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História Maze Runner - Small Evil Season 01 - Last Chapter - Revenge?


Escrita por: LadyNewt , verlak e OsnapitzNadur

Notas do Autor


Amoras, amoros, monstrinhas, monstrinhos e f o l l o w e r s,

Chegamos ao último capítulo de Small Evil, o bebê literário dessa parceria mais que deliciosa, cheia de amor, carinho e acima de tudo RESPEITO, entre LadyNewt, Verlak e OsnapitzNadur.
Ao abrir o site e toda vez responder a pergunta trivial: "HISTÓRIA FINALIZADA?", nunca pensei que chegaria no: "Sim, está história está concluída".
Isso dói. Isso dói muito por sinal, só pra vocês saberem, tá?!
Agradecemos todos os favs, comentários e leitores que passarm 60 capítulos apenas apreciando nossos devaneios literários.
Sentimos raiva e nos vingamos com a Anitta, nos apaixonamos e torcemos pelo Newt, quisemos esganar e matar, mas no final todo mundo ama a Charlie, guardaremos o Minho num potinho e vamos alimenta-lo com nutella e por fim deixamos que o Thomas nos fizesse de trouxa a cada capítulo, mas ele pode porque é lindo pra caramba.
Foi bom enquanto durou.
Confiram o LINK no final do chapter.

Uma última vez respira, conta até 3, segura no PQP e VAAAAAI!

B o a L e i t u r a
LadyNewt
Verlak
OsnapitzNadur

Capítulo 60 - Last Chapter - Revenge?


Fanfic / Fanfiction Maze Runner - Small Evil Season 01 - Last Chapter - Revenge?

Três anos depois…

 

Point of View of Anitta Jolie Anderson

 

Assim como as águas do mar mudam sem que notemos, o tempo se passou sem nossa percepção. Depois de meu casamento com Thomas, no qual Newt chorou mais que eu no último episódio da quarta temporada de Orange is the New Black, compramos uma casa.

Grande, linda e bem decorada, - devo isso a Aris.

Como naqueles comerciais de margarina, eu e Thomas tínhamos nos tornado o casal perfeito. Porém nossa vida acadêmica foi um empecilho. Enquanto Thomas ia para Stanford cursar Ciências da Computação, eu ia para o outro lado do mundo, cursar Literatura em Oxford.

Charlie finalmente realizou seu sonho de ir para a tão estimada Harvard após ela conseguir sua admissão de volta. Lá se destacou na equipe de natação e foi convoca para as Olimpíadas! (Claramente, Bitch Grey foi cursar Direito, talvez umas das únicas coisas que ela realmente faça… direito!).

Meu irmão, sempre seguindo a namorada, obviamente também foi para Harvard, no intuito de se formar medico, abandonando nossa ideia de irmos para Oxford juntos. Após todo o estresse no C.R.U.E.L e as coisas ruins que eles nos fizeram passar, Newt deixou aflorar esse lado dele desde o dia em que salvou Charlotte na cabana.

Me senti sozinha no começo, pois toda minha família estava nos USA, enquanto eu sustentava a londrina estudiosa que havia dentro de mim. Não podemos esquecer Minho, que seguindo Anderson foi para Stanford, cursar – não posso rir – Educação Física – cof, cof.

Voltando para minha pessoa, logo fiz amizades, entre elas destacando-se Andy e Aris. O primeiro, moreno, encantador e trajando seu par de óculos geek, conheci depois de quase atropelá-lo no corredor em meu primeiro dia. Assim que notei que o moreno portava Julieta, Anne Fortier, tive de virar sua amiga.

Sendo que os dormitórios na aclamada Oxford são mistos, acabei por ficar com Andy, - seja coincidência ou não -, como colega de quarto. Isso fez-nos virarmos melhores amigos, mas também gerou um bocado de problemas. Não demorou para eu percebeu que ele queria comigo mais que amizade, e que eu, longe de meu marido, estava me envolvendo.

Graças aos bons Deuses, conheci Aris durante uma aula de Teoria Literária, quando o mesmo chegou atrasado para uma aula e sentou-se do meu lado. Seus comentários sobre como a bunda do professor era linda, mas de que seu terno deveria ser um número maior logo confirmaram sua homossexualidade. Tendo sido transferido de Yale para Oxford devido à mudança da família, Aris tornou-se meu colega de classe.

Sempre me ajudando com meu vestuário e sempre me ouvindo desabafar quando eu me sentia tentada a ficar com Andy, Aris com certeza é meu anjinho. Assim que apresentei Newtie para o ele, meu melhor amigo gay quase surtou, dizendo ter se apaixonado loucamente pelo meu irmãozinho. Eu ri, dizendo que ele teria de se entender com a Srta.Grey, essa que tenho a mais absoluta certeza que toparia um sexo a três com ele.

Meu problema de carência e abstinência “Andersonica” era sanada de seis em seis meses, quando Thomas tinha férias ou podia vir me visitar, - ou eu ia visitá-lo. Feriados, fins de semana com recessos emendados, tudo era uma desculpa para atravessar o literal oceano que havia entre nós  e exatamente por isso, os dias que passávamos juntos eram ardentes e profundos, porém esporádicos.

No final do meu segundo ano de faculdade, contudo, depois de um Natal ardente e alguns dias depois do ano-novo, enjoos matinais começaram a me irritar. Tonturas, empalidecimento, oscilações de humor e desejos repentinos. Aris achou que fosse uma ressaca prolongada, porém, depois de uma consulta rápida com o Dr.Pattinson por telefone, descobri que eu poderia estar grávida.

Em primeiro plano duvidei. Devido ao estupro que sofri alguns anos antes, o colo de meu útero fora comprometido, comprometendo assim a possível fecundação de um óvulo. Exatamente por isso, eu e Thomas sempre dispensamos o uso de preservativos e de ele tirar seu pau de dentro de mim antes de gozar.

Pacientemente, Dr.Pattinson me explicou que devido minha adoção da dieta vegan, meu atual estado emocional regulado e minha vida sexual saudável, não haveria por que meu corpo não ter se recuperado da invasão. Assustada, abismada e contente ao mesmo tempo, corri até uma farmácia e comprei seis, sim seis testes de gravidez.

Os seis deram positivos!

Não esperei por mais nada. No mesmo dia tranquei a faculdade, dizendo que a gravidez poderia ser de risco e que precisaria me concentrar somente no bebê. Em seguida, depois de me despedir de um Aris choroso porém contente, e um Andy nervoso e revoltado, voltei para os USA. Marquei de encontrar com Thomas no parquinho onde nos conhecemos, dizendo que era algo urgente.

Comprei um par de sapatinhos de bebê amarelo e esperei-o sentada no balanço onde ele me beijou pela primeira vez. Algum tempo depois, meu esposo chegou completamente pálido. Sentou-se ao meu lado, os olhos brilhando de ansiedade:

— Meu amor, o que houve? — questionou, engolindo a seco. Respirei fundo.

— Tom, você me lembra a primeira coisa que eu disse depois do nosso primeiro beijo? — perguntei, brincando com minha aliança.

— Que nunca amaria outra pessoa mais ou igual ao que me ama. — respondeu prontamente, um meio sorriso no rosto. Sorri de volta.

— Eu menti. — falei, ficando séria. Thomas empalideceu, seus olhos ficaram vítreos, como se o fim do mundo estivese próximo. Peguei os sapatinhos de bebê e mostrei para ele. — Vou amá-lo tanto quanto eu amo você. — emendei, sorrindo.

Os olhos de Thomas congelaram nos meus. Sua expressão não revelava nada, absolutamente nada! Por um segundo, achei que ele não tinha gostado da notícia ao notar seu seu cenho levemente franzido. Mas, em seguida, para meu alívio, seus olhos se encheram de lágrimas e um sorriso bobo tomou seu rosto.

— Vou ser papai? — perguntou, meio chorando, meio rindo.

Coloquei sua mão sob minha barriga, assentindo.

Daquele dia em diante, ficamos mais grudados do que nunca. Antes de comprarmos nossa atual casa em Seattle, alugamos um apartamento perto de sua Stanford para ele finalizar os estudos, onde eu ficava maior parte do tempo. Minho foi meu maior companheiro durante a gravidez, aturando meus vômitos repentinos e comprando tudo que eu exigia. (Quem mandou cursar Educação Física?).

Charlotte e Newt vinham me ver de vez em nunca. Seattle X Massachucetts X Charlewt não é uma coisa que combina muito. C tinha que treinar todo final de semana para suas competições e Newt estava atolado em livros e provas, estudando anatomia todo santo dia com a Srta. Grey no apartamento que os dois alugaram na cidade. Eles me ligavam ao menos duas vezes por dia e obrigavam-me a colocar o telefone escostado na barriga, onde cantavam músicas que iam desde Pink Floyd a Taylor Swift, sempre com Newt tocando violão ao fundo e Charlotte acreditando que seria a nova estrela do XFactor. Diziam que era para o bebê ir acostumando com eles.

Scarlett, minha sogrinha amada também passou muito tempo comigo, aguentando minhas reclamações sobre como era complicado manter a dieta vegan enquanto sonhava com um hambúrguer. Dr.Pattinson disse que seria melhor que eu saísse da dieta e comece o que desejava, mas me recusei.

Acabei por ter anemia, diagnosticada no sétimo mês da gestação, tendo de ficar maior parte do tempo acamada. Aguentei firme como podia, mas eu sentia muita dor. Dr.Pattinson explicou que a parede do meu útero era muito delicada, e que o bebê estava chutando muito, o que me machucava horrores. Na segunda semana do oitavo mês não aguentei de dor, entrando em trabalho de parto.

Quase matei Thomas e todo mundo do coração. Devido ao útero frágil, não consegui fazer parto normal, o que me entristeceu um pouco.

Com Dr.Pattinson no comando, Arthur Gabriel Anderson nasceu dia 12 de setembro, às 17h15min, pesando 2 quilos 457 gramas.

Infelizmente, eu acabei tendo uma hemorragia, o que me impediu de ficar com meu filho nos primeiros dias. Ele nasceu saudável, apesar de prematuro, para meu orgulho. Com o cabelo louro e olhos verdes, Arthy era meu maior tesouro.

— Sra.Anderson, Arthy quer seu colo. — murmurou Crystal, a cozinheira e cuidadora de Arthy. Aparentando ser alguns anos mais velha que eu, ela era quem ficou comigo durante as primeiras semanas na casa recém-comprada em Seattle.

Saindo de meus devaneios, sorri, levantando do parapeito da janela e indo até o quarto de meu filho. O lourinho choramingava, fazendo manha. Peguei-o no colo, cessando seu choro instantaneamente, o que arrancou-me uma risada deliciosa.

Naquele dia, ele completava um mês. E sua madrinha, ninguém menos que a Srta.Grey, competia por mais um ouro nas Olimpíadas.

Arrumando-o em meu colo, desci as escadas. Thomas, Minho, Dr.Pattinson e sua esposa Lexie, Alby e Aris (eles estão se conhecendo e saindo), Scarlett e Vince estavam ali. Havíamos combinado de almoçarmos juntos e assistir a prova final de Charlie em um animado churrasco.

— Como anda meu garotão? — perguntou Thomas, beijando a cabecinha de Arthy e depois minha testa.

— Manhoso como você. — volvi, fazendo uma careta ao vê-lo bebendo. — Quer segurar ele? — perguntei para Minho, que parecia ansioso por aquilo.

Ele assentiu, sorrindo. Colocando-o no colo do asiático, Arthy ficava pequenininho.

—  Ele é tão lindinho. — riu ele, balançando desajeitadamente Arthy. – Será que meu filho com a Charlotte vai ser assim também? —  questionou, fazendo todos rirem, especialmente Aris, que engasgou com um pedaço de carne, ainda se acostumando com o jeito afetado da minha família.

— Vai sonhando… — meu amor devolveu revirando os olhos para essa paixão erustida por sua prima.

Algumas horas depois, todos vibrávamos em frente a TV.

— VAI! VAI! VAI! VAAAAAAI CHARLOTTE DO CÉU! MEXE ESSE BRAÇO SUA PREGUIÇOSA! – Minho gritava descontrolado, pulando na frente da TV, tampando a visão de todos.

— Seu pai era vidraceiro por acaso? —  questionou Vince empurrando o garoto para o lado, liberando a imagem da minha cunhada.

—  Ela está em tereceiro, merda! — Anderson murmurou irritado quando os primeiros 100 metros foram concluídos. Ganhou um tapão na coxa pelo palavrão na frente do filho. — Ouch, Sra. Anderson! É a porra da minha prima! — retrucou e ganhou outro tapa estalado. Meu homem nunca irá aprender.

— ISSO! VAI! A PERNA CRIATURA! BATE MAIS ESSA PERNA! NEM PARECE QUE TE ENSINEI A NADAR! — o asiático continuava a gritar e gritar, irritando o pequeno Arthy e seus ouvidinhos sensíveis.

Retirei meu filho rapidamente da sala tentando acalmá-lo e quando voltei com ele sonolento em meus braços, Charlie havia ganho ouro ao passar nos últimos 50 metros suas adversárias da Grã-Bretanha e França.

Após uma nova onda de gritos, pulos, comemorações, Minho soltando confete pela sala e irritando Alby com uma vuvuzela, Thomas veio até mim com o celular na mão, dizendo que Charlie e Newt estavam no facetime.

— Anny! — vibrou Charlie, sorrindo, ainda molhada. — Cadê meu afilhadinho?! Quero vê-lo! — exclamou.

— Também é legal te ver, Charlie. Fico contente que tenha sentido minha falta. — ironizei, revirando meus olhos. Ajeitei o celular, de forma que ela e Newt, ao fundo, pudessem ver Arthy dormindo em meu colo. — Olha ele aqui. — sorri.

— Awwwn, ele é tão lindo! Nem parece filho do Thomas! — brincou Newt, sorrindo.

— Aliás, parabéns pela medalha, C. — falei, piscando.

— Obrigada CU-nhadinha! —  deu ênfase na primeira parte só para me provocar —  Desculpe por não estarmos aí! Quando as Olimpiadas acabarem recompensamos com presentes pro Arthy! — volveu, animada.

Revirei meus olhos.

— Parem de mimar meu filho! — disse Thomas, sentando-se ao meu lado.

—  É pra isso que servimos, daddy Anderson. — zombou Newt. — E antes de ser seu filho, ele é meu afilhado. Você colocou o esperma, mas a irmã já era minha antes de você! — disse se achando. Acho que Vince tampou os ouvidos de Scarlett, já Pattinson estava regozijando com seu novo pupilo da medicina e stand up comedy.

— Oi, loirinho! — Aris enfiou o cabeção na minha frente, dando um risinho malicioso para meu irmãozinho.

— Uh… Oi Aris! — Newtie sorriu sem jeito, balançando suas mãos na frente da camera.

—  QUE PORRA É ESSA NO SEU DEDO? – Thomas gritou, já encolhendo o corpo ao ganhar um olhar torto.

— Ah, isso? — volveu ele com um riso casto no rosto — Pedi uma garota aqui na Itália em casamento, sabe.

— VOCÊ O QUE? — Minho roubou o telefone de minhas mãos, hiperventilando – CHARLOTTE GREY, SUA CRETINA, ANDA ME TRAÍNDO COM ESSE BABACA?

Um. Dois. Três.

Um tapa para Anderson e dois na conta do Minho pela boca suja.

— MÃÃÃEEEE, EU VOU CASAR!!!! – Charlie disse empolgada, esfregando a aliança na cara de todo mundo.

— Que Deus esteja ciente do fim do mundo… — Scarlett balançou negativamente a cabeça, somente para irritar a filha e o genro, porque no fundo todos sabiam que Newt era a única opção certa para a Srta. Grey nessa vida.

Após muitos mais pedidos para ver Arthy dormindo e depois acordado e depois mordendo seus próprios dedinhos e muitas despedidas, Thomas levou nosso filho para ficar com a vó, e Newt foi buscar as coisas de Charlie para irem para o hotel após a entrega da medalha.

Alby estava em um papo animado com Vince e Aris próximos a churrasqueira e Minho tentava jogar golfe com Dr. Pattinson e Lexie no jardim, tentando acertar a bolinha dentro dos meus copos de cristal.

— Anny. — chamou a morena, num tom mais baixo. — Eu achei. —  sussurou sorrindo como o diabo.

— O quê? — questionei, sentindo meu coração acelerar. — Achou o que, Charlotte?

A localização de Kate.

 


Notas Finais


Ups! GRITO DA PANTERA!
Estão preparados para a SEASON 02?????

Confiram então o trailer oficial da nova temporada!

LINK VIMEO: https://vimeo.com/181345017

LINK DA NOVA TEMPORADA: https://spiritfanfics.com/historia/maze-runner--small-evil-season-02-6504900
Nos encontramos em breve!
AU REVOIR!


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