1. Spirit Fanfics >
  2. Maze Runner - Small Evil Season 02 >
  3. Chapter Nine - The beast and the coward

História Maze Runner - Small Evil Season 02 - Chapter Nine - The beast and the coward


Escrita por: verlak e LadyNewt

Notas do Autor


OLÁÁÁÁ, EVELINOS! VERLAK VOS FALA!

Primeiramente: UMA FELIZ TERÇA-FEIRA PARA VOCÊS!
(Sim, eu tô bastante feliz hoje. Motivo? Tirei 100 em Filosofia, aí o professor ficou puxando meu saco e isso elevou meu ânimo e ego aushauhsua :3)

BTW, pelo gif vocês podem ver que Anny Beast Anderson tá bravona. Newt que se cuide! ashuahsu
Boa leitura <3

Capítulo 9 - Chapter Nine - The beast and the coward


Fanfic / Fanfiction Maze Runner - Small Evil Season 02 - Chapter Nine - The beast and the coward

Point of View of Anitta Jolie Greene Anderson

— Anny, o que... — começou Thomas. Somente lancei-lhe o olhar mais frio que consegui, quando na verdade tudo o que eu queria era correr para os seus braços e chorar.

Entendendo o recado, Thomas se encolheu e me deixou cruzar a sala em direção ao louro que estava no canto, bêbado. Todos me olhavam. Ignorando-os, peguei Newton pelo pescoço e arrastei para o jardim.

— Anny, mas que porra é... — começou ele, a voz enrolada. Não o deixei terminar. Assim que minha mão estalou em sua face esquerda, ficou vermelha, revelando uma cicatriz do que supus ser o tapa de Charlotte.

— Sabe de uma coisa, Newton? Descobri que éramos irmãos alguns dias depois de chegar a Londres. Invadi a sala do nosso pai, porque queria os laudos do caso da minha família. Achei minha certidão de nascimento. Fui registrada como filha do Janson. — comecei, falando tudo o mais cinicamente que consegui.

— Eles acabaram entrando na sala, e eu tive de me esconder no armário. Sabe do que papai lhe chamou? Covarde. Desde então fiz de tudo para provar a ele o contrário. Fiz você amadurecer. Se enturmar. Beber, fumar, pilotar e até mesmo arranjei sua primeira transa. Mas você sempre consegue decepcionar as pessoas, não é Newton? — perguntei, sibilando.

Newt me encarava com lágrimas nos olhos, o que só me irritou ainda mais.

— Pare de chorar, seu covarde! Seja homem pelo menos uma vez na vida e admita que você fez merda! – gritei descompassada.

— Anny, eu…

— Cala a boca! Não terminei. Como você pode ser tão idiota?! Acreditar que a mulher que te ama faria aquilo?! Meter a mão na cara dela?! E depois transar com diversas garotas e deixar que ela veja?!?  — quando terminei de berrar tudo que estava entalado em minha garganta, notei que todos haviam ido embora.

Melhor assim, pensei. Newt estava chorando, sem conseguir olhar para mim. Comecei a me arrepender do que havia dito, mesmo que fosse verdade. Newt era covarde e não havia sido homem o suficiente para aguentar a barra de perder a filha. Eu nunca havia passado por aquilo, mas entendi a dor de Charlotte.

Depois do estupro, o Dr.Dashner havia me advertido que talvez eu não conseguisse mais engravidar. Por isso, eu nunca me preocupei em tomar pílula e depois de algum tempo, eu e Thomas abandonamos a camisinha. Arthur foi uma completa surpresa. Mas depois de nosso filho nascer, eu tinha quase certeza de que não engravidaria mais, por ter me machucado bastante no parto.

Eu tinha um filho e o amava demais, mas doía toda vez que eu pensava que nunca poderia dar uma irmã ou irmão para ele. Eu não havia contado aquilo para Thomas por medo. Aonde Charlotte foi corajosa, eu fui covarde e nunca contei ao meu marido que sou, possivelmente, estéril. Quando dei por mim, estava sentada na grama ao lado de Newt, lhe contando tudo isso.

— Me desculpa, Ann. Mas é que eu não sabia como reagir na hora. Eu estava cego. De dor. De raiva. Eu sei que agi errado, mas só percebi isso tarde demais. Eu me arrependo todos os dias, e sempre me sinto um monstro quando visito o túmulo da Priya...

— Espera. Você sabe que ela foi enterrada?! — cortei o louro, arregalando os olhos e segurando seus ombros fortemente.

— Claro que eu sei, Anitta. Não sou um pai desnaturado. — resmungou ele, a voz fria. Revirei meus olhos e suspirei.

— Desculpe pelo que eu disse. Acontece que eu sei que você ama a Charlie. E eu sei que ela te ama. E saber que vocês terminaram desse jeito horrível, me deixa devastada. — respondi, com um nó na garganta. O louro suspirou.

— Mas você só disse verdades. Eu sou um covarde. Abandonei a mulher que eu amava quando ela mais precisou de mim… — concordou ele, dando de ombros e fazendo uma careta. Passei a língua por meus lábios secos, dando um empurrãozinho nele.

— Seja corajoso, então. Faça Charlie se apaixonar de novo por você. Admita que você errou. Tenha coragem pra isso, Newt. — beijei sua bochecha recém-estapeada, pedindo desculpas com o olhar e voltando para dentro de casa.

Já lá, abracei meu filho dormindo com força. Eu tinha sorte de tê-lo. E ninguém nunca tiraria meu filhinho de mim.

Point of View of Thomas Daniel Anderson

Ao abrir os olhos, levei um susto. Não estava deitado no sofá de casa, como fazia nos últimos meses após brigas intermináveis com Anny. Tampouco estava no nosso quarto, confortável em minha cama. Era Seattle, disso eu tinha certeza.

Quase caí da cama quando lancei um olhar para o lado e havia uma mulher deitada de costas para mim.

- Merda! Merda! Merda! O que foi que eu fiz? MERDA!

Mais uma rápida olhada de reconhecimento pelo local e me liguei que estava no meu antigo apartamento, mais precisamente no meu velho quarto. Acho que não ia lá faz uns dois anos e meio. Deixava a cobertura para Charlie quando a maluca resolvia aparecer na cidade com seu amigo gay.

No meu pulso uma pulseirinha azul da balada de ontem jazia intocável, denunciando a cagada; Trinity, camarote VIP. Lugar conhecido por baladas memoráveis, excelentes DJs, bebidas baratas e muita pegação até o amanhecer.

Agora sim estava me lembrando de tudo. Logo quando Anny voltou para a pré festa como um furacão, gritando pelo nome do irmão ao cruzar a sala, o clima lá em casa naufragou. Um a um dos nossos amigos e familiares foi saíndo de fininho, enquanto a ruiva puxava Greene pelo pescoço, sem se importar com os bons modos na frente dos convidados.

Tentei descobrir o que estava acontecendo, mas Anny, grossa e estressada como sempre, me escurraçou de casa, ficando sozinha com seu irmão.

Foi aí que ofereci uma carona a minha prima. Escolha errada. Carona? Charlie? Seattle? Uma briga? E nem onze horas da noite? Confusão na certa. Charlotte me arrastou para Trinity, prometendo foder a minha vida ao tirar cristal e haxixe da sua bolsinha. E eu caí na dela.

A última lembrança da balada era Charlie e eu virando uma garafa de Absolut, antes da minha mente virar um borrão branco. E agora estava na minha antiga cama, com uma mulher deitada de bruços, dormindo feito um anjo. Lentamente me debrucei sobre ela, tentando reconhecer a vadia que tinha dormido comigo naquela noite, traíndo minha mulher. E para meu alívio era só Charlotte semi nua.

- Puta que pariu! – respeirei feliz e mil vezes mais leve.

Charlie se espreguiçou e sorriu pra mim.

- Bom dia gostoso! Foi bom pra você? – provocou.

- É sempre uma delícia dormir contigo. – brinquei, fazendo um cafuné nela - Por que você faz isso comigo? – protestei, mostrando a pulseirinha da festança noturna.

- Vai dizer que não se divertiu? – debochou, sentando-se na cama.

- C, eu não me lembro de absolutamente nada. Sou um cara casado, pai de família.

- Normal Tommy. Você vive careta e bundão faz três anos. Mas relaxe, nós nos comportamos. Só dançamos frenéticos na pista, fumamos haxixe no meio da galera, viramos umas 4 garrafas de vodca, você fez um strip comigo na pick up do DJ e demos um fora em 70% da população daquele lugar.

- Meu Deus! – exclamei espantado. Minha prima me olhou confusa – Não digo Meu Deus pela balada. Hoje é aniversário do Arthy. Preciso correr para casa! – falei aflito, levantando-me apressado.

- Vou com você! Preciso tomar um banho e tirar esse cheiro de mim. Starbucks na ida, por favor. Necessito glicose no sangue – eu ri daquilo, afinal, Charlotte se entupia de melecas e continuava gostosa.

Meia hora depois já estava estacionando meu carro na porta de casa, já agitada com vans, garçons e organizadores montando o tema da festa. Anny amava planejar aquilo, então eu nunca participava da elaboração de nada. Apenas assinava os cheques ou pagava a fatura exorbitante do cartão de crédito, mas para Arthy tudo valia a pena. E ver a satisfação de Anny também.

O tema desse ano era Aviões. Logo na entrada da casa uma enorme estrutura montada, imitando o check in do aeroporto. Garços, garçonetes e demais funcionários já estavam fantasiados de aeromoças e comissários de bordo. Algumas réplicas pequenas de aeronaves estavam espalhadas pelo jardim, junto com brinquedos infláveis e um exorbitante carrossel francês, cópia  perfeita do brinquedo original ao pé da torre Eiffel, em Paris. Simples presente de Charlotte ao pequeno afilado. Até os dezoito anos dele teríamos que nos mudar para o Maracanã no Rio de Janeiro se quiséssemos comportar todas as loucuras dos seus padrinhos.

- Papaaaa – meu pequeno gritou quando me viu.

Corri até ele, puxando-o para meu colo – Arthy, meu pequeno! Eu te amo tanto! Feliz aniversário filho! – abraçei e apertei aquele ser tão pequeno, que era absolutamente tudo na minha vida.

Enquanto mimava meu filhote, Charlie correu até a garagem buscar minha surpresa para ele. Pude notar Anny num canto, fingindo desinteresse na nossa cena. Céus, ela estava linda. E nem estava arrumada para a festa que começava ao meio dia. A mesa do parabéns era adornada por doces minúsculos imitando alguns aviões, tinha o nome de Arthy em absolutamente tudo, inclusive nos balões de gás hélio e um bolo gigantesco, de três andares, a coisa mais linda que já tinha visto em toda a minha vida.

- Então foi você que me custou mais de mil dólares! Filho de uma puta! – sorri ao amontoado de pasta americana e cores azul marinho, branco e vermelho.

- Feio, papa, feio! - ralhou o pequeno, batendo a mãozinha em minha boca, fazendo-me rir e apertá-lo.

- Arthy, filho, este é seu presente. Espero que goste. Papai te ama muito, muito, muito! – sentamos no chão e ajudei o ruivinho a abrir o embrulho minunciosamente embrulhado por Britt, minha secretaria.

Assim que ele se ligou no que era, seus olhinhos brilharam – Eu quelo! Eu quelo! Voaaaar! – falou sorrindo.

- Este é Flier. Mamãe tinha um igual quando mais nova e pilotava ele com muito amor. Vou te ensinar a voar com ele e você será tão bom quanto ela já foi! – Anny ainda espiava nós dois, fingindo organizar algumas flores em um arranjo na mesa – Charlie, se importa de ficar aqui com Arthy enquanto converso com Anny?

- Claro que não Tommy. Vou ensinar para ele todos os meus dotes de copilota. Se é que eu tenho algum, certo Bowie e Saylor?! – ela brincou com os ursinhos dele.

Levantei-me tateando meu bolso a procura do presente da ruiva. Conforme me aproximava, senti ela ruborizar e batucar os pés inquietos no gramado – Bom dia amor – inclinei a cabeça para beijá-la, mas ela se esquivou.

- Bom dia, Thomas – disse seca, virando a cara.

Mordi os lábios. Ela estava brava. Anitta sempre estava brava comigo nos últimos quatro meses e eu nem arriscava chegar perto dela – Por favor Anny, vamos conversar. Hoje é aniversário de Arthy. Precisamos ficar numa boa – pedi carinhoso tocando sua pele macia. Senti ela arrepiar. Aproveitei seu segundo de fraqueza e puxei-a pela mão, levando a ruiva até a biblioteca, o cômodo que ela mais amava naquela mansão.

- Diga o que você quer Thomas. Estou super ocupada hoje e a festa começa daqui a uma hora. Preciso me arrumar – ela encostou a porta.

- Primeiro desculpa por dormir fora de casa. Não vou ser hipócrita e mentir pra você. Charlie me levou para Trinity ontem – falei mansinho, esperando ela me enforcar.

- Trinity? Charlotte te levou para Trinity? – arregalou os olhos, espumando de ódio – Porra Thomas! Você não tem mais 19 anos!

Toquei seu rosto, estraíndo um suspiro dela – Eu sei amor. Eu sei. Me perdoe. Juro que não fiz nada de mais e acabei dormindo na cobertura com Charlie do meu lado. Mas fumei haxixe e consumi um cristal.

Anitta me empurrou, com lágrimas nos olhos.

– Tommy, você prometeu que...

Lancei meu indicador sobre seus lábios carnudos, cessando suas lamurias.

– Eu sei, eu sei, eu sei. Eu prometi e quebrei a promessa. Sou um babaca. Um idiota. Um...

- Filho de uma puta do caralho! – disse perversa. Essa era minha garota! – Não quero você se drogando e caíndo nas loucuras da sua prima. Amo ela. Você sabe disso, mas Charlotte anda instável.

- Quando é que ela esteve estável? – rosnei e minha mulher gargalhou com a piada. Aparentemente a bipolaridade e insanidade da minha prima eram pauta de uma comédia familiar – Vem aqui, sua tesuda – puxei Anny contra meu corpo, tragando seu cheio delicioso pra mim. Afundei minha boca no seu pescoço, sentindo o corpo dela amolecer. Como consegui ficar quatro meses em foder essa delícia?!

- Tenho um presente aqui pra você – disse com meus lábios deslizando pela sua clavícula, subindo minhas mãos até seus seios. Anny roçou seu sexo contra o meu, sentindo minha ereção crescente.

- Vai me comer aqui, de quatro nessa mesa? – perguntou posicionando-se de costas para mim, espalmando suas mãos pela mesa de madeira antiga e abrindo as pernas.

- Não sem antes fazer uma coisa mais importante! – grudei minha pélvis contra sua bunda, pressionando meu pau latejante, fazendo leves movimentos de vai e vem. Anny fechou os olhos, deixando escapar um gemido delicioso. Agarrei com força seus seios por baixo da blusa de seda, lambendo sua orelha esquerda.

- Oh... Tommy... – gemeu fraquinho, buscando pelo meu membro entre as suas pernas.

Desgrudei dela abruptamente, e Anny pareceu brava, sem entender aquilo. Quando virou-se roxa de ódio, seu semblante cruel se desmanchou no exato instante em que seu presente cintilava entre meus dedos, acompanhado de um sorriso.

- Parabéns, amor! – falei num sussurro, balançando a joia contra seus olhos esverdeados.

- Mas hoje não é meu aniversário! – prostestou, dissimulada e inocente.

- Claro que é! Hoje faz três anos que você se tornou essa mãe incrível. Três anos que tem se doado ao nosso pequeno Arthur. Três anos que deu o melhor presente da minha vida. Eu te amo, princess – tirei seus cabelos ruivos para o lado e prendi o colar em seu pescoço.

Anny sorriu satisfeita e analisou o pingente.

– Anderson! É o Flier! – falou empolgada, tocando a peça – Céus! É maravilhoso! Obrigada, amor! – grudou sua boca na minha, em um beijo delicado e cheio de tesão.

- Você merece muito mais, Anny. Isso é só uma pequena parte – continuei a beijá-la, até sentir algo morder a barra da minha calça – Bilbo, shiii, vai pra lá! – pedi ao cão, sacudindo minha perna – Bilbo, para! – implorei ao cachorro ciumento, que agora latia pra mim.

- Hey, Bildo, solte Thomas. Agora! – Anitta deu o comando e o cão sentou-se, praticamente se desmanchando para ela – Hm. Ao menos alguém me obedece nessa casa! – debochou satisfeita, rindo maliciosa com o canto da boca.

Revirei os olhos, pronto para atacá-la, até Crystal aparecer no escritório com Arhty aos prantos

– Sra. Anderson, Arthur se recusa a colocar a roupa que a vovó Scarlett deu. Preciso de ajuda.

Anny me encarou com um olhar meio triste por ter que parar aquele raro momento entre nós dois, mas assenti com a cabeça, liberando-a para nossa cria enfurecida. 

– Vou tomar um banho então, okay amor?

- Sim, Tom. Não esqueça de colocar aquela roupa que já separei pra você. Está na bancada do seu closet – estalei a língua e ri por dentro, feliz com a controladora Sra. Anitta Jolie Greene Anderson. Céus, eu amava falar aquilo: Sra. Anitta Jolie Greene ANDERSON! ANDERSON! ANDERSON!


Notas Finais


Rápido, sucinto, e forte. Palavras que descrevem bem uma foda, mas no caso refiro-me a bronca entre esses irmãos que a gente ama <3 (Sou uma humorista nata, admitam!).

Esperamos de coração que tenham gostado ^^

Que acham que vai acontecer? Nosso covarde favorito vai finalmente encontrar sua coragem e enfrentar os erros do passado? Mesmo que ele enfrente, como ele vai fazer pra reconquistar a C se ela tem o Panda Walkie? QUE PORRA FOI ESSA ÚLTIMA FRASE DA ANN? E ESSE PRESENTE DO TOM? AWWWWN

OH MAY GODI

Evelinos, momento propagando pessoal sobre outras fanfics:

Dia 10 estréia uma fanfic minha, nova, (dã). Se passa no universo de The Mortal Instruments, ou como maioria conhece: Shadowhunters. A personagem principal é a filha do Alec e do Magnus <3 Ainda não postei, mas deixarei o link nos comments na data de estréia <3 (Vamos ajudar a Verlakina aqui? Amo vocês <3)

Não esqueçam de conferir as novas fanfics da Lady: Remember Me e The Heart of The Ocean. (Maravilhosas, não irão se arrepender de começar a ler!).

E, uma notícia dos antigos leitores de Let Me Go, fanfic minha que acabei excluindo: VAI SER REPOSTADA.
A história é Newtmas, e será postada novamente, reformulada, mas com as mesmas características básicas: Newt Top, Tommy Bottom. Na nova versão também terá Violate (Violet e Tate), pra quem gosta, como eu, de Murder House.
Ainda não tem data de estréia, mas vai demorar pouco, pois só preciso de um design novo. (Capa e Trailer). De resto, já tem bastante conteúdo pra postar hahah <3

Espero que o chapter e as notícias tenham alegrado vossos coraçõeszinhos.

E, não se esqueçam, Evelinos: Vocês são incríveis. Obrigada por tudo,

Com muita porpurina e amor,
VERLAK & LADYNEWT


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...