1. Spirit Fanfics >
  2. Maybe >
  3. Start

História Maybe - Start


Escrita por: bittersweetmary

Notas do Autor


Arym finalmente começou as suas aulas de psicologia, e para sua surpresa, ela descobre que aparentemente Danni tem alguém. Sua decepção leva-a para o bar e do bar para a situação mais inesperada de sua vida. O que será que Arym fez dessa vez?

Capítulo 6 - Start


Fanfic / Fanfiction Maybe - Start

Escolhi o período matutino pra estudar, assim como AyLeen e Sarah, então acordamos cedo. Saímos de casa as 7h50. As aulas começavam as 8h00. Naquela manhã, não havia som tocando alto. Estava bem quieto até. Eu não sabia ao certo se queria ver o Danni ou não. Ele parecia maravilhoso, mas o fato de sequer me cumprimentar depois de almoçarmos juntos me deixou meio cabisbaixa. Eu sabia que era ridículo. Eu nem gostava tanto dele. Mas eu definitivamente não sabia lidar com rejeição e isso mexeu muito com minha cabeça.

Acompanhei as meninas até as salas delas, em seguida fui procurar a minha, então eu foquei num passarinho em cima do telhado da lanchonete, era tão colorido e eu consegui tombar em alguém com toda minha distração.

- Me desculpe... – eu disse, sem nem olhar pra pessoa.

- Está tudo bem. – ouvi uma voz doce me responder, mas parecia conhecida.

Quando olhei eu vi o Danni. E aquela voz bugou meu cérebro por quase 5 minutos.

- É que estou de bom humor. – ele respondeu.  – caso contrário, teria gritado com você.

Ele apontou para escadas que subiam para um andar que eu não conhecia.

- Sala de psicologia?

- Sim. – eu respondi.

- Vamos. – ele sorriu e subiu na minha frente.

Eu fiquei olhando as costas dele. Parecia tão inalcançável. E, merda, isso era tão clichê. “A mocinha frágil e ridícula se apaixonar pelo carinha inalcançável e ele mostrar que na verdade não era inalcançável e odiava sua reputação.” Mas não parecia assim com o Danni. Ele parecia realmente gostar de ser superior a tudo, de carregar o título de “cool kids” nas costas, como a música de um grupo que eu gostava (chamado Echosmit) citava. Eu não disse nada enquanto subíamos as escadas. Passamos por uma parede com o desenho de um cérebro dividido em quatro partes e eu fiquei observando aquilo.

- É o que vamos estudar. – ele falou.

- Eu sei. – respondi.

Ele percebeu que eu não queria papo e deu com os ombros, como quem diz “foda-se” e continuou andando, foi interessante, porque ele entrou na mesma sala que apontou para eu entrar.

 

- O que você está fazendo aqui? – perguntei meio irritada.

- Eles não te mandaram o e-mail? Psicologia, psiquiatria e psicanálise teriam a mesma aula no primeiro dia. Eles são bem cuidadosos aqui e se preocupam com cada área. Na boa, pra quê você usa seu celular?? – ele parecia indignado.

- Entendi. Bem, eu uso meu celular quando me ligam. – respondi.

Ele se sentou na fileira ao meu lado e vimos a professora entrar. Era uma mulher alta, parda, com um cabelo preto e ondulado, que ia até um palmo da cintura. Era bonita demais. Tinha uma franjinha minissaia e uma sobrancelha bem marcada. Os olhos tinham apenas um delineador fino e a boca era marcada com um batom vermelho-mate que combinava com a camisa social preta e a saia da mesma cor do batom. Um scarpin finalizava todo o look da mulher que tinha uma rosa tatuada na batata da perna direita. Toda a sala se silenciou quando ela entrou e tomou um canetão. Ela escreveu na lousa branca.

“Loíse – psi” e depois virou para a sala.

-  Bom dia. Chamo-me Loíse, e estarei ensinando vocês as três áreas básicas com “psi” no inicio. O termo “psi”, bastante utilizado pelas pessoas, muitas vezes pode ser permeado de confusão quanto aos significados, principalmente quando se refere aos profissionais indicados por este termo: psiquiatra, psicólogo ou psicanalista. Vocês sabem a diferença?

Aparentemente, Danni sabia, mas ele apenas pegou o caderno e começou a anotar o que a professora falava, não ao pé da letra, mas em tópicos. Ela continuou.

- Bem. Isso deveria estar na ponta da língua de cada um aqui, mas... Vamos lá. – a professora escreveu os três nomes na lousa. – Psiquiatra/Psicologo/Psicanalista, e continuou. - O psiquiatra é um profissional da medicina que após ter concluído sua formação, opta pela especialização em psiquiatria. Esta é realizada em 2 ou 3 anos e abrange estudos em neurologia, psicofarmacologia e treinamento específico para diferentes modalidades de atendimento, tendo por objetivo tratar as doenças mentais. Ele é apto a prescrever medicamentos, habilidade não designada ao psicólogo. Em alguns casos, a psicoterapia e o tratamento psiquiátrico devem ser aliados.

O psicólogo tem formação superior em psicologia, ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão) e o comportamento humano. O curso tem duração de 4 anos para o bacharelado e licenciatura e 5 anos para obtenção do título de psicólogo. No decorrer do curso a teoria é complementada por estágios supervisionados que habilitam o psicólogo a realizar psicodiagnóstico, psicoterapia, orientação, entre outras. Pode atuar no campo da psicologia clínica, escolar, social, do trabalho, entre outras.

Ela começou a falar coisas que eu achei geniais sobre a área que eu havia escolhido, comecei a pensar que talvez eu não devesse escolher psicologia para tratar as pessoas, e sim para entendê-las, começando por mim mesma. A Loíse também desenhou um cérebro na lousa e explicou que cuidaríamos da mente das pessoas, então precisávamos tomar cuidado com o que iríamos fazer. Um passo certo e faríamos a pessoa em coma voltar à vida, um passo errado e acabaríamos com ela. Ela também explicou o quanto a família é importante no tratamento de alguns casos, mas que em outros casos, o paciente se sente desconfortável se a família souber, ela ainda brincou, dizendo algo como “É como ir ao ginecologista e ele falar na frente da sua mãe que não é mais virgem. Em alguns casos, a mãe já sabe e estará tudo bem, mas em outros é melhor pedir para a mãe se retirar da sala. O seu objetivo nunca é expor seu paciente, é ajudá-lo.”  E aquilo ficou na minha cabeça. As aulas foram intensas e acabaram cerca de 14h, incluindo o intervalo. Danni não comentou nada comigo sobre a aula, mas não largou o celular depois de sairmos da sala.

- Vai subir agora? – eu perguntei.

- Vou. Preciso anotar tudo o que eu anotei em outro caderno. Ficou uma bagunça. – ele respondeu. Nem olhou pra mim, estava ocupado demais sorrindo para o celular.

- Porque você não só copiou a matéria como uma pessoa normal, Angel? – perguntei. Estava me acostumando a chamá-lo pelo sobrenome.

- Porque eu não sou do tipo que copia coisas, Wild. Sou do tipo que cria elas. – ele só olhou pra mim para encerrar o assunto. – E muito menos sou uma pessoa normal.

Eu não tinha uma resposta para dar a ele, então fiquei bem quietinha, na minha. Subimos as escadas como os mesmos estranhos da noite em que jantamos juntos. Nossos quartos ficavam no terceiro andar de um prédio com cinco. Vou confessar que odiava subir escadas, mas que não teria sentido um elevador para apenas cinco andares, então eu entendia o motivo. O telefone do Danni tocou enquanto ele abria a porta, e ele atendeu com um sorriso no rosto, sequer me deu tchau. Apenas balançou a mão e fechou a porta, eu fiquei observando. Pensando também. Quando entrei em meu quarto a AyLeen já estava lá, conversando com a Sarah. AyLeen falava como a medicina veterinária era maravilhosa e a Sarah comentava que estava realmente em dúvida sobre o curso que havia escolhido.

- Como estamos no começo dos estudos, ainda dá pra você mudar e acompanhar outra turma, amor. Porque não tenta isso? – eu comentei.

- Porque eu estou muito confusa. Eu realmente quero fazer gastronomia, mas estou pensando em editorial. – Sarah respondeu.

- Sinceramente... Eu acho que você combina mais com a gastronomia. – AyLeen encerrou o assunto. Sarah realmente cozinhava muito bem.

- Vocês acham?

- Sim. – eu e AyLeen respondemos.

A Leen disse que precisava ir ao banheiro e saiu do quarto, enquanto isso, eu e Sarah ficamos falando sobre as nossas aulas. Achei interessante o fato das aulas delas serem mais curtas que as minhas, e então começamos a comentar sobre o que os professores falaram, até que eu mudei de assunto.

- Acho que o Danni namora.

- Alô? – Sarah perguntou. “Alô” era uma gíria que usávamos para um “quê?”.

- É... Eu tenho quase certeza que ele namora. – eu disse, deitando na minha cama e olhando para o teto.

- Por quê? – Sarah não via sentido na situação.

 - O celular. Ele fica no celular o tempo todo.

- Até aí tudo bem, é normal dos jovens hoje em dia. – Sarah se deitou na cama dela, ao comentar isso.

- Sim... Mas... Não sei como dizer... Ele sorri quando digita algo pra alguém. – eu disse, olhando para ela.

- Não pode ser a família dele, menina? Para de paranoia, oxe. – Sarah me disse como se fosse simples. E eu resolvi que iria tirar aquela ideia da cabeça. Ele não era nada meu. Não fazia sentido eu ficar pensando naquilo.

- Você está apaixonada, Arym? – Sarah mudou o tom de voz para me perguntar aquilo. Parecia mais sério.

- Acho que não. Apenas encantada. – respondi no mesmo tom de Sarah.

- Eu acho que nunca te vi encantada assim, amor. – ela completou.

- É que eu nunca tive tantos motivos. – eu disse ao sorrir.

Sarah sorriu pra mim e AyLeen voltou com uma expressão engraçada. Ficamos olhando pra ela e eu me sentei na cama. Não entendi a cara de espanto dela.  

- O banheiro masculino está interditado.

- Está? – perguntei.   

- Como você sabe Leen? – foi a maior curiosidade de Sarah.

- É que... Nada. Deixa quieto. – Leen respondeu.

Não era da nossa conta, então realmente “deixamos quieto”. As meninas decidiram que iam sair pra tomar um lanche, mas eu estava morrendo de sono, então eu só avisei isso pra elas. Elas me deram um beijo no rosto, cada uma, eu levantei para trancar a porta, então eu deitei novamente, virei para o lado direito e dormi. Tive um sonho erótico que mais parecia um flashback, da primeira vez que vi o Danni pegando aquela menina de uma forma bem errada atrás da árvore. Talvez eu não estivesse apaixonada, talvez eu fosse apenas uma garotinha carente ou talvez eu só fosse uma voyer que não sabia o que queria.

 Acordei assustada, às 20h00 com calor, e sozinha. Tranquei a porta uma outra vez, as meninas ainda não haviam voltado. Olhei em cima do criado mudo de cada uma. Não levaram as chaves, então eu poderia ficar em paz. Fui para o banheiro e tirei minha roupa. Eu realmente estava carente, precisava ser tocada, precisava beijar alguém. Há quanto tempo eu não me sentia daquela forma? Era normal alguém ter uma libido tão forte assim?

O banheiro do quarto não era grande, nem era pequeno, algo como 2x2, onde havia um armário para pôr as coisas, como escova de dente e cabelo. Um chuveiro e uma banheira. Sim. Uma banheira. (Provavelmente eles sabiam que os alunos se estressariam e precisariam relaxar...). Enchi a banheira e me enfiei dentro da água quente, tentando relaxar e esquecer meus desejos absurdos sobre aquele homem. Me ensaboei e enxaguei na mesma água, com sais e óleos cheirosos. Precisava tirar aquela cena da minha cabeça. Não consegui. Abri a banheira e deixei a água ir embora. (Acontece que, eu precisava relaxar de algum jeito, e eu não desrespeitaria minhas meninas.) Levantei e fui para o chuveiro, liguei a água no ponto mais quente possível e tomei coragem para me tocar, mas quando ia começar eu ouvi alguém bater na porta. Juro que quis matar a pessoa por pensamento, mas apenas pus meu roupão, passei as mãos em meus cabelos jogando-os para trás, para tirar o excesso, e fui abrir a porta. Eram Sarah e AyLeen.  Me arrependi de querer matar quem estivesse na porta.

- Estava no banho? – Leen pergunou.

- Meio que... Não. Já tinha tomado o banho.

- Está com alguém? – Sarah perguntou antes de entrar no quarto.

- Não! Quê? De onde tirou que eu poderia estar com alguém? – perguntei, rindo da indagação.

- Er... Nada! Lugar nenhum! – AyLeen encerrou a pergunta da Sarah.

- Eu... Eu não entendi. – comentei. Se fosse um desenho, um símbolo de interrogação gigante e vermelho teria brotado em minha cabeça e depois explodido em gotinhas.

- Ah, é só pra saber se eu posso entrar ou não, boba! HÁ HÁ HÁ  – Sarah disse isso entrando no quarto com a AyLeen, mas ela não sabia mentir, estava disfarçando algo.

- Você realmente acha que pode mentir pra mim? – eu a prensei um pouco.

- ME DESCULPA, EU NÃO SEI MENTIR! – Sarah disse zoando, mas falando a verdade.

- É que o Danni estava falando com alguém no celular lá em baixo. E disse que tinha conhecido uma moça interessante que “morava” na frente dele. Então pensamos que ele poderia ter vindo falar com você.

- O Danni me acha interessante? – foi a primeira coisa que me veio na cabeça. – FALANDO COM QUEM? – foi a segunda coisa que me veio na cabeça. E eu falei as duas, uma atrás da outra.

- Então. Acho que ele realmente tem uma namorada. Porque chamou ela de “princesa” o tempo todo. – Sarah comentou meio receosa.

- Ah... Sim. – eu comentei. – Que bom pra ele. – e dei com os ombros.

- Mas é que... Não faz sentido ele te achar “interessante” se namora alguém. – Leen completou.

- Bem, você acha o Danni “interessante” sendo noiva do Kenai, Leen. Nunca se sabe. – eu comentei, escolhendo uma roupa, precisava sair.

O silêncio tomou o quarto e eu decidi que ia sair. Precisava relaxar de alguma forma, então eu ira beber. Eu queria beber. Precisava beber. Eu acho que nunca senti tanto desejo por alguém e eu nunca teria aquele cara, então eu precisava MUITO beber. As meninas não disseram nada e eu saí dizendo “Tranquem a porta, vou voltar tarde!” e foi o que aconteceu. Eu bebi até as 21h00, mas nada que me fizesse perder o controle, eu só estava... Alta. Tão alta que decidi que iria falar com o Danni. Então eu voltei para o prédio e bati na porta dele. Ele abriu a porta de roupão.

- Boa noite, Wild. Posso ajudar?

- Pode. – eu disse. – me deixa entrar! – estava realmente muito alta.

- Claro. Mas... – ele não entendeu, e eu não estava preocupada com ele. Estava preocupada comigo, que só precisava de um beijo sequer daquele cara e estava puta da vida porque nunca iria ter. Ele era do tipo fiel, eu tinha certeza disso. Eu simplesmente entrei e ele ficou me olhando, fechou a porta e a trancou.

- O que aconteceu? – ele me perguntou. Eu observei o lugar. Tinha um cheiro de roupa nova que eu nem lembrava quando tinha sido a última vez que havia sentido. Outra coisa que eu vi foi uma caixa de presentes aberta e um Jack Daniels do lado.

- AQUILO É UMA BEBIDA? – eu estava realmente assustada.

- SHHHHHHH! – ele fez um sinal com a boca para eu me manter em silêncio. – A diretoria não pode saber disso.

- Mas... Eles deixaram você entrar aqui com isso?

- Não, Wild. Eu ganhei de presente. É bem simples: Se você trás na mala ou encomenda pela internet, eles não deixam entrar, porque acabaria sendo um problema para os barzinhos que vendem as bebidas. Mas se você ganha alguma coisa de presente, eles não tem nada a ver com o que você ganha.

- Se eu quisesse um vibrador... – eu já não estava falando coisa com coisa. Acho que bebi mais do que devia, mas o efeito não veio na hora, veio depois. – eu teria que pedir pra minha mãe me dar embalado como presente?

- Sim, Wild. Se você quisesse um vibrador você teria que pedir como presente, porque se fosse uma encomenda ou viesse na mala, há essa hora todo o campus estaria sabendo que a senhorita Wild adora brincar com outras coisas. – ele foi bem sarcástico. E aquilo me excitou, mas por incrível que pareça. A excitação me fazia ficar menos alta. – Você quer um corte? – ele me perguntou, pegando a garrafa preta e um copo largo e curtinho.

- Quero. Dois. – eu realmente queria.

- Uau, Wild. – ele riu de uma forma fodidamente sensual.

Ele me entregou o copo com a bebida e estava bebendo um. O que ele não sabia é que eu estava louca, e que meio corte já poderia me tirar de mim, veja lá dois. Eu não precisei nem terminar o copo para levantar do sofá que havia me sentado e ficar de frente pra ele. Ele era alto. Tinha um cheiro bom.

- Você está bêbada com dois cortes, Wild?

- Não. – eu respondi, com raiva. – Estou bêbada com um monte de coisa misturada!

Danni riu. Muito. Muito mesmo. Começou a bater palmas enquanto ria. Como quem estivesse vendo um stand up em sua frente.

- E o que você pretende fazer? – ele perguntou, ainda entre risos, largando o copo e olhando pra mim. Parecia querer me ajudar a ir para o meu quarto, mas eu não queria ir para o meu quarto. Queria ficar com ele.

Eu não respondi o Danni com palavras, o respondi com uma coisa que eu só poderia fazer se estivesse realmente muito bêbada e fora de mim. O puxei pelo roupão e o beijei, fechando os olhos. Senti o calor de seus lábios e o gosto do whisky de sua boca. Eu pretendia avançar mais mas ele me empurrou.

-  Wild, você não quer isso, você só está bêbada!

- Justamente por estar bêbada eu estou fazendo o que eu quero. – respondi e o puxei de novo. Ele poderia ter evitado, mas me segurou pela cintura e correspondeu ao meu beijo. Nós avançamos um pouco e eu pude sentir nossos desejos se envolverem de uma vez só. Era o beijo dos meus sonhos. Quente e com gosto do melhor whisky que eu já havia tomado. Depois de ficar sem ar, eu o abracei.

- Wild... – ele sussurrou. – O que foi isso?

- Me desculpa pelo fogo no rabo e não desiste de mim. – respondi e logo em seguida, vi as coisas embaçarem. “Wild?” a voz do Danni me chamava, mas eu estava muito longe pra isso. Então eu só ouvi o “PUFF” e senti uma dor terrível. Eu desmaiei. 


Notas Finais


CARACA ARYM. COMO ASSIM? Crianças, não sejam a Arym! Ela é louca!
O que será que a AyLeen sabe? E porque ela está escondendo?
Obrigada por lerem e por se importarem. ♥


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...