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História Maybe My Angel. - Maybe You.


Escrita por: dawkhux

Notas do Autor


Hey
Tudo bem?

Não vou falar muito aqui. Agradeço a menina do ônibus que deu a ideia da historia.
Desculpa menina, sem querer escutei sua conversa.

Agradeço a Lari (~xkookv) (@xkookv) também por ter me incentivado a escrever, obrigado do fundo do coração Lari <3

E obrigado a @tkwdesign pela capa *-*

Espero que goste.
Boa Leitura:*

Capítulo 1 - Maybe You.


15:30.

Já é hora e começar meu inferno particular no local mais conhecido como minha casa. Vai completar 4 meses que é esse inferno, depois da morte do meu pai por causa do acidente e esse inferno. Só se passaram 4 meses, 4 fuck meses e ela já dormiu com vários homens, já colou vários homens para dentro de casa e ainda quer exigir respeito da minha parte. É muita cara de pau.

 

Já tenho visão do portão da minha casa, será que adiantaria rezar para aquela mulher não está em casa? Já que pedir paciência e paz e em vão. Segurando a grande do portão e um último suspiro adentro o que deveria ser o lar doce lar, mas neste caso é lar amargo lar. Será que posso morar no colégio?

Ao chegar em casa sou recebido por berros de uma mulher descontrolada no colo de um homem que nem faço questão de saber quem é, vou diretamente para o meu quarto, troco de roupa e pego meu caderno onde escrevo meus pensamentos, estão mais para cartas, foi a forma que encontrei para desabafar.

 

“Ei pai, como o senhor está? Espero que bem aonde o senhor estiver. Eu? Estou bem, não matei aquela maldita ainda se isso que o senhor que saber, mais não vou mentir que já pensei nessa possibilidade. E não, ela não mudou continua a mesma vadia de sempre trazendo um homem diferente a cada dia aqui para a nossa casa. Sabe pai ainda não entendo porque o senhor deixou naquele testamento que minha guarda ficaria com ela, o senhor não sabe como eu odeio aquele testamento, ela se quer não é nem minha mãe, ela é uma vadia que fingia que gostava de mim para ficar com seu dinheiro. Tenho certeza que ela que te envenenou, essa história que o senhor infarto quando estavam no ato sexual eu não engoli nem um pouco.

Mas não adianta reclamara, já que tenho 16 anos, infelizmente tenho que aguentar ela por mais 2 anos, mas já vou deixar claro que posso matar ela.

Meu dia hoje foi a mesma coisa de sempre, professores chatos, matérias chatas e pessoas interesseiras, essa mesmice. Mas teve aquele momento único, e o senhor já sabe quem, apesar de saber o nome e o sobrenome desta pessoa. Kim Taehuyng. A cada dia que passa acredito que Taehyung foi o anjo da guarda que o senhor colocou na minha vida, um anjo sem asas, acho que não posso vê-las por ser um mero humano. Mas será pecado se apaixonar pelo anjo da guarda? Espero que não, mas se for, então vou continuar pecando.

Já não é segredo para o senhor os sentimentos que tem por ele, mas pai, a cada dia que passa está difícil de disfarçar, quando ele me dá um sorriso fico igual um retardado sorrindo por horas, ou então lembra do sorriso dele no meio da aula e sorrir olhando para o quadro negro. Isso é normal pai? Algumas vezes me penso que estou doente. Pô pai manda uma luz para essa mente de confusão do seu filho? Me ajuda achar a resposta.

A não. A Medusa começou a brigar com o dá vez. Estou perdendo o foco até para escrever. Pai, depois conversamos mais, quando ela cala bocar de preferência.

Sinto sua falta.

Até amanhã pai.

Jungkook”

 

Um grito. O bater da porta violento. Algum objeto quebrando. Outro grito. A porta se abrindo e fechando novamente. Silêncio. Um suspiro. Ótimo, estou sozinho, Obrigado Deus, posso respirar normalmente. Sura, o nome da pessoa que, infelizmente, tem minha guarda e que faz minha casa de motel particular. O ódio que eu tenho por essa mulher não tem dimensão, por ter tirado tudo de mim, meu pai, minha paz, minha paciência e por assim vai. Mas posso ter um pouco de sossego até a coisa voltar.

Busco minha toalha com a mão esquerda, vou a caminho do banheiro procurar um jeito de relaxar. Ao abrir o registro não espero a água chegar a sua temperatura. Pensando em como foi o meu dia até esse momento não teve nada de irrelevante. Tirando o sorriso que recebi de Taehyung. Taehyung. Kim Taehyung, esse é o nome do meu sorriso.

 

Taehyung apareceu na minha vida no momento que estava perdido nessa vida. Há 20 dias do falecimento do meu pai, um garoto tinha sido transferido para o colégio que estudo. Um garoto de 1,79 de altura e loiro chamou bastante atenção no seu primeiro dia, mas veio a me surpreender. O novato não parava me olhar, nem quando se apresentou para a classe só dizendo seu nome e idade. O que um garoto de 17 anos, bonito, muito bonito mesmo, iria olhar para mim como estava fazendo? E se sentar no meu lado? – Já que ninguém queria sentar ao lado de um ser humano que mais parecia um vampiro de tão branco e quieto. Sim este sou eu, satisfação. Me pergunto todo dia o que Taehyung viu em mim. Desde de seu primeiro dia ele tentava puxar assunto comigo, e eu, como um bom estranho que sou, só respondo com frases monossílabas. Mas pensa que Taehyung desistiu? A resposta e não, todo dia sentava do meu lado e já puxava assunto, mesmo eu deixando ele falando sozinho.

Daí por diante ele me conquista com seu jeito estranho e peculiar de ser. Para você acompanhar o raciocínio dele não pode dormir no ponto, a pessoal muda de assunto sem antes de colocar uma virgula na frase, tem que ter o raciocínio rápido – amém que o meu não estava tão enferrujado. Destruiu toda a camada de defesa e tristeza de Jeon Jungkook. Se meu pai estivesse com vida iria dar um prêmio a ele por conseguir o que só ele tinha o privilegio, que seria conhecer o verdadeiro Jeon.

Taehyung com sua persistência, fez ressurgir o que tinha enterrado junto com meu pai, minha paz, minha alegria, minha força de vontade, meus sentimentos, minha vida. E agora confusão. Deus o que eu sinto por esse garoto? Onde encontra a resposta? Google? Talvez. Ou o próprio Taehyung? Talvez. Por hora deixar para lá.

Depois de muitas tentativas, conseguiu o que até para mim era impossível, me fazer sorrir, – e não era qualquer sorriso até porque meu cérebro tinha esquecido esse mecanismo, mero engano, era um sorriso sincero – eu me sentia feliz por algum motivo.

Hoje em dia – com a cabeça um pouco no lugar – admito que tenho sentimentos por Taehyung, só não pergunte qual, a certeza que tenho que já passou de amizade.

Esse momento de reflexão, que nomeei de reflexão Taehyug, já estava no meu quarto deitado na minha cama me preparando para fazer vários nadas até eu escutar o som abafado do toque do meu celular. Porque toda vez que pretendo fazer vario nadas alguma coisa atrapalha se não era os gemidos estrangulados de Sura ou era ela gritando aos quatros ventos todos os tipos de palavras de baixo calão que existia no vocabulário, agora meu celular entro para esta pequena lista.

Me levanto e já pegando a mochila que estava largada pelo chão do meu quarto, e começo a travar uma guerra com os objetos que estava dentro até achar o bendito causador de cancelar meus planos – definitivamente entro para lista – seja quem for não irei atender, decidido.

Chamada de TaeTae.

Certo, retiro o que disse, exceto se quem for que esteja ligando seja Taehyung eu irei atender. Deslizei o dedo na imagem verde que permitia a chama ser aceita.

Tae”, estava parecendo um retardado, atendendo o telefone e sorrindo para o nada.

Jeon, o que você pretende fazer agora? E eu sei que você não vai fazer nada, então vamos ao cinema”. Respira Taehyung, respira, e a primeira coisa que penso em falar depois desse intimado.

Porque você pergunta se já sabia o que eu pretendia fazer? E já que você perguntou, eu vou no cinema com você. Que horas?

Que bom que você aceitou, até porque você não tinha outra escolha era ir ou ir, até porque iria até amarrado. Ás 19 hrs.”. Ele desligou na minha cara, como sempre.

Bem acho que tenho tempo. Puta que pariu, já são 18:30. Maldito seja Kim Taehyung. Levanto correndo, e vou pegar uma roupa apresentável para ir ao cinema. Quando abro uma da portas do guarda roupa escuto a notificação do aplicativo de conversas, era o Kim maldito Taehyuhg.

Taetae: Leva algumas roupas e sua escova de dente

Tatae: é sim, você vai dormir na minha casa.

J.Jungkook: Tae para que isso? Não precisa.

TaeTae: Jeon não pergunta só faz, não vou deixar você dormir com a Medusa no quarto ao lado, vai que ela te transforma em pedra? Sem perguntas, só faz, senão você vai se atrasar.

E ainda tenho sentimentos por esse ser, – mas pensando bem, prefiro dormir na casa do Taehyung, pelo menos durmo uma noite tranquila do que aqui com barulho. Pego minha mochila e coloca não só uma muda de roupas mais umas quatro, até porque se ele deixar eu passo não só essa noite mais várias, – entre céu e inferno, prefiro ficar no céu, ou seja, casa do Taehyung ­– pego o necessário para minha higiene pessoal, carregador do celular, carteira e o próprio celular, dou uma olhada na hora, puta lá merda eu estou realmente fudido, tenho quinze minutos para chegar no shopping.

 

-

19:05.

Só cinco minutos atrasado e já fui xingado até a oitava geração.

“Tae, desculpa de novo, mas para de drama, você já comprou os ingressos então só vamos entrar ”. Acho que o fantasma da opera perde para o drama que ele fez por meros cinco minutos, a sessão começa às 19:10, o atraso de cinco minutos não atrapalhou em nada.

E muita coisa para meu coração, um Taehyung com bico nos lábios emburrado. Que vontade de morder esse bico. Que vontade estranha.

Entramos na sala, e já fomos para nosso lugar, decidimos comer quando acabar o filme, me aconcheguei na poltrona, e vejo Taehyung levantar o apoio do braço junto com meu braço e se aconchegar no meu braço que esta levantado e depois abaixa-lo, como um abraço. Estranho. Mas não falei nada foquei minha atenção na tela.

 

-

 

Uma coisa divina: sofá do Taehyung.

Uma coisa divina mas estranha: eu deitado no sofá do Taehyung, com este deitado em cima de mim.

Estranho? Muito.

Vou reclamar? Jamais.

Durante a sessão no cinema aconteceu vários fatos estranhos, como: mãos entrelaçadas, sussurros que não tinha nada a ver com o filme, – nenhum sussurro tinha haver com Esquadrão Suicida ou algum personagem – caricias no rosto e um beijo no canto da boca. Se eu reclamei? Nenhuma vez e eu queria mais, muito mais. Seria estranho querer beijar seu amigo? Espero que não.

Agora, neste momento só eu e ele em sua casa, – seus pais estavam fora da cidade para algum evento que não prestei atenção ­– eu sentido o corpo de Taehyung sobre meu, e conversas aleatórias e sem sentido, era uma das sensações que gostaria de sentir apara sempre. Não estava entendendo o assunto da nossa conversa até porque de 3 a 3 minutos ele mudava de assunto.

Jeon.”. Os olhos de Taehyung estavam brilhantes igual a uma galáxia, os lábios rosados que deve ter um gosto ótimo, as leves caricias no meu rosto. Kim o que você está fazendo comigo? Com um olhar incentivei ele a continuar. “Eu quero te beijar”. Não era uma pergunta, não era um pedido.

Então beija”. Não esperei o movimento dele, já juntei nossos lábios em um selo como se fosse a entrada principal. Delicado mais com desejo. Pedi passagem para aprofundar o beijo, o entrelaçar das nossas línguas foi como está no fundo do Tártaro e subir ao Reino do Olímpico em meio segundo. Era o céu.

Não conseguia parar de beija-lo, era como imã, não conseguia ficar longe, mas nossos pulmões não tinham mais reservas de oxigênio, fomos nos afastando com cautela prolongando o possível.

Eu queria isso a muito tempo, acho que estou no céu Jeon”. Se ele soubesse que quem estava no céu era eu. “Eu gosto de você, Jeon. Eu quero ficar com você. Me aceita mais que amigo?

Felicidade. Isso era felicidade. Eu querer me agarrar feito um Koala nele e não larga.

Eu te aceitei a muito tempo Tae, você e o meu céu, minha paz, minha calma. Não tenho um rotulo para que o eu sinto por você, mas tenho certeza que e mais que amigo. Mais eu quero descobrir Tae, junto com você.” Juntei nossos labios em um beijo mais necessitado. A entrega dele foi imediata. “Tae, você e meu anjo da guarda sem asas, obrigado por aparecer na minha vida.

 

 

-

“Ei pai, como senhor está? Faz 3 dias que não escrevo para o senhor, isso e um absurdo. Tirei 7,5 em matemática, se dê por satisfeito por logaritmo e coisa do ser que resolveu inventar essa maldita equação, mais que 7,5 só se eu virasse um Einsten, coisa que não vai acontecer.

Hoje faz um mês que e o Tae estamos juntos, e descobri – ontem – que estou perdidamente, loucamente, estupidamente ridiculamente apaixonado por ele. Como eu descobri isso ? Pela a cena RIDICULA de ciúmes que fiz ontem na escola. A menina não parava de abraçar ele, e comecei a gritar na sala que ele era meu, resumindo o eu sou um otario, obrigado, um otario que deixo bem claro quem ele namora. E foi nossa primeira briga, que foi ridícula só para deixar bem claro, mas delas que saiu daquela boca linda as palavras ‘eu te amo’, sim pai foi um tapa na minha cara essa frase, depois ficamos sem conversar. Tentei colocar minha cabeça no lugar, foi quando eu percebi que eu amava ele. Que eu fiz? Sai correndo para casa dele e gritei na cara dele que eu amava ele.

A depois disso pai, lhe informo que não sou mais virgem, isso mesmo, nós fizemos amor. Eu me sentia mais amado, mas completo. Ele e a pessoa da minha vida. Eu amo ele pai, só me vejo com ele. E ele está do meu lado lendo o que eu escrevo.

A pai a Sura, foi embora, isso mesmo eu estou sozinho naquela casa, se eu acho ruim? Nem um pouco, o que preocupa e se a justiça ficar sabendo, mas ela entrou em contanto comigo hoje, falo que deu entrada no pedido de emancipação, falo que quer se ver livre de mim. Se eu agradeci? Não, e mais que a obrigação dela dar minha liberdade.

Pai já estou indo, tenho um namorado muito manhoso que quer cafune. Mas cheguei a uma conclusão, quem é meu anjo da guarda e o senhor, por ter colocado o Tae na minha vida. Obrigado pai.

Te amo

Sinto sua Falta.

Seu filho, Jungkook”.


Notas Finais


Obrigado por lerem.

Até a próxima:*


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