História Maybe.. I love you. - Conciliation.. the end?

Pov (S/N)

Segunda-feira, hoje fazia 7 dias que soube da morte da minha omma, eu ainda estava triste, mas tentando viver ne. Eu tive depressão uma vez, estou tentando não entrar nessa de novo.

Eu estava indo para a parada de ônibus, distraída acabei entrando num beco estranho.

- Humm, o que uma moça tão bonita faz aqui? – perguntou uma voz desconhecida. Me assustei.

- E-er, nada, já estou indo embora – virei para sair do beco, mas meu braço foi agarrado. – me larga – gritei.

- Você não vai a lugar nenhum. – falou o homem.

- Me solta por favor – eu já estava chorando.

- Para de chorar – ele apertou meu pescoço e me jogou no chão. Gemi por conta da dor do impacto.

- Sai de perto de mim – tentei me levantar e correr mas ele me segurou de novo e começou a beijar meu pescoço. Eu tentei empurra-lo mas não tinha forças.

- Larga ela seu imundo – falou uma voz, uma voz que eu bem conhecia e adora. O homem me soltou, e Suga partiu pra cima dele, pouco mais o homem estava no chão e Suga me pegou nos braços, me tirando dali.

- Você ta bem? – perguntou preocupado. Assenti, e pus a cabeça em seu ombro.

Ele me levou pra casa.

- Ta entregue. – falou divertido, mas ainda dava pra notar a preocupação em sua voz. – Você ta bem mesmo? – me olhou suplicante. Abracei-o. E ele se surpreendeu, mas retribuiu o abraço. – Pode chorar tudo bem? – assenti negativamente.

- Não quero. – disse chorosa – obrigada, Yoongi.- Me separei dele.

- Não foi esforço algum. – ele tirou umas mechas de cabelo que tinha no meu rosto. E deixou a mão ali. – Não vou deixar nada de ruim acontecer com você – ele estava tão perto – nunca mais. Me desculpe pelo outro dia, ta bem? – assenti. Ele fechou os olhos e beijou minha testa, só esse contato mínimo, já me fez arrepiar. Nos separamos. – Preciso ir, ok? Você vai ficar bem sozinha? – perguntou

- Vou sim – menti.

- Te ligo mais tarde, pra saber como esta. – e saiu pelo corredor.

Entrei em casa, passei uns minutos para aquela emoção passar. Depois lembrei de tudo que havia acontecido. Me senti um lixo. E lembrei da morte da minha mãe e tudo doía mais agora, e quando me dei conta, já estava chorando desesperadamente, andando pra la e pra ca, soando frio. Estava tendo uma crise, que não tinha a muito tempo. Corri para o banheiro.

Pov. Suga.

Quando vi aquela cena, me desesperei. (S/N) sendo atacada por um imundo de merda, meu instinto foi salva-la.

Depois levei-a pra casa e fiquei de ligar pra ver se ela estava melhor, assim o fiz.

Chamou, chamou e ninguém atendeu. Comecei a me preocupar. Estava com um pressentimento ruim. Decidi ligar pro Tae.

Ligação on

- Tae – falei apressado – Você sabe da (S/N) ?

- Não por que? – perguntou confuso.

- Ah mds – falei quase em desespero.

- Por que? – falou preocupado – o que aconteceu? –

- Depois te falo, tchau – desliguei sem esperar resposta.

Ligação off

Vesti uma blusa e corri do prédio, peguei um taxi. Estava demorando muito.

- Senhor, tem como ir mais rapido? – falei nervoso.

- Senhor estamos no transito faz so 10 min. Pronto chegamos – paguei apresado e sai quase voando do taxi.

Fui correndo pegar o elevador. Chegando ao andar, corri ate a porta do aprt dela. Bati. Bati e bati dnv.

- (S/N) – chamei. Nada. Peguei na maçaneta e girei, estava aberta. Que sorte. Chamei-a novamente.

Tinha umas coisas quebradas, me preocupei mais, corri ate o quarto a porta estava escancarada.

- (S/N) – chamei mais alto. Olhei a porta do banheiro. Tentei abrir a mesma, mas estava trancada. Bati desesperado, ate que decido, arrombar a mesmo. Me taquei por cima da porta e assim que olho pro lado vejo a pior cena da minha vida.

(S/N) estava deitada no chão do banheiro, toda ensanguentada, corri ate ela, comecei a chorar sobre seu corpo.

- Acorda, por favor – balancei ela. – por favor. – repeti. Vi se ela ainda tinha pulso, e felizmente, sim. Peguei meu celular e liguei pro Jin.

Ligação on

- Jin – falei com desespero notável na voz.

- Que houve, Yoongi? – perguntou preocupado.

- Eu to levando a (S/N) no hospital – falei tremulo – achei ela no banheiro.. cheia de sangue.

- Mds – falou com uma preocupação notável. – quer que eu te pegue ai?

- Não da tempo, me encontra la e avisa aos meninos.

Ligação off

Sai correndo com ela nos braços, todos no caminho olhavam-nos assustados. Ainda bem o taxi apareceu rápido. E foi depressa ao hospital. Cheguei na emergência e logo ela foi levada, eu não podia acompanha-la, isso me torturava. 10 minutos depois, Jin chegou com os rapazes. Tae foi logo fazer zuada.

- ONDE TA MINHA PANDA? – gritou e a moça da recepção nos repreendeu com o olhar. Jin deu uma olha pra ela, com quem diz “desculpa”

- Fale baixo, tae - disse o mesmo.

- Onde ela ta? – falou com lagrimas nos olhos. Hoseok o abraçou.

- Levaram eram, não deram noticias ainda. – passei as mãos no cabeço, ligeiramente nervoso. Jin veio me abraçar.

- Ela vai ficar bem – disse Jin, confiante. Depois de mais de duas horas de espera o medico resolveu aparecer. Me levantei rapidamente. Mas tae foi mais rapido.

- Algum de vocês é parente da moça?

- Eu – falou tae – sou irmão – medico olhou meio desconfiado.

- Certo – limpou a voz. – bem, ela perdeu muito sangue. Notei que ela já tinha outras marcas, então quando ela for liberada, é bom que algum de vocês tome conta dela durante alguns dias, irei passar uns remédios, mas ela só tomara quando se sentir agitada. – deu mais algumas dicas – bem, já fizemos todo o possível, ela esta dormindo um pouco, mas vocês podem ir ve-la.

Ele nos direcionou ate o quarto. E entramos quase correndo.

Ela estava tão pálida, nem parecia aquela garota desastrada e risonha que eu tanto amo. Espera.. Amo? Que? Não deve ser, so força de expressão. Abandonei esses pensamentos. Ficamos la em silencio por um tempo.