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História Maze Runner - Small Evil Season 01 - Chapter Forty Nine - A Squad was Born


Escrita por: LadyNewt , verlak e OsnapitzNadur

Notas do Autor


A m o r a s AND M o n s t r i n h o s,

We ARE Back with a brand new chapter!
Antes da leitura, uma novidade para vocês: o perfil NewtmaSquad foi criado aqui no SS e no Wattpad (newtmasquad), unindo alguns autores MARAVILHOSOS dos dois sites, em um projeto de one shot ou short fics, focada no que a gente mais gosta: NEWTMAS!
Tem:
Verlak
gallyslut
deartommy
joanabachmann
Scorch
cosmicprincess_
cashofangels
LadyNewt - euzinhaaaa
e muito mais!

Logo postaremos nossas surpresas para vocês e eu posso afirmar, com o conteúdo que já li, que está simplesmente Newtmastastic (pq afinal, tudo que é newtmas é fantastic and bombastic!rs)! Sigam nosso perfil aqui e no Wattpad.

B o a L e i t u r a!
Bota pra foder Charliezinhaaaaaaa :)

Capítulo 50 - Chapter Forty Nine - A Squad was Born


Fanfic / Fanfiction Maze Runner - Small Evil Season 01 - Chapter Forty Nine - A Squad was Born

"In life, we never lose friends. We only learn who the TRUE ones are"

 

Point of View of Charlotte Elizabeth Grey

Isso pode dar certo. Você sabe exatamente o que tem que fazer. Está mesmo disposto a entrar nessa loucura comigo? – essa era eu, trocando mensagens escritas a mão desta vez com outra pessoa, já que meu namorado havia sido capturado pelo C.R.U.E.L. Concluí que era mesmo a melhor alternativa. Sabia que estava sendo vigiada após receber aquela mesagem de um tal de A.G na madrugada.

Claro que sim, Charlie. Pode contar comigo. Sou seu melhor amigo! Não vou voltar atrás – Minho respondeu de volta, confirmando nosso plano.

Que horas mesmo as coisas vão chegar? – perguntei curiosa, passando meu caderno de história para ele responder.

Quatro da tarde. Vou deixar na casa da sua mãe. Tem certeza de que não quer que eu vá com você? – sempre preocupado e solicito comigo.

Devolvi rapidamente – Melhor não. Seja lá o que for, acho que sairei de lá como Thomas. Espere pelo meu sinal. Caso eu não volte amanhã para a escola, você já sabe o que fazer.

Se morrer antes que eu finalmente coma você, juro que me mato! – Minho riu alto da sua piadinha infame, ganhando a atenção de alguns colegas de sala, como Malia e Isaac. Li aquilo e tive vontade de castrá-lo.

A única coisa que você vai comer serão seus dentes esmagados nessa sua boca, com um suculento molho de sangue asiático se continuar a me provocar. Idiota! – mandei.

Você me ama Charliezinha. Um dia ainda vai admitir :) – ele insistiu.

Você precisa visitar um psicólogo. Sério! Essa sua tara por mim potencializou desde que passei a namorar o Newt. Mas se quer saber, eu te amo sim. COMO AMIGO! COMO POMBO CORREIO! COMO PORTADOR DAS MINHAS DROGAS! COMO ESSE GRUDE NO MEU SCARPIN! – joguei o caderno pela última vez, enfiando meu dedo do meio na sua cara.

Minho leu o recado e voltou a prestar atenção na monótuna aula sobre a Guerra Civíl, fingindo que eu não estava mais ao seu lado.

Enquanto mordia a ponta da minha caneca azul, porque aquele simples gesto estimulava meu cérebro e também a mente perversa da ala masculina da sala, tive um vislumbre, um dejá vù. As siglas A.G não saiam da minha cabeça e eu tinha certeza da onde eu tinha visto aquilo, além do pequeno lembrete/aviso/recado/ameaça/conselho/toque/assunto/mensagem do CRUEL.

Minha última aula era educação física, cuja dispensa configurava a página da minha agenda linda e maravilhosa naquela tarde. Agradeci pelo tiro tomado no pulmão. Corri até o Crimson e segui para o lugar mais improvável; o aeroporto. Apresentei minha credencial na entrada para sócios, como se fosse até o hangar da minha família, mas ao invés disso, segui para o hangar de Anny e Newt. Eu tinha certeza em minha mente de ter visto A.G no jato no qual Newt me levara para Harvard. Peter estava lá dormindo, encostado num canto – Acordo ou não acordo o ser? Ele parece ser legal, mas vai saber... – achei melhor não.

Ao espiar a fuselagem do jatinho da família Greene, as siglas A.G estavam lá. A.G podiam ser muitas coisas: Anitta Greene, Anitta Greene, Anitta Greene, ou Anitta Greene! Credo! Não conseguia pensar em mais nada. Esse lance do Newt me deixou prejudicada intelectualmente. Quem sabe uma olhadinha lá dentro não ajudaria?!

Subi devagar a pequena escada, tentando não fazer barulho. Fui direto para a cabine. Se tivesse algum documento lá, na cabine estaria. E documentos adoram siglas, códigos, números, nomes e assinaturas. Sentada na cadeira do piloto, folheava uma série de papéis, autorização de voo e documentos da aeronave com fotos. Uma das folhas acusava uma viagem recente de Londres para Seattle, com uma assinatura; A.G. Nome completo: Ava Paige Greene. E não Anitta Greene, como eu insistia em pensar.

- Ava Paige Greene? – desconhecia o nome, mas guardei bem aquele rosto.

Na outra folha, um documento de avião, A.D.Janson era o nome que configurava o cabeçalho. A foto do homem era estranha. Ele tinha cara de rato, cabelos grisalhos e um riso escroto na face.

Guardei os documentos e desci, decidida a acordar Peter e fazer algumas perguntas dissimuladas – Peter! Acorde! – o coitado saltou de susto – Desculpe incomodar. Quando você nos levou para Harvard perdi um colar de ouro, com um pingente de coração, você o viu? – menti descaradamente. Nunca que Charlotte Elizabeth Grey usaria um pingente desses. Salva excessão se meu namorado batesse a cabeça, surtasse temporariamente e me desse algo assim.

- Desculpe Srta. Grey, se ele estivesse na aeronave, eu já teria encontrado.

- Mais alguém usou o jatinho? Quem sabe Anny viu o colar ou Ava...

- A Sra. Ava e o Sr. Janson teriam comunicado.

- Okay. Por acaso Newt tem falado com eles? – insisti, jogando verde. Ele poderia me achar uma louca se desejasse.

- Oh, Newt não fala com os pais faz tempo. Eles andam muito ocupados pela cidade.

Ow Fuck! Pais? A.G é mãe de Newt e Janson o pai? O C.R.U.E.L é da família do meu namorado? Assim supus. Céus, socorro! Não estou entendendo mais nada! Sorri educadamente, tentando disfarçar minha reação e agradeci Peter.

Corri para a casa da minha mãe, encontrar com Minho. Eu estava atrasada. Assim que cruzei a porta, minha mãe solta toda sorridente – Seu novo namorado está no jardim te esperando!

- Mas que porra?! – soltei brava e estupefata.

- Olha a boca mocinha. É só uma brincadeira. Quando ele disse que o cachorro de vocês se chamaria Newt e que teriam uma mansão na Califórnia, eu sabia que era blefe! – minha mãe riu e voltou ao escritório após tirar uma com a minha cara. Ela e Minho estão de sacanagem comigo hoje. Suspiro.

O asiático me aguardava na piscina com uma parafernalha completa, encomendada as pressas por um amigo hacker dele. Escuta, câmera escondida, ponto, pen drives, dispositivos de alteração de frequência e outras coisas mais.

Meu plano era simples: esses possíveis tostadores de cérebro e sequestradores dos meus amigos não me queriam? Então eu facilitaria as coisas. Eu entraria no C.R.U.E.L de livre e espontânea vontade, mas não entraria de fato sozinha. Minho captaria todos os meus passos lá dentro. Precisávamos primeiro descobrir com quem estávamos lidando, para depois decidir como agir. Mas para isso, caso eu morra, ou fique presa la dentro, tínhamos que ter uma garantia, por isso esse mundo de coisas e equipamentos nerd do 007 para espioná-los.

Apressado, Minho explicou a funcionalidade dos itens, conectou tudo e escondeu a câmera e a escuta na minha jaqueta. Eu estava pronta para partir, com o coração na mão, mas não sem antes de um abraço apertado no meu asiártico preferido do mundo.

- Se eu morrer, quero que toque Lady Marmalade no meu velório e dance Macarena depois. Convide a Taylor Swift para chorar por mim. Vai causar impacto. – brinquei nem tão brincando assim.

Segui no Crimson e refiz o mesmo caminho que Thomas e Newt na noite anterior. Algum tempo depois já estava em frente ao galpão, fechando a porta do meu carro e caminhando como a rainha da dissimulação para dentro do indefinido - Dane-se. Preciso saber o que aconteceu com Newt, Thomas e Anny. – murmuro.

Ao me aproximar da porta, coloquei as mãos para cima, anunciando minha “entrada em paz”. A grande porta metálica rangeu e abriu. Dei alguns passos no mais completo breu, até uma luz fraca indicar o caminho a seguir; um elavdor de cargas me aguardava.

Entrei e o mesmo passou a descer rapidamente rumo ao subsolo – Eu sabia! Instalações subterrâneas! – comemorei pra mim mesma.

Dale a tu cuerpo alegria Macarena, que tu cuerpo es pa' darle alegria y cosas buenas. Dale a tu cuerpo alegria, Macarena. Hey Macarena! Hay! – a voz empolgada no ponto preso a minha orelha cantava alegremente.

- Minho… - gemi evitando abrir minha boca. Eu era um ventriloco. – Eu ainda não morri. Pare. Com. Isso. – pedi tentando disfarçar. Vai saber se existiam cameras ali…

Logo que a porta abriu, um homem alto, esbelto e de cara feia me recebeu com um sorriso no rosto – Boa noite, Charlotte. Estávamos lhe aguardando. – cretino!

- Boa noite, Janson! – disse ríspida, arrancando um olhar curioso dele. Do pai do meu namorado. Te reconheci da foto, seu babaca!

- Como sabe meu nome? – questionou, enquanto andávamos por um corredor apertado.

- Está escrito no seu crachá! – lancei com um olhar superior.

- Charlie, Charlie, Charlie. Sempre tão astuta! – disse virando-se rapidamente pra mim, chocando meu corpo contra a parede de concreto – Vamos ver se é tão espertinha quando eu penso que é – espalmou meu corpo rente ao concreto frio e passou a revistar minhas curvas, procurando alguma coisa. Sorte que toda aquela parafernalha nerd de espião faziam parte da minha jaqueta, tipo os botões e estrutura.

Depois de alisar todo meu corpo com força, ele sorriu e fez sinal para seguirmos. Revirei meus olhos e tenho certeza que ele quis me matar por isso.

- Revirar os olhos é um ato muito feio e de falta de respeito – completou.

- Vem cá, você por acaso é minha mãe? – mantive a linha durona, mostrando que o jogo ali não era fácil. Ele riu discretamente.

Janson continuou a caminhar, até estacar na frente de uma sala, fazendo as honras para entrar – Sente-se Charlotte. Teremos uma conversinha agora – falou com um sorriso sarcástico no rosto – Acho que já sei porque está aqui, você está preocupada com Newt, Thomas, e...

- Ah, qual é? Vai ficar de mimimi pra cima de mim? To cagando para esses três aí. Sei que aqui existe algo muito maior do que amizade, fraternidade e família. Pelo amor de Deus, Janson! Vamos pular essa burocracia e ir direto ao assunto – pedi grossa, fazendo o homem arquear uma sobrancelha enquanto eu estirava minhas pernas em cima da mesa. I’m the fucking boss here!

- Devo admitir que você sempre foi minha variável preferida. Sempre tão cheia de vida, transbordando sentimentos tão conflitantes e ações exageradas. Você será muito útil na nossa corporação, além de parecer um gato com sete vidas. Já desperdiçou duas, Charlotte. Cuidado com as restantes...

Rolei os olhos só para provoca-lo.

Durante a hora seguinte ouvi aquele palermo falar, falar, falar e falar, dando várias informações essências. Dava tudo para ver a cara de Minho uma hora dessas. Ele devia estar tão embasbacado quanto eu, mas por uma dádiva calou-se no ponto.

Então o C.R.U.E.L era uma organização que testava humanos para diversos fins, sem ligar a mínima para os infelizes que EU deveria sequestrar/atrair/envolver/enganar/and matar caso fosse necessário. Interessante. Gostaria mesmo de trabalhar com isso, mas do lado que eu julgava ser o correto.

E. Esse. Lado. Não. Era. O. Deles.

Não sei se esse Janson me amava. Não sei se ele tinha um certo receio de mim. Não sei qual efeito eu causava naquele ser. Mas tinha certeza de que tudo estava fácil demais.

Conforme suas instruções após eu demonstrar um interesse demasiado naquilo tudo, retornaria para o C.R.U.E.L no dia seguinte para iniciar meu treinamento. Eu sabia que seria posta a prova, mas não sabia que isso aconteceria logo ali, quando a porta repentinamente se abriu.

Era Thomas.

O rato cretino me colocou cara a cara com Tommy. Meu coração quase saltou pela boca e tive que controlar meu impulso em saltar no colo dele, beijando as bochechas deliciosas do meu primo lindo.

- Ora, ora, Anderson. Que bom que chegou. Veja quem se juntou a nós bem mais rapidamente que você – Tommy me odiou com seus olhos após Janson falar – Parece que Charlotte compreende que C.R.U.E.L é bom, não é mesmo, Charlie?

Concordei com a cabeça, permanecendo com o semblante fechado. Meu primo continuava a me fitar, ficando cada vez mais roxo, rangendo os dentes, até saltar em cima de mim e grudar ambas as mãos em meu pescoço.

- Que merda você pensa que está fazendo, Charlie? Isso daqui não é seu seriado redículo de investigação criminal. Eu te falei para ficar longe disso, sua idiota! – ralhou comigo, tentando me machucar.

Janson podia ter evitado aquilo, mas sabia que ele queria observar minha reação diante do teste. Com dor no coração, enfiei meu joelho entre as pernas de Thomas, fazendo ele arquear as costas e empurrei seu tronco rumo ao chão.

- O mundo não gira em torno de Thomas Daniel Anderson!!! A partir de hoje, QUERO VOCÊ LONGE DE MIM! – gritei histérica, dando um chute na costela dele. Janson tem que acreditar que estou jogando do lado deles.

Lógico que eu lembrava do fato de estarem drogando Tommy e já aguardava uma reviravolta, com um soco enfiado na minha fuça, mas assim que o moreno levantou para me bater, Janson entrou no meio, separando nós dois.

- Tudo teria sido mais fácil para você Anderson, se tivesse um pingo da coragem que ela tem. – empurrou ele com força na direção da porta, virando o rosto nojento para mim - Querida Charlotte... – segurou meu queixo, dedos ásperos e rançosos -  Nos vemos amanhã, sim? – Janson perguntou com a cara mais maliciosa do mundo.

- Pode apostar que sim! – devolvi entre os dentes serrados, parecendo a mais nova badass do pedaço.


Notas Finais


To rindo. Não sei o motivo. Quando descobrir falo pra vcs!
Bjs das autoras e bom FDS!


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