1. Spirit Fanfics >
  2. Maze Runner - Small Evil Season 01 >
  3. Chapter Fifty Three - Daddy

História Maze Runner - Small Evil Season 01 - Chapter Fifty Three - Daddy


Escrita por: LadyNewt , verlak e OsnapitzNadur

Notas do Autor


Hey, lovers!
Ai, mas deu uns calores nesse chapter aqui…
hahahaha

B o a L e i t u r a!
BjinXX

Capítulo 54 - Chapter Fifty Three - Daddy


Fanfic / Fanfiction Maze Runner - Small Evil Season 01 - Chapter Fifty Three - Daddy

"You dirty old man…" - Lolita

 

Point of View of Minos James Lee - aka Minho

 

- Desde quando sabe fazer essas amarras e nós tão fortes, Charlie? – eu reclamava sem parar, jogado no micro banco de trás do Porsche da demônia, que dirigia com minha carcaça rumo ao CRUEL. Certo que ela achava que estava em alguma competição de fórmula 1, agressiva ao volante.

- Desde quando me tornei uma super, hiper, mega, máster, bláster recrutadora/sequestradora/assassina/possuída/armada e perigosa pantera do CRUEL. E não reclama! Você quis participar disso! – lembrou-me do motivo deles estar ali, sacolejando sem parar, conforme ela acelerava pela estrada de terra. Já era a terceira vez que cacetava minha testa na lataria do carro, arrancando gemidos sôfregos dela.

- Quer dizer que sou sua primeira vitma?

- Primeira e única! – continuou dirigindo, aumetando a música de fundo.

- Onde foi parar aquela sua pasta da Taylor Swift ou One Direction? Desde quando ouve Rock clássico? – reclamei do fato de estar escutando Pink Floyd – Ah, claro, me esqueci! Desde que passou a namorar Newt, o britânico geek com pinta de bad boy. O que um homem não faz com a gente, não? – dei uma gargalhada, socando seu banco com um chute, irritando-a mais ainda.

- Minos James Lee, se relar mais uma vez esse sapato sujo no meu banco de couro eu coloco fogo nesse seu brinquedinho ridículo que chama de pinto! – ameaçou. E eu sabia que Charlie falava a verdade. Com certeza!

- Odeio quando me chama de Minos! – resmunguei – Só você e minha mãe fazem isso.

- Eu acho fofo. Sem falar no fato que deve ser muito gostoso gemer seu nome na cama! Tipo: Oh, Minos... mais forte! Isso Minos, mete mais! OooHhhh, Minos! Minos! Minos! Eu vou gozar... – ela passou a gemer escandalosamente no banco da frente, enquanto fazia caras e bocas pelo espelho retrovisor, me matando de vergonha.

- Se você não fosse praticamente um homem pra mim e eu te respeitasse como uma irmã, eu te pegava de jeito Charlotte e te mostrava meu brinquedinho! - Ela caiu na gargalhada e ficou muda logo em seguida. Eu sabia onde estávamos quando ela desacelerou o carro e toda a tortura logo começaria. Um velho galpão a frente e minha vida estava por um fio.

- Eu te amo, Minho! Mantenha-se ao plano! – disse ela, antes de me arrastar como um cachorro para fora do seu carro, com um capuz escuro na cabeça. Ela era forte. Nunca tinha provado da ira da Grey antes.

Ouvi alguns barulhos que supus serem portas e mais portas se abrindo. Um silêncio constrangedor e fingi que choramingava, só para ouvi-la rangendo os dentes. Estávamos no elevador. Certeza. As portas abriram. Agora escutava pessoas conversando e o ar estava mais frio e intenso, até que Charlotte me jogou com força no chão e pressionou meu peito com sua bota de couro, cano alto e salto fino. Vontade de enfiar aquilo no olho dela! Machucava pra caramba!

- Minha querida Srta. Grey, vejo que trouxe rapidamente sua primeira cobaia! – uma voz masculina conhecida comemorava o feito da garota. Era Janson. Já tinha escutado aquele babaca por bastante tempo para reconhecê-lo apenas pelo timbre – O que temos aqui? – ele perguntou, arrancando o capuz da minha cara, me cegando com a claridade daquele buraco.

- Minos James Lee, 18 anos, asiático, o melhor em diversas matérias na escola, centrado, tendências hacker e QI 153 – Charlie se gabou.

- Minos? Minos... de Minotauro, da mitologia Grega? – filho de uma puta, tinha que me fazer lembrar disso?

- Exatamente Janson. Parece que a mamãezinha dele curte uma pegada mitológica. – a morena gostosa me tirou.

- Minos foi o rei de Creta, que tentou enganar Posseidon, o Deus supremo. Você por acaso está aqui para me enganar, Minos? – Janson me puxou pela gola da camisa, me intimidando.

- Claro que não, Senhor! – respondi realmente com medo aquele homem nojento. Inevitável imaginar como um bosta daquele tinha sido capaz de ter dois filhos completamente diferentes dele. Anny era um amor e Newt parecia ser um cara bem bacana e companheiro.

- Pode levá-lo diretamente para a ala D, Srta. Grey. Peça que Anny teste primeiro o sangue ele. Quero o resultado até às 8 horas da manhã na minha mesa.

- Sim, senhor. Deseja mais alguma coisa? – Charlie perguntou como uma cadelinha, levantando aquela sobrancelha imponente e destilando um sorriso conquistador a ele.

- Gostaria de conversar com a Srta. sobre algumas coisas em seguida. Te aguardo em 10 minutos – Merda! Merda! Merda! Charlie não podia ficar ao lado dele. Não agora que íamos agir. Já estava tudo esquematizado; eu entrava na ala D, Alby inadia aquela bagaça, Anny ficou com o cartão magnético roubado de Janson e bang! Vince e Pattinson explodiriam aquele antro.

A morena passou a me puxar pelo corredor e pude sentir ela tensa. Sem reação, ela me jogou numa sala, onde suspeitei que o moreno que a aguardava era Alby.

- Minho! – ele deu oi com a cabeça e fiz o mesmo.

- Alby, isso vai dar merda! – ela disse preocupada – Janson me quer na sala dele em dez minutos. Não vou conseguir fugir com vocês... – falou tensa, quase que chorando – Pelo amor de Deus, tire todos daqui, você me entendeu? Você e Minho precisam tirar todos daqui! Pattinson e Vince aguardam o sinal do lado externo para agir.

- Mas e você, Charlie? – questionei assustado, enquanto ela e Alby manejavam algumas armas e me entregavam.

- Eu dou um jeito de sair daqui. Mantenham o plano – ela guardou uma arma pequena no cós da sua calça – Preciso ir. Se não aparecer lá agora, Janson vai desconfiar de algo. Não importa o que aconteça, tire Newt daqui, Alby, me prometa isso! – ela implorou ao moreno.

- Confie em mim, Charlie. Todos os seus amigos estarão em boas mãos. – Alby beija o topo de sua cabeça, enquanto ela entrega uma mochila ao moreno, contendo alguns explosivos para a fuga.

- Charlie, não morra. – murmuro para ela, puxando minha melhor amiga pela cintura, grudando meus lábios com urgência nos seus.

Sei lá por que fiz isso. Acho que foi medo em perde-la e ser o único idiota de Seattle que nunca pegou ela. Grey não protesta, ela apenas permite que eu sufoque seus lábios com um selinho tosco, enquanto eu arregalo meus olhos, juntamente com os seus.

- Desculpa... eu... – peço envergonhado, afastando-me dela.

- Você sabe que eu tenho namorado, né? – ela debocha numa careta confusa.

- Você sabe que eu gosta da Kate, né? – obviamente não posso ficar atrás nessa disputa de egos.

- Vocês sabem que vamos explodir o C.R.U.E.L, certo? – Alby entra na brincadeira, nos fazendo rir. – Temos que ir. Se cuide, Charlotte.

Eu e o moreno nos despedimos dela com um aceno de cabeça, seguindo pelos corredores sufocantes daquele lugar sombrio e gelado.

 

 

 

Point of View of Charlotte Elizabeth Grey

 

- O que queria comigo? – disse ao entrar na sala fria de Janson, que me aguardava sentado na sua enorme cadeira branca, parecendo tão sinistro quanto o presidente Coriolanus Snow!

- Sente-se Charlotte. – fez as honras para que me sentasse a sua frente, enquanto ele levantava-se e caminhava na minha direção.

- Minha querida, Charlotte... – ele começou nojento, com uma voz que dava ânsia – Tenho algo muito importante para realizar hoje e gostaria de contar com a sua ajuda, minha querida. – repousou sua grande mão asquerosa em meu ombro. Não ousei olhar para trás.

- Claro, Janson. Farei o que quiser! – entreguei eu melhor sorriso malvado a ele.

Suas mãos deslizaram pela minha clavícula, tocando meu pescoço em seguida. Minha respiração falhou de medo. Senti ele se curvando em direção ao meu ouvido, sussurrando – Hoje eu e você vamos matar o Newt!

Palavras afiadas, que cortaram na hora meu coração, mas não deixaria que o medo me dominasse. Pelos meus cálculos Minho e Alby já deviam estar com Thomas, Anny e Newt, procurando pela família do moreno.

- E quando deseja fazer isso? – perguntei curiosa, virando meu rosto em sua direção, afinal, era madrugada.

- A-GO-RA! – deslizou cada silaba bem devagar pela sua boca, como se estivesse me testando. A-GO-RA era muito cedo. A-GO-RA iria por tudo por água abaixo. A-GO-RA era arriscado e poderia colocar a vida de todos em risco – pense rápido Charlie! Pense! – então coloquei meu QI 180 para funcionar e tudo que consegui pensar para retardar aquilo e fazer meus amigos ganharem um tempo extra, foi algo nojento, inusitado e totalmente asqueroso. Mas era algo que eu realmente era boa!

Aproveitei a curta distância de nossas bocas e fitei seus lábios grossos, lambendo lentamente os meus. Lancei um longo suspiro, após morder o canto inferior da minha boca, proporcionando um olhar febril ao homem instável a minha frente.

Provocativa, levantei rapidamente, deixando ele no vácuo após notar que Janson havia se mexido alguns centímetros em direção a minha boca – Okay! Vamos lá! – disse dissimulada e até empolgada demais.

O rato segurou meu pulso com força, girando meu corpo. Deu alguns passos comigo assim, até prensar-me entre minha cadeira e sua mesa.

- Pensa que vai escapar de mim assim tão fácil? – ele jogou, me colocando entre seus braços. Pude sentir seu perfume barato com loção pós barba dançando nas minhas narinas e aquilo me deu vontade de vomitar. Não acredito que eu estava flertando com o pai do meu namorado. Já tinha ficado com caras mais velhos, mas aquilo era extremamente sofrível e asqueroso.

- Não estou escapando de você, Janson... – coloquei uma mão em seu peito, deslizando meus dedos pela gola da sua camisa – Estou apenas empolgada com o que me propôs!

Janson grudou suas mãos em meu quadril, fazendo com que eu me sentasse em cima da mesa. Confesso que assustei com aquilo. Se ele as deslizasse mais para trás conseguiria sentir minha arma presa no cós da calça e aí sim, eu é quem estaria morta.

- E quando ele morrer... vai sentir falta daquele bostinha? – pressionou a sua pélvis contra minhas pernas, em um movimento nada sensual. Eca!

- De quem? Newt? – dei uma gargalhada forçada – Lógico que não. Como sentir falta dele, se tenho você?! – provoquei, afastando um pouco meu corpo do seu.

Insistente, grudou sua mão enorme em meus cabelos, logo acima da nuca – E você me quer? - Nenhum som saiu da minha boca assustada. Apenas concordei com a cabeça. Okay! Chega! Acho que já deu tempo de todo mundo se reunir e começar a explodir essa merda! Pelo amor de Deus! – Vamos Charlie, quero ouvir você dizer! – ele insistiu, aproximando seu rosto do meu.

Finquei minhas unhas na mesa, tentando segurar a minha raiva, enquanto ele continuou – Diga: eu te quero, Janson! – implorou a centímetros da minha boca.

Sua respiraçãoo quente tocava meus lábios, provocando um calafrio na minha espinha. Como esse pervertido pode conjecturar uma coisa daquelas? Eu e ele? Quanta audácia!

- Vamos, Charlotte! – pediu mais rudemente, segurando meu rosto, enquanto sua outra mãos deslizava pelo meu ombro.

Newt, me perdoe! – lamentei para mim mesma, ao obedecer o babaca pedófilo – Eu te quero, Daddy...

Joguei sujo, disse o que ele queria ouvir e ainda sei que minha voz a essa altura deve ter feito seu pau vibrar todo felizinho dentro da cueca! Fechei meus olhos, evitando franzir a testa de pavor. O rato brincou com meus lábios, passando sua língua devagar sobre eles. Eu gemi. O que foi um erro. Um erro muito grave por sinal. Gemi de nojo, dor, medo e arrependimento. Mas para babacas como aquele homem que, mal deviam saber a diferença entre um clítores e o ponto G feminino, eu tinha gemido de prazer.

Roçou seus lábios nos meus, pedindo passagem com a língua. Eu deixei, abrindo um pouco minha boca, permitindo que ele explorasse meu interior com cautela. Sua mão atrevida passeava agora pelo meu colo, escorregando para meus seios. Não consegui prosseguir com aquilo.

- Daddy, não... – pedi, afastando sua mão de mim, interrompendo o beijo.

Ele me olhou confuso, devorando-me com os olhos – Ora Charlie, tão sútil e saborosa. Gostaria de provar o que todo mundo já provou, sua menininha malvada. -  avançou mais uma vez pra cima, jogando-me sobre a mesa. Fez questão de deitar seu corpo pesado sobre o meu, me prensando contra o vidro, roçando sua ereção. Passou a chupar meu pescoço com volúpia, insistindo em tocar meus seios novamente.

- Daddy, eu disse NÃO! – gritei, empurrando seu corpo para longe de mim, sem sucesso.

- Isso é algum joguinho seu, baby? Porque está funcionando! Eu adoro joguinhos! – agarrou minha mão com força e me fez conferir seu membro pulsando sobre a calça – É disso que você gosta? Hm, sua putinha? Gosta de provocar e sair fora. Eu conheço tipinhos como o seu. Ninguém nunca fala não pra mim!

Segurou com força meu rosto e enfiou sua língua áspera e rude na minha boca novamente. Eu poderia ter mordido ele, mas não ia correr o risco. Eu assumiria as consequências dos meus atos.

Permiti que levantasse um pouco minha blusa, explorando meus seios ainda guardados no sutiã. Com sua outra mão abriu minha calça, procurando pelo meu sexo. Tentei se mexer, me soltar, me esquivar dele e da prisão em que me colocou ao prensar meu corpo com o seu, mas Janson era o dobro do meu tamanho, o que me cansou. Ele então puxou meus dois braços para cima da minha cabeça e me prendeu apenas com uma mão sua, imobilizando meus movimentos do tronco.

Sábio e experiente, forçou os dedos na entrada do cós da minha calça, enfiando a mão diretamente para dentro da minha calcinha. Senti minha arma machucando minhas costas, mas dessa vez não gemi de dor. Guardei aquilo pra mim, entre meus dentes serrados.

- Vamos ver quem te fode melhor; o daddy aqui ou o babaca do meu filho! – sorriu contra minha boca, observando minha expressão quando finalmente alcançou minha entrada e me penetrou com seu longo dedo indicador. Fez movimentos de vai e vem, brincando com meu sexo entre seu dedo, enquanto segurei minha raiva em soca-lo com toda minha força. – Tão quente e molhadinha. Você é um tesão, baby!

Isso não ta acontecendo! – Minho murmurou no ponto, extremamente bravo no meu ouvido – Charlie, pelo amor de Deus! O que você está fazendo? – ele insistiu, bem preocupado. Eu não podia responder. Janson ia sacar na hora – Eu estou voltando agora para te pegar! Câmbio!

- NÃO! – gritei histérica, assustando Janson, que me olhou bravo, cessando as estocadas – Não pare! Não pare! Continue! – Sorri para o homem nojento, rezando para que Minho entendesse o recado.

Ambos entenderam, pois Minho prosseguiu – Okay. Nosso pequeno segredo. Eu sei que é esperta e vai dar um jeito de sair daí. Saia daí, Charliezinha! Câmbio! – e Janson voltou a sua atenção ao meu interior e minha boca.

Eu sei que sou esperta, mas bem que Deus podia mandar um sinal do além para me tirar daqui! E não é que ele enviou?!

Um forte alarme atingiu nossos ouvidos, disparando algumas luzes vermelhas pelo local, justamente quando o nojento ia alocar o pau dele para fora da calça, provavelmente suplicando por um boquete daqueles. – Obrigada Senhor! Obrigada! Obrigada! Obrigada! – repeti diversas vezes na minha mente.

O homem parou com a ação, retirando seu dedo de mim, lambendo o mesmo logo em seguida. Senti uma repulsa sem fim por aquilo – Continuamos nosso joguinho depois, Srta. Grey.

Ajeitei-me rapidamente, tentando exconder ao máximo minha arma. Janson se recompôs e ligou uma grande tela plana em sua sala, analisando as câmeras de segurança. Todas estavam falhando, lógico! Minho tinha instalado um dispositivo de interferência nas imagens!

- Tenho certeza que algum filho de uma puta quer escapar daqui hoje. E já tenho ideia de quem seja! – disse bravo, dando um murro na mesa, que me fez saltar de susto.

Seu comunicador tocou e ele atendeu.

- Janson? – a voz era de Gally – Newt escapou com Anny, Thomas, Jorge, Alby, um garoto asiático e a família do moreno – Eu e Kate estamos atrás deles. Mandem reforços! Autorização para abater as caças?

- Exceto Anny. Autorizado - Janson respondeu, desligando em seguida.

Segurou com força o aparelho e tacou ele contra a parede, espatifando-o em várias peças. Lançou as mãos em seus cabelos e me encarou com um olhar perverso – A Srta. Grey por acaso não tem nada a ver com isso, tem? – arqueou uma sobrancelha, me machucando com tamanha força.

- Claro que não, Daddy! – falei irritada, dando um selinho nele para acalmar a fera.

- Muito bem então, gostosa. Então vamos caçar esse bando de babacas! – sorriu, dando comandos pela tela aos guardas de plantão.

Ao sair da sua sala, o C.R.U.E.L estava no maior caos, com luzes piscando, pessoas correndo e gritando, armas para todos os lados e eu infelizmente estava do lado errado da brincadeira.

Merda!


Notas Finais


Genteee, a season 01 de Small Evil está quase acabando!
Quem está ansioso para a Season02???
OooOooHHhhhHHHhh


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...