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História Maybe its not too late - Capítulo one


Escrita por: Kris_Malik

Capítulo 1 - Capítulo one


Podia ouvir os tiros sendo disparado para todo lado, não podia dizer se era os tiras dados pelos meus homens ou se era homens que estava atrás de mim. Incrível como eles conseguem me achar tão rápido, a possibilidade que tenha algum chip rastreador em alguma parte do meu corpo não me sair da cabeça.

A ferida causada pela bala na região da lateral do meu abdômen, um pouco abaixo da minha costela, está sugando toda minha energia. -" Aqueles filhos da puta do caralho, teram que fazer melhor do que me atingir com uma arma calibre 38. Eu sou Zayn Malik não um dos seus companheiros da porra- . Eu podia sentir o sangue escorrer através do meus dedos onde estão a tentar estocar o sangue.

Me escondo no beco onde entrei, não sabendo como cheguei até ali. Já não ouvia os tiros ou qualquer barulho que podesse vir de onde estive a 15 minutos atrás. Sento no chão sendo escondido por um latão enorme de lixo, bem comum em Las vegas. Não é aqui onde moro, óbvio, bom pra começo de conversa não tenho uma lugar fixo. Digo tirando meu apartamento  em Londres. Eu me considero um nômade, vivo em todos os lugares. Vivo fugindo e me escondendo. Quando sou capturado  rezo, mesmo não acreditando em Deus, para que tudo acabasse o mais rápido possível.

Sinto minha respiração fraca minha visão já estava muito embaçada. Já perguntava onde estava o porra do meu braço direito com meu carro.

-"foda-se" digo assim que vejo um carro sendo estacionado próximo ao local onde estava. Com a pouca força que me restava levanto indo até a lata velha. Empurrando o velho do carro a fora entro no mesmo ignorando qualquer palavra que saia da boca do homem. Ligando o carro e saindo na velocidade que a lataria conseguia, queria o que? 40h?.

Subindo a trilha entre o mato que separava da cidade podia ver a pequena casa onde me abrigava, já fazia uma semana. Deixando o carro na garagem. Entro em casa logo sentindo o cheiro da maconha já muito conhecida pelas minhas narinas. A questão agora era, quem estava a usa do meu produto sem minha permissão???. Seguindo o cheiro ate meu quarto no ao fundo da casa. Vejo a tal que está a usufruir do meu produto.

- "que porra você acha que está fazendo??" . Agarrando-a pelos cabelos comprido. Arrasto para fora do meu quarto. Passando pelo corredor indo em direção a porta da frente ,onde se encontra já aberta pois havia entrado pela mesma.

- " D..desculpa senhor.e..eu" . Ignorando qualquer palavra que ela estava a dizer. Joga para fora derrubando a mesma no chão seco. Já sabendo que machucaria-se com as pedras no chão

- "Eu avisei que quando eu chegasse não queria mais ver essa sua cara de puta no meu humilde lar! Ainda por cima teve a ousadia de mexer nas minhas coisas e..." Eu me agachei olhando em seus olhos castanhos escuro que estão arregalados e marejados. Aproximo-me de seu ouvido e sussuro. -" você deveria saber que eu não gosto que toquem no que é meu! Nem olhem pro que é meu! Algo que você não fez e infelizmente eu terei que Tomar um atitude drástica"

Voltando a agarrar a vadia pelos cabelos, jogando a mesma no carro que eu havia roubado. Com um belo soco dado no seu rosto a pobre mulher desmaia caindo no banco ao lado. Caminho adentro da casa procurando meu galão de gasolina que estava de baixo da minha cama. Volto até o carro já com o galão na mão. Jogando sobre o carro e o corpo da mulher sem deixar de sentir o prazer ao imaginar o fogo surgindo. Ao termina pego o isqueiro jogando em direção do carro. Me distância para ver o carro com o corpo da mulher entrando em combustão. Fiquei ali olhando o fogo por mais alguns minutos até ter certeza de que só haveria a lataria queimada e o corpo em cinzas. Entro em casa seguindo para meu quarto, assim que entro tiro minha jeans  e boxer entra no box. Quando sinto a água do chuveiro escorrer pelo buraco da bala começo a soltar palavras, mesmo gostando da dor sendo causado pelo ferimentos. Pra mim a dor não passa de um calmante. Eu não conseguira explicar como me sentindo quando sinto a dor física, em poucas palavras ela é melhor do que a dor piscologa, uma que carrego desde de quando nasci. Eu sofri, e quando achei que minha vida iria melhor voltei a estaca zero.
Quando dei por conta que meus dedos já estavam enrrugados, desliguei o resgistra com a toalha seco meu corpo magro cheio das tatuagens que cobrem os buracos de balas ou corte ou apenas então ali pra cobrir minha pele. Enrolando a toalha na minha cintura volto pra meu quarto levando um susto quando encontro meu braço direito deitada em minha cama.

- " você tem que parar de entra como se fosse um gato, jade! Tua sorte que estava desarmado porra! —  com a mão em meu peito desmontando estar assustado logo ouvindo a risada de jade. Sim meu braço direito e uma mulher, melhor dizendo minha irmã. Eu a ensinei tudo que sei. Seria bizarro se disseste que tive um caso com minha irmã?! Bom eu na época não sabia, ambos não sabia, encontrei jade quando ainda era uma criança deveria ter pelo o que me lembro uns 12 anos. Uma pobre menina com a vida mais fudida do que a minha! Nossa própria mãe a entrei a um casal qualquer para se livrar de mais um boca. A coitada teve sua vida normal retirada quando ainda era um bebê, foi transformada em um monstro segundo ela. Tenho um grande carinho por ela. Avezes é difícil lidar com ela e sei pequeno problema anormal, bizarro e assustador.

-" desculpa Z, eu sou um peso leve. Sabe que sou uma pena!...e onde você se meteu? Como conseguiu chegar em casa com esse ferimento?...ande senta aqui eu dou um jeito nesse ferimento — me puxando para me sentar a cama. Vejo minha irmã puxar de baixo da cama a caixinha dos primeiros socorros. Quando vejo a mesma tirar a pinça antes que eu possa protestar a mesma me empurrar na cama subindo em cima de mim. Meu membro nesse momento poderia começar a endurecer mas..como minha irmã e mesmo que já tivemos um caso tenho respeito por ela.

- " Eu estava a sua espera. Como vi que...." — sou interrompido por um gemido de dor quando sinto a pinça retirar a bala da lateral do meu abdômen. Respiro fundo esperando que jade agora termine com o curativo. - " que você iria demorar roubei um carro e voltei sozinho. Como estão os outros? —  me sento na cama olhando para o local onde a bala estava que agora é coberto com um curativo. Levanto indo até meu guarda roupa. Vestindo uma regata preta , a boxer vermelha e logo em seguida minha Calça jeans.

- " já estão em casa. Alguns com ferimentos ,nada grave, irei tomar um banho e fazer sanduíche, quer um? — Concordo com a cabeça afirmando que quero um. Quando vejo jade sair do quartos escuto meu celular tocar. Tiro ele dá minha calça que estava a usar antes. Solto um leve sorriso de lado quando vejo que era meu outro irmão, irmão de outra mãe na qual eu considero minha mãe também.

- "Alô?

-zayn..!? Sou eu Louis.. —  ouvir sua voz me deu uma certa saudades de casa. Já faz mais de dois ano que dexei Londres. Assim que acabou a escolha. Bom não dexei, fui obrigado a deixar.

- " Louis...seu viado lembrou que tem um irmão? Ou está fudido com alguma mulher no seu pé?

- " pra ser bem sincero, sim eu tenho uma mulher grudada no meu pé! Mas não estou fudido pelo contrário estou noivo...nada mais que a Kendall..lembra dela?

Sentir a falta de ar quando Louis me deu a notícia, mas não sabia se era pelo noivado ou de ser a Kendall a noiva dele. Lembro que ambos se odiavam, Louis um brutalmente grosseiros do caralho como agora está noivo! Noivo da Kendall a mesma garota que eu sentia uma queda no colégio! Fui puxado dos meus pensamentos quando Louis me chamou a atenção pela demora em responder -" e hum...eu...claro que me lembro, mas vocês não era que nem gato e rato? Como isso agora?

-" uma long história. Quero você como padrinho o Casamento e daqui um mês! E eu quero você aqui ou eu te faço e arranco esse seu saco que tu chama de pecado! - Não pude deixar de ri com seu comentário idiota! Mas resolvi concorda que estaria lá!. Não ficamos muito tempo de papo! Louis tinha que trabalhar então nos despedimos.

Arrumei algumas coisas necessário em minha mochila, juntei minha jaqueta e a mochila. Voltando para a cozinha. Como estava morrendo da fome, comi o sanduíche que jade me fez. Explicando a novidade para ela. Me despedindo. Tiro minha moto da garagem que está coberta com um lençol!. Saindo em direção ao meu destino, Londres!




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