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História Maze Runner - Small Evil Season 01 - Chapter Ten - Light my fire!


Escrita por: LadyNewt , verlak e OsnapitzNadur

Notas do Autor


Monstrinhos, Monstrinhas, Amoros e Amoras! Verlak falando!
Como é que vocês estão? Hm?
Céus, há quantos milênios eu não posto, hem?
ANYWAY, um pouquinho de fogo vindo diretamente da minha personagem para vocês!
Enjoy every moment!
Muah!

Capítulo 11 - Chapter Ten - Light my fire!


Fanfic / Fanfiction Maze Runner - Small Evil Season 01 - Chapter Ten - Light my fire!

Point of View of Thomas Daniel Anderson

Que horas a empresa de decoração vai lá pra casa? – 8h23min

Mandei para Charlotte durante a entediante aula de literatura. Hemingway, Brönte, Doyle, Ford, Byron, Eliot e Shakespeare me irritavam profundamente. Nem acredito que hoje é sexta-feira. A semana custou a passar e absolutamente nada de interessante aconteceu. Anitta e o priminho badboy estavam distantes e Charlotte não desgrudava mais do celular dela, como se estivesse escondendo algo de mim.

  9 horas, Tommy. Felippa está lá com a mamãe para recebê-los. Já falei que não precisa se preocupar. Contratei a mesma empresa de sempre, então eles já sabem o que fazer – 8h27min

  Finalmente nossa tão aguardada festa havia chegado. Nos corredores da escola só se falava nisso. Charlie cuidou da lista de convidados durante a semana, selecionando os sortudos que teriam a honra de participar do nosso evento. Acho que o ponto mais alto dessa semana foram as dezenas de meninas se arrastando aos meus pés, implorando por um convite. O mesmo aconteceu com Charlie e seus machos insuportáveis.
         

   O que realmente importava era que o nome de Anitta estava na lista, assim como o de Greene.

Qual vai ser a surpresa da noite? Já bolou uma “revenge”? – 8h30min

Imaginava o que minha prima estava planejando para sua rival após o trote dos cabelos roxos.

Só falarei pessoalmente. Me encontre no almoço. XX – 8h32min

Pelo visto a Srta. Grey não estava muito a fim de papo. Aguentei até meio dia e corri para o refeitório, onde a maluca já me aguardava num canto, sentando-se afastada de todos.

 

— Por que está se escondendo? Acha que ninguém vai te ver aqui com esse cabelo roxo gritante? — perguntei ao jogar minha bandeja na mesa com aquela gororoba que costumam chamar de almoço.

 

— Argh! Gally está um saco hoje — reclamou — Não desgruda do meu pescoço. Não aguento mais!
 

— Coitado do garoto. Você é muito malvada com ele. Por que não dá logo o que ele quer? — sugeri.
 

— NUNCA! — ela fez uma careta de nojo — Se me esquivando dele o garoto já é um grude, imagine se ousar dar algo a mais? Vai achar que estamos casados!

 

Não contive minha gargalhada — Você é muito dramática. Mas e ai? O que vai ser hoje?

 

— Pensei em algo leve. Vamos provocar a ira da Srta. Greene com duas coisas...

 

E no restante do almoço Charlie contou seu plano para a festa, que nem era assim grande coisa, mas sei que deixaria a ruiva possuída. Concordei com as instruções e segui sozinho para a aula de história, onde teria o prazer de babar em cima de Anny. Para a minha surpresa no meio do caminho topei com Sonya, a gostosinha do clube de teatro. Ela queria saber por que não havia convidado ela para a festa.

 

— Hey, gostoso, tem um tempo livre? — ela sorriu sensualmente, mordendo os lábios.
 

— Pra você eu sempre tenho tempo livre! — lancei, meio cafajeste.
 

A loira passou os braços na minha cintura, fazendo uma carinha linda de chateada – Por que não me chamou para sua festa?
 

— Desculpe gata — toquei seu queixo, puxando seu rosto para cima – Foi um erro da Charlotte. Como podemos reparar essa falha?
 

E como eu suspeitava, Sonya grudou nossas bocas no mesmo instante, num beijo desesperado. Tinha me esquecido do quanto ela era intensa. Sonya me perseguia desde que tirei sua virgindade há um ano atrás. Ela era legal, bonita e até que gostosa, mas não chegava aos pés de Anny. Como passei a semana inteira na seca, acabei retribuindo o beijo.

Quando nossas bocas se soltaram, notei Anitta puxando o escroto do Isaac, capitão do time de lacross, para seu encontro, caindo no maior amasso com ele.
 

Vadia! Tentei me controlar com a cena, mas era impossível não olhar para aquilo. Eu era o cara que devia estar praticamente devorando aquela gostosa! Para minha surpresa a Srta. Greene puxou o loirinho para a primeira sala aberta que viu e trancou a porta. Rapidamente dispensei Sonya, prometendo que conseguiria um convite para ela. Ao caminhar lentamente até a sala onde os dois estavam, consegui ouvir Anitta gemendo.
 

— Hm... Isaac... — pausa para beijo estalado — Vamos, gatinho, diga-me o que você quer! — provocou ela.
 

Fui tomado por uma raiva absurda. Arrombei aquela merda e dei de cara com a ruiva sentada em cima da mesa, com as pernas abertas e o filho de uma puta no meio dela, roçando seu corpo. Uma de suas mãos apertava seu seio esquerdo e a outra puxava seu cabelo ruivo para trás.

— MAS QUE PORRA É ESSA?! — gritei, surpreendendo os dois.

 

Point of View of Anitta Jolie Greene
 

Eu sabia a maneira mais apropriada para irritar Thomas naquele dia e meu plano para enlouquecê-lo começaria agora! Assim que o vi aos beijos com Sonya, olhei rapidamente para o primeiro cara que cruzou meu caminho. Graças a Deus era Isaac, o bonitinho do time de lacross.

Agarrei o loirinho e provoquei-o com um beijo, correspondido na hora. Tinha certeza que Thomas estava olhando para a gente, então puxei Isaac para a primeira sala aberta que vi e tranquei-a em seguida. Levei minha mão até o volume crescente de Isaac, fazendo o mesmo gemer alto e me pegar no colo.

Totalmente apressado, o bonitinho colocou-me em cima da mesa e passou a se esfregar em mim freneticamente. Uma de suas enormes mãos acabou em meu seio esquerdo, o que me incomodou um pouco. A outra mãos puxava meu cabelo para trás, expondo meus pescoço aos seus chupões agressivamente deliciosos.
 

— Hm... Isaac...– deixei escapar propositalmente, sabendo que Tom escutaria meus gemidos. Acabei por ser calada pela boca do loiro, que me beijava intensamente. — Vamos, gatinho, diga-me o que você quer! — provoquei, sabendo que Thomas entraria e pararia com aquilo.

Não demorou muito para o cavalo desgovernado abrir a porta com raiva.

— MAS QUE PORRA É ESSA?!

Isaac não teve nem tempo de reagir. Thomas enfiou um soco na cara dele, arrastando o coitado da sala, nos trancando ali em seguida.

— Qual é a sua, hein, Anitta? – protestou transtornado, agarrando meu rosto com força — Sai comigo, fica fazendo cu doce e charminho, e do nada quase dá para aquele escroto no meio da escola?!

— Meu amor, assim como você é livre para enfiar esse seu pauzinho aonde bem entender, sou livre para por qual eu quiser de entro de mim! — debochei, estalando a língua.

— Pauzinho?! Você acha que eu tenho um pauzinho?! — avançou para cima de mim, apertando minha cintura.

Empurrei seu corpo com força — Acho! — desafiei.

Thomas ficou roxo de raiva, anunciando — Faço questão que a Srta. Sabe Tudo Sobre O Pinto Alheio venha para minha casa agora conferir o que tem tanta certeza!

— HAHAHAHA! Você me mata de rir, Anderson — gargalhei, sabendo que aquilo o irritaria e o instigaria. Mas era a oportunidade perfeita de deixá-lo ainda mais louquinho por mim. — Está bem! Vamos! — sorri dissimulada, acompanhando ele até o estacionamento. Confuso, ele seguiu na frente.

Thomas foi mudo até o apartamento dele e digitou alguma senha confusa para abrir a porta do elevador. Quando ela se abriu no andar dele, revelou uma cobertura maravilhosa e requintada até demais para dois adolescentes. O moreno foi direto para a cozinha, abrindo a geladeira e puxando uma jarra de água.

— Hm, imagino quantas garotas você já comeu aqui. — murmurei, passando os dedos pela bancada de granito escuro. Thomas fez uma careta antes de responder.

— Eu nunca trouxe uma garota aqui. — balbuciou, dando de ombros. Não pude evitar sorrir maliciosamente.

— Quer dizer que essa bancada atraente para ninfomaníacos é virgem?! — ele assentiu. Meu sorriso tornou-se ainda maior.  — Gostaria de deflora-la? — perguntei, a voz mais baixa, os olhos fixos nos dele.

Thomas engoliu em seco e me olhou da cabeça ao pés, um lampejo de desejo e luxuria cruzando seus olhos castanhos claros. Ah, como é bom estar no controle.

— Sério? – disse, largando o copo de água.

Estalando a língua, ofendida por sua descrença, tirei minha calcinha vermelha de renda - ótimo escolha, Greene! -, o mais sensualmente que consegui e joguei-a nele.

— Nunca falei tão sério, Anderson. — sussurrei em seu ouvido, antes de sair rebolando e subir na bancada.
 

Thomas mordia os lábios, tentando controlar os pensamentos pervertidos. Cruzei minhas pernas, fazendo meu vestido subir mais um pouco e deixar ainda mais de minha pele rósea a vista. Soltando um gemido, ele caminhou até mim, minha calcinha ainda em suas mãos.
 

Apoiando uma mão de cada lado de meu tronco, Thomas roçou seus lábios nos meus levemente. Pude sentir seu aroma: sabonete, perfume forte e Thomas. Um suspiro submisso escapou de meus lábios, mas logo tratei de me lembrar de meus objetivos e de me concentrar no garoto a minha frente.
 

— Eu quero tanto te foder, Greene. — sussurrou ele em meu ouvido, os lábios deslizando habilidosamente pela extensão de meu pescoço pálido. Tentei conter os calafrios que meu corpo sentia, mas foi em vão.
 

— Então o que está esperando, Tom? — perguntei, um sorriso maldoso brotando em meus olhos.
 

Com um grunhido, Thomas se aproximou mais, fazendo com que eu entrelaçasse minhas pernas em sua cintura, minha intimidade roçando em sua ereção crescente. Soltei um gemido, recebendo um sorriso vitorioso de Thomas como resposta.
 

— Você não vai andar amanhã, Greene. — murmurou, o nariz roçando minha clavícula. Soltei um gemido arrastado em resposta, antes de sentir a língua de Thomas brincar com minha pele. Fechei meus olhos, entregando-me aquele momento.
 

— MAS QUE PORRA É ESSA TOMMY?! — porém a voz de Charlotte interrompeu tudo. Thomas se afastou rapidamente, fechando minhas pernas e devolvendo minha roupa para o lugar – O QUE ACONTECEU COM A MALDITA REGRA? — ela gritava transtornada.
 

— Desculpe, Charlie — ele disse envergonhado – Mas acho que já está na hora de abolirmos essa regra ridícula da nossa casa.
 

— Ah, claro! Aí isso daqui vira um puteiro! – a morena protestou — Quando eu voltar não quero ver essa vadia aqui! — anunciou, batendo a porta de casa.
 

— Sempre um prazer lhe ver, Lottie! – berrei, arrumando meu cabelo e sorrindo inocentemente. — Por que tão nervosa?! — emendei, olhando para Thomas, frustada.

 — Criamos uma regra onde homens e mulheres não são permitidos aqui dentro de casa, exceto lá no ultimo andar da cobertura, que é a área de eventos. É para evitar saias justas como essa. Mas acho que já está na hora de acabar com isso — ele sorriu malicioso, avançando pra cima de mim de novo.

 Precisava parar com aquilo. Não queria perder minha virgindade com ele ali, após a chata da Charlotte interromper tudo. Um lampejo me atingiu!

— Tenho uma ideia para sua festa — falei me esquivando da sua investida. — Vamos inserir uma guerra de tinta neon com bexigas! O que acha? Será o clímax da noite!

— Mudou de ideia, Greene? — provocou ele, segurando minha cintura e deixando um belo chupão em meu pescoço. Não pude evitar morder meus lábios, contendo o gemido alto.

— Diferente de você, eu sei me controlar. — murmurei, apertando seu volume e pegando minha calcinha de suas mãos. Ele me encarava, os olhos brilhando de ódio. Vesti a peça e sorri para ele. — Mas... — comecei, me aproximando dele e roçando meus lábios em seu ouvido. — Se aceitar minha ideia, posso ficar só de lingerie para você, mais tarde. — emendei, mordendo o lóbulo de sua orelha e saindo rebolando em direção ao elevador.

Ah,Tommy. Estou só começando. Você ainda vai ter que bater muitas antes de realmente me comer!


Notas Finais


Eae?! Hm? COMENTEM!
Caso queiram falar comigo, podem me adicionar. (Digo isso porque não costumo responder aos comments).
Anyway, comentem!
All the love
Anny
XX!


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