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História Maze Runner - Small Evil Season 01 - Chapter Thirty Five - Us


Escrita por: LadyNewt , verlak e OsnapitzNadur

Notas do Autor


A m o r e s

Vocês pediram, imploraram, choraram e… finalmente aqui está o momento que todos aguardavam.
Chega de enrolar, certo?
Vamos logo ao que interessa: #Newtile

Esperamos que gostem…
Pois o Newt amou! hehehe

TRAILER DO CHAPTER NO FINAL. ASSISTAM!

Capítulo 36 - Chapter Thirty Five - Us


Fanfic / Fanfiction Maze Runner - Small Evil Season 01 - Chapter Thirty Five - Us

"Somewhere between all the revenge, long talks, stupid little fights and our lame jokes… I fell in love with you!"

 

Point of View of Anitta Jolie Greene

 

- POR QUE TEM DOIS CARAS EM CIMA DELA? POR QUEEEE??? – Newt gritava envolto numa dor tão profunda e aguda, que se deixasse ele se jogava do helicóptero de volta para o mar só para ajudar nos procedimentos.

- Estão reanimando ela... – Minho balbuciou chorando, escorrando o corpo na fuselagem.

- COMO ASSIM REANIMANDO? – meu primo debruçou ainda mais o tronco para fora, fitando a ação dos paramédicos – EU QUERO DESCER! EU PRECISO DESCER! – urrou bravo, dando socos no homem que o segurava.

Dei uma espiada pela porta aberta, tentando me segurar por conta do vento nas alturas. Thomas estava de joelhos ao lado do corpo imóvel de Charlotte, e tenho a mais absoluta certeza de que ele estava num pranto incontrolável. Um dos homens fazia massagem cardíaca na garota e o outro soprava sua boca, tentando reanima-la.

Um terceiro bombeiro desceu, retirando Thomas do bote, içando o moreno até o helicóptero. Me encolhi ao lado de Minho, sabendo que muito provavelmente Anderson descontaria toda sua raiva e frustração em mim, afinal, Grey voltou ao Iate para me salvar e se perdesse sua vida, Thomas me culparia por aquilo.

- COMO ELA ESTÁ? – Newt avançou em cima de Tom, desesperado. Thomas apenas levantou seus olhos vítreos, encarando o loiro – PELO AMOR DE DEUS, ANDERSON! COMO ELA ESTÁ?

- Eu... Eu não sei... – ele devolveu, finalmente sucumbindo a dor.

Durante todo o naufrágio e resgate, Anderson foi o que mais se manteve estável, tentando controlar a situação e agora ele estava largado no chão da aeronave, sendo atendido pelo bombeiro que o resgatou. Primeiro o homem enrolou ele numa manta térmica como a nossa, depois checou o pulso do moreno e estancou o sangue que escorria da testa dele. Tom batia o queixo. Mas acho que não era de frio. Era de nervoso e medo.

- AFASTEM-SE! – um dos paramédicos gritou ao entrar de supresa no helicóptero, ajudando o outro a carregar o corpo de Charlotte.

Totalmente pálida, ela estava desacordada ou morta. Rezei para ser a primeira opção, mas dado o estado do seu corpo, com as extremidades roxas, Kate desabou no colo de Minho acreditando no pior.

- CHARLIE! CHARLIE, FALE COMIGO! – Newt gritou, tentando se aproximar da morena.

Ninguém foi capaz de frear a ação do meu primo, nem mesmo os homens que ainda massageavam o peito dela. Greene sentou-se atrás de Grey, repousando a cabeça dela em seu colo. Ele chorava e suas lágrimas aumentavam a medida que os homens davam trancos e mais trancos no peito dela. Um deles arrancou suas roupas molhadas e envolveu a garota na manta, tentando aquecê-la.

- Eu... Eu te amo tanto... – ele murmurou, partindo o coração de todos.

- Ela também te ama – Anderson disse firme ao fundo do helicóptero, tentando sorrir – Assim que retirei ela da água, C pediu que eu te dissesse isso antes de apagar.

Newt então voltou a chorar, apertando ainda mais a garota contra seu peito. Me senti culpada por tentar boicotar a felicidade dele horas atrás...

A tensão era tanta, que nem reparei quando a aeronave pousou diretamente no estacionamento do hospital da reserva. Charlotte foi a primeira a ser retirada, sendo seguida por Newt e Anderson.

- Thomas, eu preciso ir com ela. Sei que você é da família, mas por favor, eu imploro, deixe-me ficar com sua prima! – Newton segurava Anderson pelos ombros, tentando convencer o moreno.

- Só se me prometer cuidar bem dela. E eu falo sério, Newt. Você. Tem. Que. Amar. A. Charlie. Como. Nunca. Amou. Ninguém. Na. Sua. Vida. Não vou aceitar menos que isso para minha prima! – Tom deixou todos nós boquiabertos com suas palavras, abençoando o romance dos dois.

- Eu prometo. Eu... Céus... – lançou um olhar brilante ao céu, suspirando - Eu não sei mais viver sem ela! – Newt deu um abraço apertado em Thomas e saiu correndo atrás do corpo da garota, entrando esbaforido na emergência.

Eu, Kate e Minho seguimos para a enfermaria para cuidar dos nossos ferimentos causados pela explosão. Como Anderson estava relativamente bem, foi o primeiro a prestar depoimento sobre o acidente para as autoridades locais.

Após uns 40 minutos ele retornou, mal me encarando nos olhos.

- Tom... – levantei da maca e tentei ganhar a atenção dele.

- Agora não, Anitta! – ele devolveu rude, espichando o pescoço até a sala ao lado onde Charlotte estava com Newt.

Eu insisti com a certeza de que aquilo seria uma merda – Tom, por favor, vamos conversar! – pedi com a voz manhosa, fazendo Minho enrijecer seu corpo na maca, pronto para pular em cima do amigo se necessário.

- ANITTA, EU DISSE AGORA NÃO! – ele aumentou a voz, serrando os dentes pra mim.

- Eu NUNCA divulgaria aquele vídeo... – protestei surda!

Thomas avançou na minha direção, grudando suas mãos em meus cabelos, puxando eles até sua face  - FODA-SE! – sibilou rudemente quase cuspindo em mim – Você planejou e filmou aquilo, o que me deixa enjoado e com nojo de você... – depejou na minha cabeça, soltando meus cabelos.

- Me perdoe... – pedi limpando as lágrimas dos meus olhos.

- Minho, faz um favor pra mim? Tira essa vadia da minha frente, pelo amor de Deus, antes que eu enfie minha mão na cara dela e passe a noite na cadeia! – ameaçou.

Aquelas palavras machucaram o fundo da minha alma. E estavam doendo muito. Muito mesmo. Anderson nunca me perdoaria por aquilo. Minho então me puxou delicadamente pelo braço, levando-me para longe de Tom. Algumas enfermeiras trouxeram roupas secas e limpas para que pudéssemos nos trocar.

- Eu juro que não fiz aquilo! – protestei para Kate e o asiático na porta da sala onde agora Charlotte estava ligada por uma série de aparelhos, aparentemente viva, já que Newt estava estável ao lado dela e de mais uma equipe de médicos.

- Eu sei Anny. Deixa o Thomas quieto por um tempo. Eu conheço ele a mais tempo que você – Minho começou a me dar conselhos – Ele vai querer te matar por um mês ou mais, mas logo ele esquece. Torça apenas para a Charlie ficar bem. Se ela estiver okay, metade dos seus problemas com ele vão evaporar.

- Por que ela tinha que voltar para me salvar? – questionei brava e confusa – Ela me odeia...

- Ela não te odeia! – Minho disse assertivo – Se ela te odiasse teria deixado que você morresse afogada. C é uma boa menina, mas esconde isso de todos. Eu sei disso porque já vi ela resgatando gatinhos do lixo, já vi ela brincando com crianças carentes, já aguentei ela numa fase onde queria abrir um abrigo de animais na cobertura dela e tacar todos na piscina e teve até uma vez que quebrei minha perna quando caí do skate e Charlie me carregou por 2 quadras no seu colo até o hospital.

- Ela é o que? Uma super mulher? – Kate questionou um pouco enciumada com a empolgação do namoradinho.

- Não, Katherine! Ela é Charlotte Elizabeth Grey. Isso basta! – Minho sorriu sarcástico, orgulhoso da sua melhor amiga.

- Sr. Anderson? – um médico chamou por Thomas, interrompendo nosso papo e fazendo todo mundo gelar.

Thomas caminhou cabisbaixo até o homem grisalho – Sou eu. Qual é o estado da Charlie?

- A Srta. Grey está estável agora, mas precisa ficar em observação durante 24 horas devido a gravidade da situação. Apesar das paradas cardíacas e do tempo em que ficou sem oxigenação, Charlotte não ficou com nenhuma sequela, o que consideramos um verdadeiro milagre. A garota é dura na queda!

- Pode apostar que sim! – Minho disse feliz ao fundo, empolgado com as noticias positivas.

- Existe algum outro responsável por ela? – o médico da reserva questionou.

Anderson pensou. Eu sabia que ele evitaria envolver a mãe da garota na merda toda, sempre protegendo a priminha das encrencas que arranjava. Descarado, ele negou, dizendo ser o responsável por ela. Então os dois saíram para conversar numa sala privada e preencher alguns papéis.

Impaciente, nós três ficamos rodando pelo hospital, tentando matar o tempo. Uma. Duas. Três. Quatro. Cinco. Seis. Sete horas haviam se passado e durante todo este tempo Thomas nem ousou trocar uma palavra comigo, ignorando por completo minha presença ali. Era quase três horas da manhã quando resolvi dar uma espiada no quarto onde Charlotte estava. Estanquei na porta, observando a cena peculiar.

Newt ajudava Charlie a arrancar o cateter da veia, retirando a maluca da cama. Ele entregou uma muda de roupa qualquer para a garota, que torceu o nariz.

- Quer fugir daqui pelada? Nem por cima do meu cadáver! – ele protestou todo protetor.

Encolhi meu corpo, apenas observando a ação dos dois. Não queria ser vista ali e muito menos interromper o momento deles, embora eu achasse totalmente errado o que os dois estavam fazendo.

- Coloque a minha camisa então! Deixe-me de pau duro com você desfilando nua por debaixo dela! – pediu repassando a peça para a morena, que revirou os olhos após mostrar a língua pra ele.

Newt virou o rosto enquanto Grey se desfez do avental do hospital e vestiu-se com a peça do meu primo. Acho que Greene é o único homem vivo que ainda vira a face quando uma mulher fica pelada! Sorri ao ver aquilo. Ele é tão cavalheiro!

- Tem certeza disso? – ele perguntou mais uma vez para ela – Quer dizer, tecnicamente você quase morreu e deveria ficar quietinha nessa cama.

- Nem por um decreto eu passo a noite nesse hospital – a morena rosnou, encarando o loirinho. Ótimo! Charlotte já tinha voltado ao seu estado de espírito normal, o que faria Anderson poupar meu pescoço.

- Corredor ou janela, Srta. Grey? – Newt lançou sarcástico.

- E você ainda pergunta? – Charlotte mordeu os lábios e deu um tapa na bunda dele antes de escancarar a janela do quarto e ser a primeira a saltar pra fora.

- Newt! – chamei meu primo, que brecou o corpo na metade do batente, me encarando – Eu te amo, okay! – disse sorrindo – Divirtam-se! – pedi ao loirinho, ganhando o sorriso mais puro e lindo que algum dia eu já vi.

- Isso significa que...

- Sim. Significa que eu quero que você seja feliz – devolvi meiga.

Ele então me deu as costas e pulou rapidamente. Andei até a janela, observando aqueles dois correndo pela mata, fugindo juntos. Eles estavam rindo e de mãos dadas, como um verdadeiro casal, algo que acho que nunca seria com Anderson...

 

Point of View of Newton August Greene

 

A luz do nascer do sol banhava nossos corpos, unindo-nos como um. Se alguém nos visse, não conseguiria dizer onde eu começava e onde ela terminava. Erámos dois corpos se completando. Duas almas costuradas. Dois corações entrelaçados. Duas pessoas se consumindo.

A boca de Charlotte se encaixava a minha perfeitamente. Era como se tivéssemos sido desenhados para completar um ao outro. Segurei sua nuca com uma mão e com a outra apertei sua bunda avantajada. Minhas mãos tremiam levemente. Eu estava num misto de felicidade e êxtase, quase que impossível de ser descrito.

Quer dizer, eu ainda não acreditava que eu estava ali, aos beijos com a mulher que eu amo, depois de achar que ela tinha morrido. Eu sei que eu fui o mais persistente durante o naufrágio, o que ficava dizendo que ele iria voltar, mas mesmo assim... Eu estava morrendo de medo de perder Charlotte. Anny saiu rapidamente da embarcação que afundava, mas Charlie mantinha-se lá dentro, sendo tragada para o fundo do mar. Quando os cinco primeiros minutos se passaram, começei a ficar desesperado – Ela vai voltar! Charlie vai voltar! – eu gritava, impedindo que Minho e Thomas levassem nosso bote para a praia – Apnéia! Charlie pratica apinéia! – eu repetia sem parar, totalmente em choque quando percebi que oito minutos tinham se passado e nada dela voltar a superfície.

E agora que ela estava ali, em meu colo, na minha cama, sob meus braços. Eu nunca mais deixaria ela sair dali.

— Eu te amo, Charlotte Elizabeth Grey. Eu te amo, eu te amo, eu te amo. Nunca vou cansar de te amar. — sussurrei em seu ouvido diversas vezes. — Eu quase te perdi. — repousei minha cabeça em sua clavícula, sentindo seu perfume natural que me inebriava.

— Eu estou aqui. E não vou embora tão cedo. — disse a morena, puxando meu queixo e fazendo-me encara-la. Seus olhos azuis brilhavam do que supus ser felicidade.

Juntei nossas bocas em um beijo casto. Meus dedos brincavam com seus cabelos sedosos. Meu membro latejava, desejando-a. E eu não via porque não fazer aquilo. Daquele momento em diante, sabendo que eu amava Charlotte como nunca amei outra mulher, decidi que mostraria a ela isso todos os dias. Desde o momento em que ela abrisse os olhos até o quando os fechasse, afinal, eu havia prometido a Thomas.

— Charlie... — murmurei separando nossas bocas. A morena rebolou levemente sob meu membro latejante. Comecei a chupar o lóbulo de sua orelha, descendo minhas mãos pela camisa enorme que ela usava. — Eu preciso de você. Agora. Hoje. Amanhã. Sempre. Eu preciso de você.

A morena não respondeu. Somente passou a chupar meu pescoço, fazendo uma série de arrepios descerem por minha espinha. Apertei-a contra mim, antes de puxar minha camisa branca de seu corpo. A morena não usava nada além dela. Mordi meus lábios ao admirar suas curvas.

Eu já havia visto Charlie nua duas vezes: uma quando estava cuidando de seu corpo violado sem permissão e na noite passada, quando os paramédicos tentavam reanimar sua estrutura gélida após retirarem ela do oceano. Charlie ainda estava fria, mas não parecendo um cubo de gelo como ontem. Passando a língua sob meus lábios, voltei minha atenção para seus seios medianos.

Os mamilos rosados e endurecidos imploravam para serem chupados. E foi o que fiz. Abocanhando um entre meus lábios e apertando o outro entre meus dedos, senti Charlotte rebolar sob meu membro duro enquanto gemia baixinho. Percebi meu coração disparar ao notar sua mão apertando meu membro ainda coberto pela boxer preta. Gemi alto com aquilo.

Em um movimento abrupto, joguei o corpo de Charlotte no colchão macio da cama king size, colocando-me por cima. Comecei a beijar e a chupar seu pescoço, deixando meu membro roçar em sua carne desnuda, desejando-a. Charlotte gemia baixinho, enquanto com os pés tirava minha cueca habilmente. Desci meus beijos e chupões até seus seios, demorando-me um pouco em cada mamilo endurecido e sensível e depois descendo mais.

Beijei sua clavícula, sua barriga, sua virilha, até chegar ao ponto mais perigoso... Levantei o olhar, encarando Charlie, ao mesmo tempo pedindo permissão e falando-lhe mais uma vez que a amava. A morena assentiu, deitando a cabeça no travesseiro e arqueando o corpo quando minha língua entrou em contato com seu clitóris.

— Gema para mim, Charlie. — pedi grosseiramente, após penetrar um dedo em seu interior quente e apertado. Charlotte jogou a cabeça para trás, gemendo alto conforme eu iniciava os movimentos de vai e vem. Anexando mais um dedo dentro de seu corpo, voltei a lamber e chupar seu botão pulsante, sentindo seu gosto doce em minha boca.

— Oh meu Deus. Mmm, Newt... — ela gemia alto, as mãos enterradas em meu cabelo louro, a boca aberta em uma expressão de prazer, os olhos fechados concentrados nas sensações. Maldição! Como ela era linda!

Porém seu prazer durou pouco. Logo tirei meus dedos de seu corpo e parei de chupá-la, testando-a. Charlotte se sentou, uma expressão irritada. Não pude evitar sorrir com sua carinha mimada. Lambi meus dedos molhados sentindo seu gosto e olhei maliciosamente para a morena a minha frente, arqueando a sobrancelha. Ela mordia o lábio inferior com força, absorvendo a cena.

— Você é tão doce, Lottie. Minha Lottie. — sussurrei, puxando-a e beijando-a agressivamente. Gemi em sua boca ao sentir as mãos de Charlotte agarrarem meu membro duro com vontade e força novamente.

— Minha vez, Greene. — murmurou a morena, ajoelhando-se na cama e colocando meu pau inteiro em sua boca. Oh meu Deus. Eu havia fantasiado aquilo desde a primeira vez que a vi, mordiscando a ponta da sua caneta durante a aula. Sonhava com cada movimento dela brincando ali, fazendo-me de gato e sapato com seus lábios perfeitos.

Tirando meu membro de sua boca, Charlotte lambeu toda a sua extensão, depois beijou a cabeça e engoliu-o de novo. Ela chupava o que conseguia, masturbando o restante com suas mãos habilidosas. Mordendo meus lábios para não gemer alto, arrumei o cabelo da morena em um rabo de cavalo, facilitando seu trabalho de meu chupar. Estocava em sua boquinha, pulsando de desejo. Empenhada, ela não desgrudou um segundo sequer do meu membro, penetrando seus olhos azuis nos meus, testando todo e qualquer limite possível de libido existente em mim.

Fechei meus olhos, entregando-me aquele momento e sentindo sua língua resvalando em mim, sugando e chupando loucamente como nunca tinha vivenciado aquilo antes. Num misto de prazer, felicidade, plenitude e amor, agarrei Charlotte de surpresa e colei nossas bocas. Eu ia explodir. Sem aviso, sem preparação alguma e sem enrolar, penetrei Charlotte, sentando-a em meu colo e arrancando um gemido sôfrego de seus lábios rubros com o primeiro contato dos nossos corpos unificados.

— Vamos lá, Lottie, rebole em mim, garota. — ordenei, puxando seus cabelos ainda em minhas mãos e mordiscando seu pescoço de leve.

Charlotte começou a rebolar lentamente, juntando nossas bocas em um beijo urgente, possessivo e apaixonado. Quando separamos nossos lábios, segurei a cintura definida dela e passei a ajuda-la a fazer movimentos de sobe e desce em cima de mim. Ambos gemíamos alto, possuídos um pelo outro.

Ela agarrou as mãos em meu cabelo, arranhando-me, provocando-me, marcando-me. Eu, uma das mãos em sua cintura, ajudando-a a se movimentar com vigor e a outra apertando sua bunda, ignorando minha vontade de colocá-la de quatro e fodê-la mais rápido e grosseiramente. Estava realmente preocupado com o que ela estava sentindo, transando pela primeira vez após o estupro. Precisava ir com calma, afinal, nós teríamos muito mais daquilo dali pra frente.

Naquele momento, tudo evaporou. Todos os nossos problemas. Todo o nosso passado. Todos os trotes, todas as brincadeiras de mau gosto, todas as palavras gritadas, todas as lágrimas derramadas, tudo isso evaporou. E no lugar ficou somente o nosso amor. Erámos só nós dois. Nossos corpos se completando, nossas bocas se devorando, nossos corações batendo na mesma sincronia.

— Newt... — gemeu ela, e senti as paredes de seu interior contraírem-se contra meu membro. Ela chupou meu pescoço, gemendo enquanto gozava comigo ainda dentro de seu corpo.

Não aguentei a cena dela desmanchando-se em mim, de olhos bem abertos, invadindo minha alma. Mais algumas estocadas deliciosas e derramei meu líquido dentro de seu corpo, agora quente e mole, todinho meu. Sem desprender-me dela, repousei-a com delicadeza na cama macia, deitando por cima daquele corpo que eu tanto desejei.

— Eu te amo, Newt. — murmurou ela pela primeira vez, juntando nossas bocas, sem me deixar responder.

Pela janela do quarto rústico, a luz do sol nascente inundou o quarto, iluminando nossos corpos e nosso amor.

Eu sempre te amei, Charlie, pensei silenciosamente, sem querer quebrar nosso beijo. E nunca vou deixar te amar. Entrelacei minhas pernas em seu troco, abraçando-a com firmeza, enquanto ela ainda gemia entre meus lábios, deixando-me duro novamente.


Notas Finais


Awwwwnnnnnnttttt!!!!!!
Eles foram tão romantiquinhos!!!!!
Agora chega, Charlie! Pode tacar o menino na parede e chamar ele de fulgor!

BjinXX

LINK SMALL EVIL - SEASON01E35 : https://youtu.be/adgRhxq3UXM

LINK 2 CASO O 1 NÃO ABRA: https://vimeo.com/160552899


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