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História Maze Runner - The Other Runners. - Capítulo 3 - Seven Forever.


Escrita por: BSRunner

Notas do Autor


Oieeee! Eu estou de volta! Chegaram as férias, e com elas vieram minha inspiração!



PRIMEIRAMENTE

1 - Eu vou excluir o nome “interativa” da Fanfic, juntamente com o primeiro capítulo, que contém as regras e fichas. Já salvei todos os personagens aceitos em uma pasta especial no meu tumblr, e vou usá-la para escrever a história.

2 - No tumblr foi postado uma lista dos aceitos, caso alguém ainda esteja desatualizado.

3 - NÃO CONSEGUI LOCALIZAR A FICHA DESTES PERSONAGENS QUE FORAM ACEITOS: Charlotte Herondale, Grant Griffin, Ravenna Meyer Hastings, Aisha Alexia Acsa e Kahli Pryde! AS FICHAS SUMIRAM! Se eu não as receber em 24h, continuarei a história sem estes personagens.

4 - Se por algum acaso os autores de algum personagem não aparecer, ele será excluído da história.


Enfim, acho que é só.



BOA LEITURA!!!

Capítulo 5 - Capítulo 3 - Seven Forever.


Fanfic / Fanfiction Maze Runner - The Other Runners. - Capítulo 3 - Seven Forever.

                                                           CAPÍTULO 3 - SEVEN FOREVER.

 

 

“Lamentar uma dor passada, no presente, é criar outra dor e sofrer novamente.”

                                                                                                               - William Shakespeare.

 

 

A Clareira amanheceu com muitos garotos amontoados defronte aos muros. Todos ansiavam pela abertura das portas, muito curiosos, querendo ver de que forma o labirinto os surpreenderia naquela manhã.

A história a respeito dos novatos se espalhou de boca em boca, até todos estarem atentos as mudanças que poderiam acontecer com aqueles incidentes estranhos. 

Chuck, o mais novo por ali, achava engraçado observar as reações alheias aos recentes acontecimentos. Alguns criavam teorias bizarras, outros se encolhiam de medo, e por aí ia.

Quando a passagem se abriu, lentamente, uma onda de expectativa afetou a todos. Uns até prenderam a respiração, e a maioria mordia os lábios de ansiedade.

E de repente…

Nada.

Nada aconteceu. Nenhum som, sombra, ou movimento. A extensão da entrada estreita e vazia soprava um vento frio, e nada convidativo. Muitos se perguntavam o porquê de alguém querer se aventurar ali.

Os corredores então, chegaram. Sem exitar, liderados por Minho e Thomas, avançaram labirinto a dentro, focados. Começava, oficialmente, mais um dia.

Os clareanos esperaram alguns minutos a mais, mas logo conformaram-se com o fato de que nada extraordinário sairia dali naquele momento.

 

-Estão satisfeitos? -Gally subiu em um toco de árvore, para chamar atenção. - Não há nada para ver aqui, trolhos! Espero que estejam sem fome, perderam o café da manhã! Agora vão trabalhar! JÁ!

-Abaixa a bola, Gally. -Newt se aproximou. - Que eu me lembre, você ainda não é o líder.

-Nem você, Newt. -O carrancudo desceu do toco trincando o maxilar.

-Podem ir comer, mas sejam rápidos. E depois, vão para suas tarefas. -O loiro, que parecia ter acabado de acordar, com os cabelos despenteados, bradou.

 

Aos poucos, os clareanos dispersaram-se, aliviados por não terem realmente perdido sua refeição.

 

-É por isso que esse lugar não anda! -Gally estava vermelho. - Eles são frouxos! Precisam aprender a seguir ordens, cumprir horários, e não a ficar bisbilhotando por aí!

-Desculpa te decepcionar, mas aqui ainda não é uma prisão. Temos três regras apenas, e os garotos não descumpriram nenhuma delas. -O semblante de Newt estava realmente muito severo. - Se eles trabalham, é para ajudar uns aos outros. Não para cumprir uma pena. 

-Nós trabalhamos para sobreviver.

-Quer saber, Gally? Sempre nos movemos no mesmo ritmo. E olha só, estamos vivos, não estamos? Conseguimos sobreviver assim. Pensando bem, é por isso que você nunca conseguiu, e nem vai conseguir, tomar as rédeas desse lugar. Você precisa de um tronco para ser ouvido. E eu, preciso apenas estar presente. -Newt despejou tudo aquilo de forma amarga. Sua noite não havia sido, nem de longe, uma das melhores. O motivo? Pesadelos. Sempre pesadelos.

 

Gally estava furioso, os olhos claros transbordando ira. Ele cerrou os punhos, e direcionou os mesmos ao rosto do loiro, velozmente. Mas, em um reflexo, Newt o conteve.

 

-Acho bom não fazer isso. Sabe muito bem o que aconteceria. 

 

Newt estava falando sobre banimento. Um de seus poderes como “vice presidente da Terra do Nunca” era poder expulsar os meninos perdidos sempre que achasse necessário. Mas deveria ter um motivo concreto para isso, claro. 

E convenhamos que muita gente do concelho já tinha vários motivos concretos para expulsar Gally dali.

O carrancudo saiu pisando forte, praguejando. Newt bufou. Não queria ter de lidar com aquele idiota para sempre. Mas será que teria?

Nada é para sempre, no fim das contas.

Mas, céus.

Eles estavam presos naquele lugar á um tempo que parecia ser, pelo menos, uns sete para sempres.

 

(…)

 

Alby adentrou o quarto dos novatos, carregando consigo as mochilas encontradas no dia anterior. 

 

-Bom dia. -Falou.

 

Isabella parecia meio atordoada, e Castiel bastante sonolento. Já Perseu estava enérgico, como sempre.

 

-O dia vai ficar ainda melhor se nos deixar sair daqui. -O platinado sorriu de orelha a orelha.

-Não tão de pressa. -O líder cortou sua alegria. -Antes, precisamos que nos expliquem algo. -Estendeu as mochilas. - O que significa isso? 

-Olha, acho que apagaram a memória de vocês mais do que apagaram a nossa, então… -Perseu começou. - Bom, isso é uma mochila. Serve para carregar coisas e…

-Não, seu imbecil! -A voz de Alby ficou alterada. Não estava muito apto a ouvir piadinhas, mesmo que Percy não tenha feito por querer. - Achamos no labirinto ontem a noite. São suas? -Questionou, impaciente. 

-O que tem dentro? -Isabella perguntou.

-Veja por si mesma.

 

E as mochilas foram passando entre os três.

 

-Isso é meu! -Perseu falou. - Eu me lembro perfeitamente! -Parecia muito feliz, com um aparelho em mãos. 

-Mas que diabos é isso? -Alby questionou.

-Serve para fazer tatuagens! Nunca viu um? -Sorria.

 

O líder franziu o cenho, e mentalmente descartou aquilo como algo importante.

 

-Essa é… Essa é minha. -A voz doce de Castiel soou alegre, e tímida como sempre.

 

Em mãos ele possuía papéis e lápis coloridos.

Os olhos castanhos esverdeados contrastavam com o sorriso contido que o garoto carregava. Olhar para aqueles objetos lhe transmitiu paz. Sentiu em cada pedaço do seu corpo, que eram seus. Apoiou uma folha na perna direita, e com o lápis azul esboçou um desenho. Era uma árvore, muito bonita. Então ele teve certeza de que amava fazer aquilo. Não se lembrava de ser artista, mas o ato lhe remetia coisas boas. Vasculhando na bolsa um pouco mais, encontrou alguns outros materiais e algo… Diferente.

Um desenho.

De alguma forma, sabia que ele mesmo o tinha feito. Retratado no papel, havia um garoto, sorrindo. Olhar para aquela imagem lhe fez sentir um aperto no peito, e Castiel não sabia dizer se o sentimento era bom ou ruim. Piscou algumas vezes, freneticamente, como sempre fazia quando impressionado, e dobrou o retrato com cuidado. Guardou tudo no lugar, sentindo-se mais perdido do que antes. O que antes lhe causara conforto, agora trazia dúvida. 

E naquele momento, um buraco que ele pensou ter se perdido junto com sua memória…

Se reabriu em seu peito.

 

(…)

 

Os líderes concordaram em deixar as mochilas com seus devidos donos. Afinal, ali também continham roupas, e coisas assim, pertences pessoais, que não eram ameaçadores, nem relevantes.

Finalmente, os três foram liberados, mas já estava quase anoitecendo.

Sair da sede e ver a Clareira foi um tanto chocante para todos. Olhavam os muros, os garotos, a agitação. Tudo tão…

Familiar.

Castiel não abria a boca. Os olhos estavam arregalados, ele tremia da cabeça aos pés. 

 Andaram alguns metros, e Newt veio ao encontro deles. 

 

 -Foram liberados, então? -O loiro disse. Sua expressão ficou mais agradável quando os viu. - Que bom. Vou levá-los para comer algo, devem estar com fome. Depois, mostro o lugar. -Quando seu olhar se direcionou a Castiel, franziu a testa. - Está tudo bem com ele? 

 

 Todos olharam para o pequeno. 

Cass estava tão pálido quanto suas folhas de papel, e suava frio. Nos olhos, lágrimas contidas. O peito subia e descia em uma respiração ofegante. 

 

 -Está tudo bem? -Perseu aproximou-se dele. 

 

 O garoto não respondeu.

 

 -Ei, cara… -Tocou seu ombro, e foi o suficiente. 

 

 O suficiente para ele explodir. 

 

 -Nós estamos… -Castiel chorava. - …Os muros… O-os muros de novo… -Ficava cada vez mais desesperado. - OS MUROS! Estamos presos! -Soluçava. - Presos… Eles vão nos pegar… Não… Não, não, não, não, não! 

 

 Em um ataque de pânico, ele começou a girar em seu próprio eixo, olhando em volta. Sentia-se pequeno, diminuindo. Estava sendo engolido pelas paredes de pedra. Então correu. 

Era ágil, desviava de tudo com precisão. Parecia poder fazer aquilo por horas. Mesmo estando atento, sua cabeça girava, e girava, e girava. Surpreendentemente veloz, quase voava pelos arredores da Clareira. Uma explosão de adrenalina tomava conta de suas veias a cada instante.

 Todos dispararam atrás dele, e era impossível não notar algo.

 Isabella e Perseu corriam da mesma forma que Castiel. Parecia que aprenderam a correr antes de andar, pois faziam aquilo com perfeição, se é que existe perfeição na fuga.

 Como se fossem corredores. 

 Percy não demorou para perceber que Newt parecia estar com dificuldades para correr, mancando e tropeçando nos próprios pés. Curioso, e não querendo deixá-lo para trás, diminuiu o ritmo.

 

-Está tudo bem? -Perseu se aproximou do loiro.

-Sim. -O outro respondeu, ofegante. - Isso é normal, pode deixar. Onde foi que aprendeu a correr assim?

-Eu sei tanto quanto você. -Abriu um sorriso divertido. Mas Newt estava sério, e preocupado com o estado de Castiel.

 

Gally viu a confusão de longe, e correu para junto deles, vendo que se tratava dos novatos. Não deixaria nada passar despercebido por seus olhos.

Finalmente, Castiel parou, bruscamente. Estava na entrada do labirinto, tentando controlar a respiração descompassada. Não podia acreditar no que via. Não podia ser. 

Todos se aproximaram, apreensivos.

As lágrimas do pequeno, de repente se transformaram em berros. De agonia, de fúria. Newt tentou se aproximar dele, Perseu também, e ambos quase levaram socos e chutes. 

Gally precisava conter aquele cara idiota, então agarrou o mesmo por trás. Castiel se debatia em seus braços, gritando e chorando. Mais uma vez, Gally não sabia ao certo o que fazer. Por que aquele garoto sempre dava um jeito de deixar as coisas confusas?

Aos poucos, Cass se acalmou. As lágrimas viraram soluços de pura mágoa. Ele não tinha mais forças para ficar em pé, então escorregou, de vagar, deixando seu corpo ir ao chão. Mas Gally não o soltou, apenas abaixou junto com o menor, e o deixou chorar. Internamente, queria socar a cara daquele imbecil por ter causado tanto alvoroço. Agora, mais clareanos haviam se amontoado em volta deles, o que era péssimo para o rendimento diário.

Então, ele olhou para o que tinha em mãos. Castiel estava encolhido, tão machucado, e sofria muito. Gally via ali alguém sem forças, alguém que não era resistente o suficiente. Mas quando o de olhos castanhos esverdeados olhou para cima, em sua direção, a única coisa que conseguiu pensar era uma porra de frase, que se repetia várias vezes em sua mente.

Foda-se o rendimento diário. Foda-se o rendimento diário. Foda-se o rendimento diário.

 

-O que tem lá? -Num fio de voz o moreno perguntou, apontando para os muros a sua frente. 

 

Receoso, Gally respondeu:

 

-O labirinto.

 

Castiel, repentinamente, travou. Sufocou por um segundo, antes dos olhos ficarem vidrados, como no dia em que ele chegou ali. Seu rosto tornou-se apático, e foi perdendo a cor aos poucos, até ele desmaiar. Mas quando isso aconteceu, ninguém teve tempo de prestar atenção. 

 

-SOCORRO! -Um grito ecoou de dentro dos muros. - SOCORRO, NOS AJUDEM! -Era uma voz feminina.

 

Todos ficaram a postos. Ao longe, duas sombras apareceram, se movendo velozmente. 

 

Quando a luz lhes atingiu, só se conseguia enxergar uma boa quantidade de sangue cobrindo seus corpos. 

Eram duas garotas, que arrastavam o corpo de outro cara.

 

-Gally, leve Castiel para alguma árvore vazia, e se certifique de que ele não vai surtar de novo. -Newt ordenou. Gally não questionou, colocando o pequeno nos ombros e saindo dali.

 

Houve um exito geral por um momento, mas logo que os três estranhos cruzaram os limites da Clareira, ninguém fez algo diferente de se aproximar para ver o que acontecia.

 

-NOS AJUDEM! -Uma garota loira bradava. - Ele está morrendo!

 

Ela possuía olhos azuis perolados, que no momento transpareciam agitação. Seus cabelos loiros, com mechas naturalmente mais claras que as demais, balançavam de um lado para o outro, numa tentativa desesperada de conter o sangue. Algumas sardas em seu nariz misturavam-se as gotas avermelhadas. Por sua altura e traços delicados, não poderia ter mais de quinze anos, de forma alguma.

Confiante, ela parecia saber o que fazia, raciocinando muito rápido enquanto agia.

Os socorristas foram imediatamente acionados. 

 

-O que aconteceu? -Minho e Thomas, que chegaram de dentro do labirinto, atraídos pelos rastros de sangue fresco.

 

Enquanto a mais nova se preocupava com o garoto ferido, a mais velha tentava proteger os dois. Era ela quem ditava para a loira o que fazer, tentando lidar com tudo ao mesmo tempo.

Esta possuía pele clara, e profundos olhos castanhos, assim como seus cabelos, que estavam presos em um rabo alto. Alta,  exalava um ar de liderança. Poderia ter dezessete ou dezoito anos, era difícil dizer.

 

-Quem são vocês?! -Ela ameaçava todos com uma faca. Não deixava ninguém se aproximar. - RESPONDAM!

-NÃO TEMOS QUE RESPONDER NADA. -Alby se pôs a frente. 

-Calma, nós queremos ajudar! -Newt tentou intervir. 

-NÃO SE APROXIMEM! -A morena estava cada vez mais na defensiva. 

 

Perseu logo viu que ninguém ali tinha o dom da comunicação, pelo jeito. Então, teve que intervir.

 

-Garota… -Ele se aproximou, e ela mirou a arma em sua direção. - Ei, pode me matar se quiser, vá em frente! Não sei se você percebeu, mas nossa preocupação no momento NÃO É ferir vocês! Nos deixe ajudar, ANTES QUE ELE MORRA! Depois, corte nossas gargantas enquanto dormimos, se achar necessário. -Ao fim da frase o platinado tinha um sorrisinho sarcástico no rosto.

 

Alby e Newt se entreolharam. Com certeza não era o que eles diriam, não parecia apropriado, mas… Funcionou. 

Ela abriu passagem, e os socorristas finalmente puderam tentar ajudar o cara machucado.

Este, por sua vez, possuía cabelos castanhos despenteados, e deveria ter dezesseis anos. Os olhos cor-de-mel semicerrados transmitiam a todos a terrível ideia de que ele ainda estava acordado. Vendo tudo, ouvindo tudo, sentindo tudo. O rosto já estava de um tom arroxeado, e os lábios sem cor. 

 

-Por favor, se afastem! -Os “médicos” diziam.

-Não vou a lugar algum! -A morena disse.

 

Em algum momento, Teresa apareceu e começou a assistir tudo, entediada. Observava calada aquelas pessoas.

Os três vestiam as mesmas roupas que Castiel, Perseu, e Isabella. Também traziam consigo mochilas, uma em cada um. Curioso.

Thomas puxou as duas garotas para perto de si pelos pulsos.

 

-Quem são vocês? -Perguntou ele.

-Me chamo Maya. -A loira respondeu.

-Juliet. -Disse a morena.

-Certo… E quem é ele? -Apontou para o garoto.

-Vicenzo. -Isabella disse, se aproximando. - Eu não sei como lembro do nome, mas sei que é ele. 

-Eu… Também lembro. -Juliet disse. - Mas chega de perguntas! Preciso ajudá-lo!

-Mas você o conhece? -Inquiriu Thomas.

-Não… Não sei. Acordamos os três ao lado de um precipício, e ele já estava deitado em uma poça do próprio sangue! Vai morrer se não fizermos algo!

-Os socorristas já estão fazendo algo! -Minho interviu. 

-Quem nos garante que são confiáveis? -Maya se pronunciou.

-Quem nos garante que vocês são confiáveis?! -Alby se impôs.

-Nós não lembramos de nada, está bem? Acordamos juntos, e isso deve significar algo! -Juliet continuava argumentando.

 

De repente, Vicenzo urrou de dor, em um grito agudo e abafado.

 

-PRECISAMOS LEVÁ-LO PARA A SEDE! -Josh, um dos médicos, gritou. - Alguma coisa o perfurou, vamos ter que realizar uma cirurgia de emergência! 

 

Os clareanos se agitaram para ajudar, e então os muros começaram a se mover, fechando-se. O som estrondoso deixou tudo mais tumultuado do que antes.

Vicenzo começou a ser transportado, e Juliet não deixou ninguém a impedir de ir com ele. Não estava nem aí para o que aconteceria consigo, estava disposta a por a vida de um desconhecido a frente da sua própria, pois era nisso que acreditava. Acreditava em fazer o certo. Tinha esperança de que isso era o correto, e que devia ajudá-lo. 

O que seria de nós sem esperança, afinal?

Teresa foi ágil, e puxou Maya e Isabella pelos pulsos.

 

-Vamos sair daqui. -Ela disse. 

 

(…)

 

A noite veio, carregada de incertezas. Ninguém podia estar menos confuso. 

Todos queriam respostas, mas haviam mais perguntas do que o destino queria responder.

Então a madrugada veio, e todas as vozes se calaram. 

Como sempre diziam por ali, o dia seguinte seria cheio.

Na verdade, dali para a frente, todos os dias seriam assim.

Cheios.

De amor, ódio, mágoa, do que quiser.

Mas sempre transbordando.

Sempre cheios. 


Notas Finais


O QUE ACHARAM?

Desculpa qualquer erro de repetição, ortografia, ou mal entendimento!

Em breve sai o próximo capítulo!

Comentem o que acharam!


PERSONAGENS ->


Maya - FICHA DE APARÊNCIA: http://bsrunner.tumblr.com/post/154470237099/ficha-apar%C3%AAncia-maya

Juliet - FICHA DE APARÊNCIA: http://bsrunner.tumblr.com/post/154470144669/ficha-apar%C3%AAncia-juliet

Vicenzo - FICHA DE APARÊNCIA: http://bsrunner.tumblr.com/post/154470140244/ficha-apar%C3%AAncia-vicenzo


Lembrando que estes personagens não me pertencem, são originais de seus autores, e apenas forma selecionados por mim para participar da história!



EXTRAS:

DESENHO DO CASTIEL: http://bsrunner.tumblr.com/post/154470270554/desenho-do-castiel





TUMBLR OFICIAL DA FANFIC:
https://www.tumblr.com/blog/bsrunner




Enfim, é isso! Já estou escrevendo o próximo! Beeeijos!


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