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História Maze Runner - Small Evil Season 01 - Chapter Twenty Nine - My First Time


Escrita por: LadyNewt , verlak e OsnapitzNadur

Notas do Autor


A m o r a s AND M o n s t r i n h o s

Chegou a hora!
Voces estão preparados?
Momento fluffy entre FuckingAnderson e PsicoAnny.

B o a L e i t u r a

Capítulo 30 - Chapter Twenty Nine - My First Time


Fanfic / Fanfiction Maze Runner - Small Evil Season 01 - Chapter Twenty Nine - My First Time

"Do you know why after all this time, I am still here? Because when love is true, it waits!"

 

Point of View of Thomas Daniel Anderson

Que maravilha! Mais uma vez acordando sem fazer a menor noção da onde eu estava. Uma rápida espiada pelo quarto me fez lembrar da noite passada. Automaticamente, lancei um olhar para conferir se ela estava do meu lado na cama. Nada. Eu estava sozinho na cama dela. Onde Anny estaria?

Vestindo apenas meu jeans rasgado, desci as escadas e passei a procurar pela ruiva.

Encontrei-a na biblioteca, apoiada na ponta dos pés, buscando um livro na imensa prateleira de madeira robusta.

— Hm... – Pigarreei, chamando a atenção da garota, que estava vestida com uma longa camiseta de botões verde, lembrando-me muito a menina doce e meiga de anos atrás – Bom dia, Anitta. – disse ríspido.

Ela me ignorou, quase tombando sobre os próprios pés. Corri para segurar seu tronco antes que ela caísse, mas Anny passou a gritar alterada: ·

— Tire suas mãos de mim, Anderson! – empurrou meu peito nu, com uma cara estranha. Franzi o cenho.

— Hey, hey, hey, calma, gracinha! Só estava tentando te ajudar! — respondi, soltando-a e levantando as mãos em rendição.

— Não preciso da sua ajuda, Thomas. Tom. Tommy. – falou confusa, dando uma risada arrastada, apoiando o tronco na estante. Fiz uma careta.

— Anitta, você está drogada? – questionei, analisando a sua figura na minha frente.

— Até parece, Thomas. Tom. Tommy. Tomei só um trocinho ontem que não me lembro do nome, mas cara, a viagem tá sensacional! Você parece minha tia me passando sermão! —disse tocando meu rosto, caindo na gargalhada em seguida. — Só que mais bonito e menos velho, claro.

— Aff Anny, que coisa feia! — repreendi, revirando meus olhos e andando pela biblioteca, procurando por um espelho. Quando enfim encontrei um, comecei a arrumar meu cabelo desgrenhado.

— Aff o que, seu bundão?! Só você tem direito de se divertir aqui, tomar umas balas, curtir um ecxtasy e foder meio mundo?! – desafiou debruçando seu corpo na mesa de madeira que havia no meio do recinto. — Ahhh, é verdade! Esqueci! Você brochou ontem! Tadinho! – ela riu da minha cara.

— Primeiro, você não toma uma bala, você chupa. Segundo, você é livre para foder com quem quiser. — rebati, sem encará-la.

— Chupo igual eu te chupei outro dia?— provoquei ela, sorrindo.

Realmente não sabia o que tinha acontecido na noite anterior com relação ao meu desempenho com Tray, mas aquilo estava cheirando a armação da ruiva, portanto contestei, virando-me e grudando minhas mãos em seus cabelos soltos.

— Greene, você armou uma pra mim ontem, não? Tenho certeza de que você colocou algo na minha bebida. — meus lábios estavam a centímetros dos seus e eu podia sentir seu hálito de menta contra meu rosto quente.

— E se foi eu mesma, vai fazer o que? Me bater como naquele dia na escola? — sibilou ela, os olhos esverdeados fixos nos meus. Eu podia ver a tristeza em seu olhar.

Agarrei com mais força seus fios ruivos entre meus dedos, brincando com ela — Você ainda vai pedir por isso, Greene. Vai pedir minha mão estalando na sua cara, ou na sua bunda, no momento eu que eu estiver te comendo em cima dessa mesa! — sussurrei roucamente.

— Tá esperando o que Anderson?! – sibilou no meu ouvido –— Ou vou ter que implorar para você finalmente me comer?!

Meu membro já pulsava, apenas com a grossa camada de jeans me separando de deflorar aquela delícia na minha frente. Por mais que eu soubesse que Anny estava alterada, não achava certo fazer aquilo com ela. Tinha a mais absoluta certeza de que ainda era virgem e não gostaria que ela perdesse esse momento especial de uma maneira leviana e agressiva, como eu provavelmente faria.

Quando passei a afastar meu tronco do seu, Anitta grudou com urgência seus lábios nos meus, devorando minha boca com paixão. Nunca que eu ia resistir.

Agarrei sua cintura e coloquei-a sentada sobre o tampo de madeira da mesa. Afastei suas pernas, colocando-me no meio delas. Comecei a beijar seu pescoço lentamente, arrancando alguns suspiros da ruiva.

Conforme ia beijando sua clavícula de pele alva, deitei delicadamente o corpo dela, escorregando minha língua por cima da sua camiseta, até parar na frente da sua calcinha branca de algodão. Tão diferente da Anny de calcinha rendada que me pagou um boquete...

— Tem certeza de que não tem ninguem em casa – perguntei enquanto descia uma trilha de beijos até sua calcinha. Deus me livre encontrar com Newt ali enquanto comia a priminha dele.

— Aham… — a ruiva arfou, confirmando minha pergunta.

Dei um leve beijo ainda sobre o tecido, sentindo o cheiro do seu sexo tocar minha pele. Anny gemeu e contorceu o corpo. Com as duas mãos, desci sua calcinha, até libertá-la totalmente daquilo. Beijei seu tornozelo, subindo em direção a aquela pele rósea que me encarava com expectativa. À medida que os beijos iam chegando mais perto do ponto extremo, sua pele ficava arrepiada ao menor toque dos meus lábios.

Antes de tocá-la em sua intimidade, ajeitei meu tronco a fim de observar sua expressão — Abra os olhos Anny. Quero que você veja e sinta isso. – ela obedeceu, abrindo aquele imenso olhar esverdeado.

No exato instante em que ela me fitou, toquei seu sexo, colocando meu dedo em sua entrada úmida, sem penetrá-la. Anny fechou os olhos e apertou os lábios. Eu podia sentir sua tensão. Mudando de tática, comecei a fazer movimentos para cima e para baixo em sua entrada, enquanto com o dedão, massageava seu clitóris inchado e pulsante.

A ruiva deixou alguns gemidos escaparem por entre seus lábios fechados, arqueando o corpo e aumentando minhas investidas contra seu clitóris.

— Anny. — chamei, fazendo a morena abrir os olhos. Ela sentou-se e sorriu. Mostrando meu dedo indicador e médio, falei com olhar malicioso: — Chupe.

Sem pestanejar, a ruiva engoliu meus dois dedos de uma só vez, sugando-os com força e fazendo meu membro latejar. Ah, Greene e sua boca maravilhosa... Depois de algum tempo concentrada em chupar meus dedos, Anny lambeu-os uma última vez e sorriu para mim.

Grudando nossas bocas, desci meus dedos lubrificados até sua entrada encharcada. Rodeei sua entrada duas vezes antes de penetrar um dedo entre aquelas paredes úmidas e apertadas, explorando seu interior. Ela ameaçou jogar a cabeça para trás, mas com a outra mão, segurei-a, sentindo Anny gemer entre meus lábios após introduzir mais um dedo.

Anny separou nossas bocas e afundou o rosto em minha clavícula, gemendo do que conclui ser dor. Cessei qualquer tipo de movimento, deixando que ela se acostumasse com a nova invasão. Empurrei seu corpo gentilmente, fazendo-a deitar-se para sentir melhor meus dedos.

Com os olhos fechados apertados e os lábios comprimidos, Anny gemia baixinho. Pouco tempo depois, mordendo o lábio inferior, a ruiva remexeu o quadril. Captando a mensagem comecei a fazer movimentos circulares em seu interior, preparando-a para mim.

Assim que comecei o vai e vem entre as suas pernas devagar, ela começou a gemer. Mordi meu lábio, quase gozando com aquela cena e tentando decifrar o que ela estava sentindo. Prazer? Dor? Desejo? Pelos olhos vidrados e uma semblante tenso, deduzi os três.

Ali não era lugar para Anny perder sua virgindade, mesmo que meus dedos já estivessem ensanguentados com seu sangue e que eu já tivesse rompido seu hímen. Então como um bom cavalheiro, peguei ela em meus braços e subi as escadas, sentido ao seu quarto. Ela entrelaçou suas pernas em minha cintura e passou a chupar meu pescoço.

Já no quarto, deitei-a na cama e em seguida, fechei a porta. Parei meu corpo seminu na sua frente e abri meu jeans, libertando meu membro latejante. Anny lambeu os lábios e passou a abrir os botões de sua camiseta, expondo seus lindos e fartos seios ao meu olhar admirado. Busquei pelo pacote de camisinhas no bolso da minha calça e me equipei, antes de investir nela.

Devagar, deitei em cima de seu corpo cheiroso e frágil, beijando sua boca com carinho.

— Você tem certeza disso, Greene? – perguntei, sem o menor receio de levar um não daquela garota.

— Com medo de broxar de novo, Tommy? — provocou ela, empurrando minha jeans com os pés.

Encarando-a maliciosamente, afastei suas pernas e posicionei meu membro em sua entrada molhada, forçando a passagem com cautela. A todo segundo observava sua face iluminada, preocupado com a sua reação. Anny estava de olhos fechados. Primeiro, adentrei somente com a cabecinha, deixando-a se acostumar novamente.

Bem mais rápido que da última vez, Anny remexeu o quadril. Quando finalmente estava dentro dela, senti Anny gemer e roçar seus lábios no meu pescoço, entrelaçando nossas mãos à medida que eu dava as estocadas lentas. Poderia ter virado e revirado a ruiva na cama, mas não o fiz. Anny era o tipo de garota que sonhava com um príncipe encantado, portanto aquele era eu na sua cama, me desmanchando ao deflorar a garota mais linda da escola.

Brinquei com seus seios em minha boca, passeando a língua sobre seus bicos túrgidos e rosados, apontando que eu estava no caminho certo naquela investida. Seu corpo era lindo e à medida que ia penetrando-a, soltava-se cada vez mais em minhas mãos.

Seus beijos tinham gosto de amêndoas e chocolate amargo e seu perfume era doce como o brilho do seu olhar

— Anderson... – ela gemeu quando aumentei a velocidade, sentindo as paredes de o seu sexo comprimirem meu membro com força.

Rasgava sua carne com prazer e desejo, tentando me lembrar de quando foi a última vez que havia feito amor e não sexo...

— Anny... — gemi em seu ouvido ao sentir o gozo se aproximar. Ela arranhou minhas costas quando sentiu meu líquido quente tocá-la entre suas pernas.

Desmoronei meu corpo suado sobre o seu, beijando sua testa e afastando uma mexa do seu cabelo. Ela me abraçou, virando meu corpo na cama, deitando sua cabeça sobre meu peito.

Senti sua respiração ofegante e um leve sorriso no rosto ao tocar minha cintura. Poderia passar o resto do dia ali com Greene em meus braços, se ela permitisse. Nossos corpos se ainda unidos completavam-se tão perfeitamente, que era como se fossemos feitos um para ficar com o outro.

E talvez fossemos mesmo...

— Anny? — chamei, brincando com seu cabelo entre meus dedos.

— Tom? — ela devolveu rouca.

— Eu… - gaguejei – Eu acho que te amo. — ao dizer aquilo, fiz a morena sentar em meu colo e me encarar, os olhos esverdeados arregalados. Vi lágrimas brotarem ali antes de ela responder com a voz falha:

— Eu sempre te amei, Thomas.


Notas Finais


Awnnnntttt! Que lindezos!
Será que eles vão finalmente se acertar?

(vibrações positivas!!!!)


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