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História Maze Runner - The Other Runners. - Prologue.


Escrita por: BSRunner

Notas do Autor


Oie! Então, estou muuuito feliz com o número de personagens chegando, vocês são demais!

Bom, este é o prólogo. Espero realmente que vocês gostem.

POR FAVOR, QUEM JÁ ENVIOU A FICHA, RELEIA AS REGRAS! Muitas estão sem as palavras-chave que devem ser colocadas NO INÍCIO E NO FIM.

OUTRA COISA, OS CAPÍTULOS TAMBÉM SERÃO POSTADOS NO TUMBLR. A PROPÓSITO, LEIAM LÁ AS POSTAGENS SOBRE OS SENTIMENTOS DE NEWT, THOMAS, GALLY, E MINHO, ANTES DE LEREM ESTE CAPÍTULO!

Enfim, é isso! Boa leitura!

Capítulo 1 - Prologue.


Fanfic / Fanfiction Maze Runner - The Other Runners. - Prologue.

                                                                                                     PROLOGUE

                   "Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças."

 

 

A Clareira despertava. O Sol nascia tímido, incomodando alguns garotos, forçando-os á acordar. Muitos tiveram dificuldade em o fazer, por um motivo em comum. A maioria costumava despertar com o inconfundível som de rochas se movendo pesadamente, indicando a abertura da passagem para o labirinto. Mas, naquela manhã, algo estava diferente.

As portas não se abriram.

Defronte para elas, logo que perceberam o que estava a acontecer, encontravam-se os corredores, incluindo Thomas e Minho, juntamente com os líderes, Alby e Newt. Gally também se juntou a eles, com a feição mais amarrada que o de costume.

 

-Não deve ser nada. -Minho se pronunciou. - Algum maldito criador perdeu a hora, e estas porcarias vão ficar fechadas mais um pouco.

-Talvez. -Alby franziu o cenho e o nariz, pensativo. Já havia se recuperado da picada que levara, mas agora vivia o inferno de ser atormentado pelas lembranças e sonhos que envolviam o mundo lá fora. Por isso, seu humor era sombrio e pouco descontraído na maior parte do tempo.

Thomas sentiu-se egoísta por querer que, na realidade, fosse algo mais interessante, mesmo que a mudança fosse para pior.

 

-E se inverteram os horários, sem querer, ou de propósito? -Disse um corredor, Taylor. - E se esses portões forem ficar fechados durante o dia, para abrirem a noite? -A ideia trouxe um pensamento sombrio para si e deixou os outros inquietos.

 

Teresa se aproximou, a tempo o suficiente para ouvir aquela teoria e revirar os olhos, posicionando-se ao lado de Thomas.

 

-Tem alguma outra ideia, sabedoria suprema? -Questionou o asiático (Minho), percebendo o que ela havia feito, sínico. A garota cruzou os braços, limitando-se a bufar.

-Vamos esperar. -Declarou Newt, alternando o apoio das pernas. Não podia negar o desconforto pela presença da de cabelos pretos. Não possuía nada contra a mesma, mas ela não o deixava confortável, principalmente pela rapidez com qual esta se aproximou de Thomas, por quem sentia mais afinidade ali, depois de Alby ter mudado tão drasticamente. – Voltem á suas tarefas. Se isso abrir, iremos ouvir, de qualquer forma.

 

Todos concordaram, uns mais contrariados que outros. Estavam prestes a virar as costas e abandonar a situação, quando ouviu-se um estrondo, que os assustou e lhes fez tapar os ouvidos.

As rochas se moviam. Os muros se abriam.

O alivio contagiou o ambiente, afinal foram apenas algumas horas de atraso. Minho devia ter razão, fora apenas um erro técnico. Os clareanos iam se convencer disso, quando viram algo, ao longe, dentro do labirinto. De início, parecia apenas uma sombra, veloz. Mas, ao se aproximar, tomou forma.

Era um garoto.

Corria como se sua vida dependesse disso. Com dificuldade, atravessou a entrada da Clareira, e teria corrido mais para dentro, se não tivesse sido pego por Gally, que em um reflexo agarrou-o jogando o mesmo no chão. Assim que o fez, o menino ergueu o olhar, lhe fitando nos olhos. Possuía grandes esferas castanhas, manchadas de verde, e cheias de lágrimas. Ficaram assim por uns instantes, antes de desviarem a atenção um do outro.

Tinha cabelos castanhos, e pele clara. Era baixo, e forte, porém não em excesso. Seu semblante era puro, exalava inocência, mas a expressão indicava terror.

Provavelmente não tinha visto os clareanos quando entrara ali, desesperado demais. Agora que os notava, afastou-se no chão, quase se arrastando. Abraçou os joelhos, encolhendo-se e soluçando.

 

-Quem é você?! –Alby bradou, pondo-se a frente.

-E-eu… –Tentou responder, mas sua respiração estava descompassada demais. De repente, algo lhe ocorreu.

 

O castanho se virou, olhando direto para dentro do labirinto, como se procurasse algo. E lá estava. Outra sombra apareceu, mas vinha na direção deles mais devagar. Quando a luz lhe atingiu, puderam ver.

Outro cara, mas dessa vez possuía uma garota inconsciente nos braços.

Não corria, mas tentava. O clima de tensão ali podia ser sentido á quilômetros. Ninguém dizia uma palavra sequer.

Quando os dois adentraram a Clareira, o garoto não visava querer fugir. Apenas ajoelhou, colocando a menina no chão, e sentou-se ao seu lado. Ofegante, observou, curioso, todos os clareanos que, agora, formavam um semicírculo a sua volta.

Tinha cabelos loiros platinados, e olhos azuis muito cristalinos, quase hipnotizantes. Estatura mediana, esguio, porém definido. Pele extremamente clara, e feição cansada, mas extrovertida ao mesmo tempo.

Ele abriu um sorriso divertido.

 

-Eai. –Disse. Olhou para o garoto que ainda chorava um pouco ao seu lado, para certificar-se de que o mesmo estava bem. Então, sorriu novamente antes de se deixar desmaiar.

 

Newt não conseguia parar de fitá-lo. De fitar todos, na verdade.

A garota, por sua vez, portava longos cabelos ruivos, cacheados nas pontas. Corpo mais avantajado do que o de Teresa, a única referência feminina que possuíam por ali. Traços delicados, encantadores. Quase perfeita.

Os três usavam roupas iguais. Calças beges semelhantes á jeans, tênis, e camisas de mangas longas brancas um tanto agarradas. Pareciam já ter vivido suas guerras, surrados, cheios de hematomas e arranhões.

Os moradores da Clareira não podiam estar mais confusos.

De repente, o de olhos castanhos parou de respirar. Sua feição endureceu, a boca entreaberta e o olhar inexpressivo. Como se estivesse sendo controlado, colocou uma das mãos no bolso, e de lá retirou um papel. Estendeu-o a frente, ficando parado naquela posição por um tempo, até Thomas dar um passo á frente e o pegar.

Imediatamente, este também se deixou levar. Mas, não pareceu ter desmaiado. Foi como se tivesse pegado no sono, após uma semana sem dormir.

O bilhete foi aberto, e lido em voz alta.

 

-“Os outros virão em breve”.

 

Mesmo a mensagem sendo auto explica, queriam entender o que significava. Quem eram “os outros”? Do que aquilo estava falando?

Newt só conseguiu dar um passo a frente, e dizer para o corredor mais próximo.

 

-Vá chamar os socorristas (Med-jacks). Rápido.


Notas Finais


Então, é isso.

Outra coisa, sempre irei colocar as expressões em português, com o nome em inglês entra parênteses, pois muitos leitores leram o livro apenas em português, e alguns assistiram somente o filme. Portanto, assim, todos entendem.


Por favor, comentem. Criticas, elogios, qualquer coisa. Levo as opniões de vocês muito em conta, e aceito sugestões.

Se pudessem ajudar com a divulgação, eu agradeceria muito!


Beijoooooos!


TUMBLR: http://bsrunner.tumblr.com/post/149281320454/thomas


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