da minha alma e eu não consegui segurar o gemido, assim acelerando ainda mais o ritmo.
G- Mais – Agora ela mantinha os olhos fechados e o corpo arqueado, levemente suado.
N- Não quero acabar com tudo rápido, preciso te sentir mais... - Giovanna me apertou dentro dela.
N- Ahhhhhhhhhh Faz.... faz... faz de novo
G- O que, você quer que eu faça de novo, isso? - Ela me apertou novamente.
N- É, de novo – Implorei
G- Só se você me foder com mais força - Sussurrou no meu ouvido e eu mordi o ombro dela.
N- Desde quando esse palavreado sujo Giovanna?
G- Desde quando eu preciso gozar e você não deixa – Ela me apertou de novo dentro de si por 4 segundos, e quando parou comecei a fode-la com mais força, do jeito que ela havia pedido.
A cabeceira batia levemente na parede devido a força doa nossos movimentos, Giovanna começou a me arranhar e a morder meu ombro, mas quando chegou a hora, ela gritou meu nome, com mais algumas estocadas alcancei o céu urrando o nome do meu anjo.
P.O.V. ALEXANDRE OFF
***
GIOVANNA P.O.V.
G- Amor já colocou a mamadeira de água na bolsa do Arthur?
N- Já, e coloquei uma garrafa de água reserva caso acabe a da mamadeira.
G- Nossa que noivo mais eficiente – Dei um selinho nele e Arthur me beliscou
G- Ai amorzinho, isso dói sabia? - Alexandre soltou aquela gargalhada que eu tanto amo e começou a me guiar para fora do apartamento.
N- Que foi campeão, tá com ciúmes da mamãe com o papai? Tem que ter ciúmes da mamãe com outros homens não do papai – Brincou com os bracinhos do filho, depois de trancar a porta e eu chamei o elevador.
G- Não tem que ter ciúmes de ninguém, a mamãe é só de vocês - Mordi a bochecha dele.
N- Assim você assusta ele Giovanna – Falou me zoando e levou um tapa no ombro.
N- Aiii seus tapas doem sua ogra –Me mostrou a língua e Arthur repetiu o gesto, sorri boba entrando no elevador.
G- Você viu Nero? Ele te imitou – Olhei para Alexandre que estava mais bobo que eu, seus olhos brilhavam vendo Arthur repetir o gesto.
N- Ahh meu meninão, como você é esperto, vamos lá, agora fale pa-pai – Pediu empolgado e eu revirei os olhos caminhando para o colo.
G- Não, você tem que falaz ma-mãe, não é meu amor? - Fiz carinho com o meu nariz no dele e ele sorriu novamente, o sorriso banguelo, mais lindo que já vi.
G- Vai amor da mamãe, fala – Pedi o olhando e Alexandre riu.
N- Não adianta amor, ele vai falar papai primeiro.
G- Há, sonha, sonha meu querido. - Coloquei o pequeno em sua cadeirinha e me sentei colocando o cinto.
G- Vai, anda logo com esse carro que ainda temos que deixar ele na Amora, antes de ir para a consulta...
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