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História Maze Runner - Small Evil Season 01 - Chapter Fifty Six - Hidden Side!


Escrita por: LadyNewt , verlak e OsnapitzNadur

Notas do Autor


HEY, Monstrinhos e Monstrinhas & f o l l o w e r s - como diria minha amada Lady Filha da puta Newt! (Sintam o amor!)
SO, GUYS, pedimos desculpas pela demora, mas valeu a pena!
O chapter foi escrio por mim: Verlak Sádica Malek, então ele pode ser um pouco (MUITO) forte heheh
Perdão por ser assim.
HOPE YOU ENJOY!

Capítulo 57 - Chapter Fifty Six - Hidden Side!


"I'm not going to kill you...

 

But I'll make you feel very much pain!"

Point of View of Anitta Jolie Greene

Eu estava abalada. Toda a minha força estava se esvaindo. Ver Tio Jorge padecer a minha frente fora a terceira pior coisa da minha vida. A primeira, fora a morte de meus pais e irmãos. A segunda, quando vi a fratura exposta de Newt. E a terceira, com certeza, era ver meu tio amada fechando seus olhos após seu último suspiro.

Obviamente, minha concepção era um tanto filosófica, sendo que ele simplesmente morrera de uma forma bruta. Porém minha mente de escritora sempre tentava suavizar e ao mesmo tempo inserir misticidade ou mágica nos momentos.

— Isso está péssimo… — murmurei, assim que Newt acordou logo depois de eu, Alby e Thomas temos enfaixado seu tornozelo.

— Contando que caímos de um Berg, acho que poderia ser pior. — disse ele, numa careta de dor. Afaguei seus cabelos desgrenhados e imundos. Imaginei meu estado. Suja, maltrapilha, com sangue seco grudado à pele e um olhar ao mesmo tempo assassino e carinhoso.

— Anny, eles não devem estar longe e… — a fala de Minho foi cortada pelo som de uma bala cortando o ar. A maioria somente escutaria o estrondo da arma, mas depois de ano com meu avô Sebastian, eu sabia que ela vinha da direção leste.

Meu grito em nada ajudou. A bala somente prosseguiu seu curso, até derrubar Minho. Certeiramente nas costelas. Ele caiu, empalidecido. Newt e Thomas se jogaram até onde ele estava, enquanto eu pegava sua arma caindo. Girando rapidamente, acertei um dos homens do C.R.U.E.L, que mirava na cabeça de meu irmão.

— Thomas, Newt! Corram! — falei, atirando novamente e acertando uma mulher que corria em nossa direção. Alby se aproximou de nós, vindo do outro. — Newt, tente ajudar Minho. Alby, dê cobertura para eles. — falei, rapidamente.

Jogando meu corpo ao chão, saí do descampado que a queda do Berg havia criado, correndo até as árvores. Graças aos bons Deuses, ouvi os tiros acertando as árvores atrás de mim, sempre por perto. O que isso significa? Que esses filhos da puta estão me perseguindo e deixar meus meninos em paz!

A onda de alegria que sentida logo foi esquecia, quando lembrei o por quê daquilo tudo. Meu pai querido, queria gentilmente abrir minha cabeça e fritar meu cérebro. (Nota mental: se eu sobreviver, lembrar de sempre odiar psiquiatras).

Parei de correr, sentindo minhas pernas queimarem. Amaldiçoei-me por sempre matar as aulas de Educação Física. Os treinos de corrida não me deixariam naquele estado horrível em que eu estava. Sorvendo ar pelo nariz, e expirando-o pela boca, encostei-me numa árvore grande. Logo a frente havia uma campina.

Eu podia ouvir o som de tiros e por cima dele gritos. Ao longe, ouvi a voz de Thomas. Ouvi um galho se quebrar, o som de pés descuidados farfalhando nas folhas caídas no chão. Um tiro. Diretamente no coração. Vovô Sebastian sempre dizia: “Se quiser ser rápida e silenciosa, mire no coração. Se quiser ter estilo e ser cruel, mire na cabeça ou na garganta.”.

Naquele momento, eu queria salvar minha pele, não ter estilo. Fora que, aquelas pessoas que eu estava matando eram inocentes alienados a um sádico psicopata. Quando o silêncio se estendeu sobre tudo, achei por um momento que tinha morrido. Contudo, no instante seguinte ouvi o som estrondoso de um helicóptero se aproximando. Corri silenciosamente em direção ao som.

Só então notei onde eu estava. Encontrava-me perto de minha casa, onde eu fora feita prisioneira e estuprada. A lembrança de ter matado Gally fez com que um sorriso passageiro pousasse em meu rosto. Mas as lembranças do estupro, naquela mesma campina, eram ainda mais fortes.

Assim que vi as iniciais do C.R.U.E.L no helicóptero, praguejei por não ter escolhido umas dar armas de mira a longa distância. Impaciente enquanto a máquina de ferro descia do céu, tentei atirar em suas janelas, quebrando ao menos uma.

Assim que pousou, contudo, deixei de me sentir corajosa. Era Janson. E Ava. E Charlie. Esta que carregava um fuzil M16. Os três com olhares frios, os olhos claros me perfurando. Mirei na cabeça de Janson, puxando o gatilho. Entretanto, fui surpreendida pela ausência de balas. Ele começou a se aproximar. Busquei, desesperadamente, por pentes em meus bolsos. Provavelmente teriam caído na queda. Eu estava sem munição. E Janson estava a dois passos de mim.

Assim que sua mão estalou contra meu rosto, fui ao chão. Senti minha bochecha esquerda arder como o inferno, assim como as lágrimas queimando meu olhos.

— Você me decepcionou, filhota. — disse, me encarando com nojo. Engoli em seco, rastejando, tentando pegar minha arma. Eu podia confrontá-lo e bater com a mesma em sua cara até seu crânio se partir. — Ah, não. — emendou, chutando meus dedos envolta do corpo da arma. Berrei, sentindo meu nós dos dedos arrebentarem e meus ossos sendo fraturados.

— Filho da puta! — gemi, agarrando minha mão direita, vendo-a mole.

— Não falei assim da vovó Adelaide. Ela fez eu ser quem eu sou. — sibilou ele, agarrando-me pelos cabelos.

— Um sádico babaca? Bom saber. Na minha próxima visita ao cemitério, cuspo no túmulo dela. — volvi, chutando seu estômago. Janson arfou, soltando-me e envolvendo o próprio corpo com os braços.

— Pare de me desapontar, Anitta. Não deixe seu irmãozinho medíocre te convencer de que…

— Ah, papai, não foi ele! — interrompi, a voz alta. — Acha mesmo que eu morreria pra salvar uma pessoa como você? Veja o que você fez! Matou minha mãe, meus irmãos! Matou seu irmão, Ethan! E agora pouco matou Jorge! Isso tudo pra quê? Pro vovô Sebastian se orgulhar de você?! Fique sabendo, seu idiota, que ele sempre se orgulhou mais de MIM. Eu sou a queridinha dele e você, papai, não é N-A-D-A.

Seus olhos azuis brilhavam na mais pura raiva. O ódio emanava de seu corpo, para quem quisesse senti-lo. Ele sorriu, tal como eu fazia antes de matar alguém. Meu coração gelou. Tirando do cós da calça o mesmo revólver que matara minha família, Janson mirou em mim.

— Sua mãe era ótima na cama, tal como você deve ser. Mas ela era igualzinha a você. Preferiu morrer para salvar os outros. Patético. — revirou os olhos dramaticamente. Havíamos nos afastado uns duzentos metros de Charlie e Ava. — Eu vou matar você, filhinha. Vou abrir sua cabecinha e vou fritar seu cérebro até encontrar meu remédio. Mas, talvez, antes disso eu abra suas perninhas e te coma.

Não era a primeira vez que ele ameaçava me estuprar. Mas seria a última. Ou ele, ou eu. Não podíamos continuar vivendo no mesmo mundo. Talvez eu tolerasse-o no Inferno, mas vivo ele não continuaria.

Últimas palavras, Fadinha? — questionou ele, o sorriso torto sádico me perturbando.

— Somente que o capeta coma seu cu quando for pro Inferno. E, papai, acho que o senhor não conseguiria me comer. Eu sou bastante gulosa. E tenho certeza de que seu pauzinho não faria nem cócegas em mim! — disse, sorrindo angelicalmente.

Novamente, o som da bala foi ouvido. Pelo ângulo, acertaria minha garganta. Ele queria que eu sofresse. Assim como Ethan, o homem que minha mãe chamava de marido sofreu. Assim como tio Jorge sofreu. Assim como minha amada mãe, tão valente, sofreu. Assim como meu irmão sofreu. Assim como Thomas, o garoto mais idiota e fútil que eu já conheci, - contudo, o cara que eu amo –, sofreu. Assim como Charlie, aquela vadia que eu já odiei ao ponto de desejar matá-la.

Fechei meus olhos, aceitando meu destino. Porém, para minha surpresa, a bala não varou minha garganta. Eu não morri engasgada no meu próprio sangue. No momento em que Janson puxara o gatilho, Charlie metera uma coronhada na cara de Ava e atirara também.

A bala de Charlie acertou o ombro de Janson, fazendo não só ele errar o alvo e atirar logo abaixo do meu seio esquerdo, mas sua arma sair voando de suas mãos e ele cair, urrando. Eu também caí, porém não senti dor. No momento, eu só pensava: “Puta merda, sou o Superman!”. Porém, depois que meu cérebro voltou a funcionar, lembrei que a adrenalina corria em meu sangue. Inibiria a dor por um tempo, até eu cair e definhar.

Apertando o ferimento com meu antebraço esquerdo, rastejei até onde a arma de Janson havia caído. Charlie corria até nós. Meu pai estava caído no chão, ainda urrando. Lembrei-me de ler nos relatórios sobre o Fulgor que o sistema imunológico da vítima era afetado, assim como o de aidéticos. Assim sendo, uma gripe poderia matá-lo. Todo o corpo estava fragilizado. E, um tiro no ombro, deveria dor para ele o tanto de dor que eu sentiria depois. Assim que alcancei a arma, apontei primeiro para Charlie.

Não toque nele, senão juro que te mato. — falei, deixando-a confusa. Mesmo assim, a morena parou no lugar. Rastejei até meu pai, ficando de joelhos a sua frente. — Eu não queria matar você. Queria te fazer sofrer primeiro. Fazer você lembrar que vovô sempre achou Ethan mais inteligente que você. Que tio Jorge sempre foi mais habilidoso que você! Que mamãe só deve ter aberto as pernas para seu pauzinho, por medo!

Ah, Janson. Vou te contar um segredo. Olhe pra mim, caralho! bati em seu rosto com a arma, fazendo-o me encarar. — Eu sou maluca. — sussurrei. — Se você mexer com quem eu amo, eu irei te fazer sofrer. Muito. — passei uma de minhas pernas por cima dele, ficando em cima dele. — Isto, é por mamãe. — disse, socando sua cara. Seu nariz quebrou, fazendo sangue esguichar em meu rosto. — Thomas, Charlie, Minho, Alby… — falei, enquanto brincava de cutucar o buraco que a bala abrira em seu ombro. Ele berrava. Eu gargalhava.

Por Ethan, esse sim que lembrarei como pai e meus irmãos e Tio Jorge. — continuei, atirando dessa vez em seu outro ombro. — Por Kate, que você transformou numa alienada. — enfiei dois dedos no buraco da bala, girando-os. O som do sangue entre meus dedos em conjunto com seus berros era delicioso.

E por último, mas não menos importante, paizinho! — eu esperava por aquele momento com ansiedade. — Por mim e Newt! — dito isto, com o sorriso do Coringa no rosto, apertei o gatilho, fazendo a bala perfurar o pescoço de Janson. O sangue esguichou, sujando-me, mas não liguei. O som dele se afogando em seu sangue, ver a vida fugindo de seus olhos, ver tudo aquilo acabando… Era a melhor sensação do mundo.

Logo depois de ter certeza que estava morto, tombei para o lado. A adrenalina se fora, e agora eu sentia a dor. Uma dor do caralho, caso queira saber. Subir por meu peito, comprimindo meus pulmões e apertando meu coração. Berrei, num misto de êxtase e dor.

— Acabou, maluca? — questionou Charlie, me olhando de cima.

— Vai se foder. Eu levei a porra de um tiro. — respondi, me contorcendo.

— Já levei um também. Logo a dor passa. — disse ela, me provocando.

— Novamente: vai se foder. — falei, gemendo. — Ah, e se quiser saber: eu matei Gally! — ri maldosamente daquilo. Charlie arregalou os olhos.

— Sua vagabunda! Era pra me esperar! — urrou ela. — Sua puta, se não estivesse morrendo juro que te dava um soco! — disse, meio rindo.

Contudo, tudo sumiu num instante. Toda a brincadeira, todo o ar de paz. Ava apareceu por detrás de Charlie, chutando seu joelho, fazendo a morena cair. Em seguida, pegou a arma e apontou para a cabeça dela.

— Comigo, Srta.Grey. — disse. Depois, olhou para mim. — Espero que senti muita dor antes de morrer, vagabuda. — dito isto, arrastou Charlie de volta para o helicóptero.

— Vai se foder também! — berrei, antes de dar um de meus famosos gritos em estilo Teen Wolf.

Desejei não morrer. Desejei realmente ser o Superman e poder salvar minha amiga. Mas não era um filme. Nem mesmo uma história escrita por adolescentes fervorosas. Era a vida real. E nela, eu morreria.

Obrigado pela atenção, senhoras e senhores. Lembrem de mim como uma gostosa que matou Janson, por favor, obrigada.

 


Notas Finais


OH MY FUCKING GOSH! Charlie princesa capturada pelo dragão Ava?! Minho senpai morto?! ANNY mozona assassina morta?! JANSON MORTO!!!!!

CARALHA!

Indicações de fanfic:

Deadly Desire - VerlakMalek (Originais/Incesto/Kaya Scods)
https://spiritfanfics.com/fanfics/historia/fanfiction-originais-deadly-desire-6017660

Let Me Go - VerlakMalek (Newtmas/Newt Top/Thomas Bottom)
https://spiritfanfics.com/fanfics/historia/fanfiction-the-maze-runner-let-me-go-3711383

ANIMALS - LadyNewt & DearTommy (Newtmas/Maravilhosa/Leiam)
https://spiritfanfics.com/fanfics/historia/fanfiction-the-maze-runner-animals--a-newtmas-fanfic-5943311

Orgulho&Preconceito - LadyNewt & HoneyDelrey (Newtmas/Inovadora/Perfeita)
https://spiritfanfics.com/fanfics/historia/fanfiction-orgulho-e-preconceito-orgulho-e-preconceito--newtmas-version-5639979

BOAS LEITURAS, GUYS!


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