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História Matryoshka - .prólogo


Escrita por: ananalamm_

Notas do Autor


OLAAARR
Cá estou eu postando uma nova fanfic (jura ? nem percebi) nessa poraaaaaaaaaaaaaaa
~batendo um ferro no chão~
É DO MEU OTP SUPER MEGA ULTIMATE MASTER BIAS OS CRL A4 ~ngm se importa~
Eu nem ia postar essa fic mas a @MeSuga_ disse que tava boa, então é isso
Aqui vais um primeiro cap. pra tus, provavelmente ninguém vai ler porque todo mundo shippa RinxLen, mas vou postar mesmo assim.

- Vocaloid e nem os personagens me pertencem.
- Plágio é crime, se eu ver minha fic por ai, eu vou chamar a policia (ngm vai roubar essa fanfic mesmo).
- Não sei o que caraleos estou fazendo da vida.

Sucker deseja uma boa leitura á vocês c:



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Capítulo 1 - .prólogo


 

Moscou, Rússia.

02h27min P.M – 2014.

 

“Cada gota de chuva escorria delicadamente sob a superfície de vidro da janela, o que era essencial para umedecer o ambiente, esvaindo o calor de mais cedo.

A chuva era brevemente observada por uma garota, que se encontrava se em uma sala de estar, observando o fenômeno natural que tanto gostava. Não podia perder uma oportunidade de observar a queda de gotas do céu, ela amava a chuva, assim como amava o frio.

– Gumi! - Fora chamada pela terceira vez em menos de um minuto e em seguida, uma mulher aparentemente enfurecida andou em sua direção. – Estava te chamando! – Ela, já com pouca da paciência, porém com o tom ainda contido, exclamou.

Gumi voltou à pacata realidade, encarando com um misto de confusão e distração a figura a sua frente. Já sentia que ia levar uma bronca por ainda não ter se trocado.

– Já são duas e meia, e você ainda não tomou banho, nem ao menos se trocou. – Como havia imaginado...

– Eu estava vendo a chuva, mas já to indo Katerina. – sorriu fraco, voltando a observar a corrida de gotas que se formara no vidro da janela.

– Alguém aqui está perdendo tempo, quem será que é? – Katerina praticamente cantarolou.

– Já to indo. – Gumi sorriu e rolou os olhos.

Cruzou a sala com passos apressados até a escada. No segundo degrau, a esverdeada parou repentinamente, virando-se para a mulher atrás de si.

– Como está meu irmão? – questionou.

– Meio irmão. – A corrigiu quase que ríspida. – E ele está ótimo, mas muito pequenininho ainda. – acariciou a barriga.

– É... Meio irmão. – Sorriu inerme.

Desejava, sem cessar, chamar o bebê da Katerina de “irmão” sem ser corrigida toda vez que o tentara fazer, mas tratou de tirar esses pensamentos da cabeça e subiu as escadas rumo ao quarto.

Logo que adentrou o cômodo, fechou a porta e começara a procurar a toalha de banho dentro do armário. Alguns segundos depois, um horrível som ecoou em seu ouvido.

O rosto de Gumi empalideceu e um frio tomou conta do corpo inteiro, mesmo que não fosse a primeira vez que um som qualquer a incomodara.

– Katerina! – Gumi saiu do quarto e chamou por Katerina, que tratou de subir as escadas bem depressa.

– Tem alguém no meu quarto. – a garota ponderou. Katerina olhou cada canto do cômodo, e então chegou a uma conclusão.

– Não tem ninguém. – balançou a cabeça.

– Tem sim, os monstros falaram comigo de novo. – a esverdeada afirmou mais uma vez, um tanto insistente.

– Gumi, está agindo como uma criancinha. – Katerina falou seriamente, ajustando alguns fios vermelhos sobre o rosto.

— Mas é verdade. – Gumi contestou. — Você que não acredita em mim, como sempre.

–– Porque isso que você tem te faz agir como uma menininha mimada,sabia? — a mulher suspirou alto, já sem paciência, e então virou para Gumi. – Isso que você vê, é coisa da sua mente. – Ignorava completamente o fato de o porquê da garota ver coisas fora da realidade.

— Eu não sou mimada. – a garota esbravejou, franzindo o cenho. – É você que não acredita em mim.

— Porque você é esquizofrênica e doente! – Era claro que a paciência em Katerina já havia se esvaído. E então ela voltou a descer os degraus que havia subido minutos atrás.

A pressa em descer a escada era tanta, que Katerina acabou tropeçando em meio aos passos. Ela tentou equilibrar-se segurando no corrimão para evitar uma queda. Mas não conseguiu.

Cada milímetro de seu corpo doía ao entrar em colisão com os degraus, a dor de rolar escada abaixo era incogitável, pelo menos, naquele momento. Com certeza, com a queda que Katerina havia sofrido, seu o bebê que esperava há algumas semanas já não estava com vida.

– KATERINA! – Gumi desceu as escadas rapidamente e se ajoelhou para tentar ajudar a mulher de alguma forma. O que era um tanto inútil, já que não sabia o que fazer, e se soubesse, não saberia como agir.

De repente, tudo ficou escuro para a mais velha.

 

***

 

– Então Isaac, sua filha ficou em observação por dois dias aqui na clinica... – O médico sentou-se a frente de um rapaz alto e franzino, e lhe entregou um papel, certamente, a prescrição médica.

“[...] Após dois dias de observação, os sintomas constatados na paciente Gumi Lukyanova, condizem aos da Esquizofrenia de grau negativo.”

– Esquizofrenia? – Isaac questionou descrente.

– Sim, pelo que Anastasiya observou, sua filha tem tido uma grande perda de contato com a realidade, alteração emocional... Você nunca percebeu um comportamento estranho antes do surto dela? – O homem de branco questionou como se quisesse enfatizar o quão irresponsável Isaac havia se assemelhado naquele momento.

– Sim... Quer dizer, ás vezes eu percebia um comportamento diferente nela, mas achei que fosse coisa de adolescente, e não isso. – Soltou o um suspiro pesado e cansado. – O que eu tenho que fazer por ela?

– Terapia, medicamento, antipsicóticos, coisas desse gênero. – respondeu quase que automaticamente, como se fosse programado para responder tal pergunta. – Sugiro que procure esse endereço.

 O médico entregou um cartão a Isaac, onde havia dados, endereço e foto de algo que se assemelhava a uma escola de estrutura antiga e típica de Moscou.

“Zhidkova – Instituição Leste.”

– Um colégio? – questionou. – Acha que devo mudar a Gumi de escola?

– Zhidkova é uma escola especializada em jovens com algum tipo de transtorno, acredito que lá, além de ter uma boa educação, Gumi ia passar por sessões de terapia, tudo no mesmo lugar, acredite, é uma boa alternativa. – respondeu.

Após um longo tempo de conversa, Isaac saiu do consultório com a prescrição em mãos, enquanto a lia pela segunda vez.

“Esquizofrenia”. Ele entrava em um estado espantoso no simples ato ler a palavra que lhe causava tanta dúvida. Jamais imaginaria que Gumi tivesse um transtorno – ou “doença” – que chegasse a esse ponto.

Mudar a filha de escola seria realmente uma boa opção?

 

 

 


Notas Finais


O capitulo foi bem breve, só pra vocês entenderem o que vai acontecer no decorrer da história c:

É isso, nem sei se o capitulo tá la essas coisas mas ok espero ter agradado
Anana espera que tenha sido do agrado de vocês c:






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