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História Me and my K-Dancer Friend - Imagine J-Hope - Inconveniente


Escrita por: GeekGirlS2

Notas do Autor


Oeeee, leitores divos do meu coraçãozinho! Foram EXATAS duas semanas, e aqui estamos com mais um capítulo!

Bem, bem, bem... OLHA QUEM CONSEGUIU SE CONTER E ESCREVER MENOS DE 3.000 PALAVRAS!!! O capítulo, obviamente, tinha passado das 3.000 de novo, mas aí eu fui excluindo umas coisas que julguei desnecessárias e... ficou assim! Mas foi por pouco...

Ah, a capa do capítulo... tava até bonita antes de eu inventar de fazer um monte de coisa que eu não consegui desfazer depois, aí ficou essa coisa :')

Ah, deixa eu perguntar uma coisa: ALGUÉM MAIS MORREU COM BLOOD, SWEAT AND TEARS JAPANESE VER.??? EU MORRI BEM MORTA, NEM SEI COMO ESTOU POSTANDO ESSE CAPÍTULO! Aaaaah, minha cabeça explodiu de teorias indesejáveis (não consigo me conter *snif*). Porque, digo, vocês viram, né? A quantidade de referências aos outros MV's, principalmente da era de I Need U.... E QUE FINAL FOI AQUELE?
*cala a boca porque percebe que vai enrolar demais se continuar falando*

Bem, bem, bem (Bang, bang, bang)... não tenho muito mais o que falar agora, então nos vemos nas notas finais!

Boa Leitura!

P.S.: DEEM OI PARA O MIN JUN E A MA RI! Quem não shippava Ma Jun VAI PASSAR A SHIPPAR A PARTIR DE AGORA C=

P.P.S.: Nem tudo é o que parece, nunca achem que o capítulo acabou até verem as Notas Finais :3

Capítulo 23 - Inconveniente


Fanfic / Fanfiction Me and my K-Dancer Friend - Imagine J-Hope - Inconveniente

Min Jun Pov’s

____ era realmente maluca.

Eu disse que a apoiaria, e é o que vou fazer... só o que me preocupa é o que ela terá de suportar depois disso... quantos comentários andariam soltos por aí? É difícil não me importar.

Absorto nesses pensamentos, eu voltava para o Café Jung’s, logo após ter visitado ____ na empresa e ter ouvido o plano dela para divulgar o próprio namoro com aquele tal de Hoseok.

O engraçado era que eu não estava tão chateado quanto pensei que estaria com isso. Talvez fosse porque eu mesmo tinha um namoro para revelar para ela.

-Já voltou?

Ma Ri me olhou intrigada quando parei atrás do balcão e tomei o lugar dela no caixa.

-Não, sou uma assombração. Min Jun morreu no meio do caminho. –brinquei.

-Não diga uma coisa dessas!

-Você perguntou se eu já tinha voltado! Se eu estou aqui, é óbvio que já voltei! Aish...

A garota fez uma careta para mim, mas logo riu. Por ora, o Café estava vazio, e nossos três colegas conversavam entretidos na cozinha, enquanto eu e Ma Ri permanecemos ali no balcão.

-Como vai a sua irmã? –ela perguntou.

-Ela vai... –hesitei. –Bem. Ela vai bem.

-Que bom! Eu vi o comeback dela ontem, foi brilhante! Imagino que ela esteja ensaiando muito...

-Ah, você não sabe da metade! –sorri. –____ é bem dedicada. Eu acho que, no lugar dela, eu já tinha caído morto!

-Haha! Também não consigo me imaginar sendo uma Idol... mas acho que ela tem sorte de ter conseguido uma vaga na Big Hit e conhecido o BTS. Aqueles garotos são simplesmente maravilhosos... –ela comentou sonhadoramente.

-Yah! Assim você me deixa com ciúmes!

Mal deu tempo de Ma Ri começar a rir da minha cara quando Sun Hwa brotou na conversa.

-Ciúmes? –ela perguntou, esboçando um sorrisinho malévolo. –Oppa, você está com ciúmes de Ma Ri unnie? Vocês estão namorando?

Aquela garota escuta uma palavra e entende duas, ela é um perigo para a sociedade!

-Uh, bem... nós... –comecei a coçar minha nuca, levemente envergonhado.

-Namorando? –Ye Won saiu da cozinha para ouvir à conversa também. –Quando planejavam nos contar?

-Para falar a verdade, noona...

-Vocês disseram que eles estão namorando? –Chung Ho, nosso “Cara do Café”, veio se intrometer também, sorrindo. –Eu sempre soube que isso ia acontecer! Mas por que estavam escondendo? Vocês...

-Obrigada, oppa, mas não estávamos escondendo nada. –Ma Ri o interrompeu firmemente. –Só... esquecemos de contar.

Sabe, eu gostava muito dos meus colegas de trabalho, mas às vezes eles eram meio escandalosos: risos altos e as piadinhas repetitivas encheram o Café pelos próximos dez minutos. Para a minha sorte, um grupinho de clientes entrou e nos salvou de mais barulheira.

Se esse breve momento já havia sido insuportável, com somente três pessoas para nos incomodarem, não quero nem imaginar como vai ser para ____, com milhares de pessoas para incomodá-la de todas as formas possíveis...

De qualquer forma, faltavam somente três dias para o show das Phoenixes, e era lá dois relacionamentos seriam revelados.

Obviamente, nossos pais já sabiam, e eu não vou nem esquecer tão cedo da reação deles: nunca ouvi tantos “Como ela é linda, Min!”, “Você vai ser tão maravilhosa para ele, querida!” e “Vocês ficam tão bem juntos!” na minha vida...

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Segunda-feira – 17:40

“É melhor você não ir ao show”

Ah, Ma Ri se preocupava atoa!

“Você está com febre, tem certeza de que quer mesmo ir?”

Ok, talvez eu estivesse tossindo e espirrando desde manhã cedo, e talvez eu estivesse com um pouquinho de febre, mas isso não era motivo para deixar de ir ao show da minha própria irmã!

Assim, eu e uma relutante Ma Ri (a qual eu fiz questão de levar ao show comigo) esperávamos ansiosamente, junto a outros tantos fãs, que o show começasse. O alvoroço era ainda mais alto do que eu me lembrava no primeiro show de ____!

Então, depois de aproximadamente vinte minutos, uma música alta teve seu fade-in nos alto-falantes do auditório. As garotas subiram ao palco:

-Annyeonghaseyo, Seul! Nós somos as Phoenixes! –elas se apresentaram de forma alegre, logo se curvando para o público gritante.

-É ótimo estar aqui nesse palco de novo! –Stereo, a líder, começou com um sorriso. –Agradecemos muito o apoio de vocês até agora, mas peço um pouco de silêncio para contarmos algo sério.

O lugar ficou milagrosamente silencioso enquanto o grupo dava o recado de que uma das garotas, D-Ance, havia se machucado e não poderia se apresentar. Assim, quem teria o lugar dela por alguns shows seria Ji U e...

-____?! –gritei, arregalando os olhos e involuntariamente tossindo. Para a minha sorte, o público explodiu em berros novamente bem nesse momento.

****

O show transcorreu maravilhosamente. ____ havia evoluído tanto! Ah, lágrimas de orgulho, PODEM TRATAR DE FICAR AÍ DENTRO DO MEU CORPO QUE É AONDE VOCÊS PERTENCEM!

Por fim, houve o collab com o BTS. A algazarra da multidão aumentou ainda mais, ao ponto de deixar qualquer um surdo (e, devo admitir, me dar um pouco de dor de cabeça). Todos observavam o incrível arranjo dos dois grupos e a música extasiante... mas eu só tinha olhos para minha irmã e aquele garoto com quem ela dançava muito alegremente.

Hoseok... pelo que eu havia visto na internet, ele era uma pessoa bem animada, mas profissional nas horas certas. Parecia ser o tipo de pessoa que faria ____ feliz... espero seja, porque, se algum dia minha irmã derramar uma lágrima por causa dele, cabeças rolariam...

****

Algum tempo depois...

-Muito obrigada mesmo por virem ao show de hoje! –Stereo exclamou. –Vocês fizeram desta uma noite memorável!

Eu estava pronto para seguir logo com Ma Ri para os bastidores, sorridente apesar da dor de cabeça. Contudo, algo naqueles poucos segundos de silêncio depois do agradecimento de Stereo me fez parar. Olhando para ____, vi seu sorriso vacilar por uma fração de segundo.

Pode parecer paranoia, mas, se você e sua irmã gêmea são tão unidos quanto eu e ____, você vai entender quando eu disser que algo ali estava errado. Eu conheço a expressão de preocupação daquela que nasceu pouco antes de mim...

-Kamsahamnida, Seul! –Stereo tornou a gritar, fazendo o público explodir em aplausos.

-Min Jun? –Ma Ri me encarava, preocupada.

-Que? –voltei a olhar para ela, relaxando meu rosto. Eu nem havia notado que estava franzindo o cenho. –Ah... vamos logo antes que comecem a nos atropelar.

Então, segurando a mão da minha namorada, comecei a me deslocar entre o mar de pessoas naquele auditório. Mas quem disse que eu consegui sobreviver ao empurra-empurra? Não bastassem minhas pernas já dormentes, quase fui pisoteado, esmagado e arrastado por aqueles malucos. Dessa forma, foi Ma Ri quem me puxou pela mão e conseguiu (muito melhor do que eu) nos desvencilhar a multidão e nos guiar à porta ao lado do palco.

-Min Jun, você tem certeza de que está bem? –a garota perguntou, visivelmente preocupada que eu estivesse ofegando um pouco mais que o normal. Pft... –Você está bem vermelho...

Dispensei explicações com um aceno de cabeça e, me recompondo, apertei a mão da garota ao meu lado e mostrei meu crachá de entrada aos guardas em frente aos bastidores.

Porém, no momento em que a porta ia sendo aberta, ouvimos uma voz familiar:

-Min Jun! Ma Ri!

Ao nos virarmos, pudemos ver minha mãe seguindo para perto de nós.

-Vocês vieram falar com ____? –ela quis saber quando nos alcançou. Confirmamos. –Ah, ela vai ficar tão feliz! Ela deve estar muito cansada, além da pressão desde que ela começou a namorar, acho que ela realmente... Min?

Incapaz de manter a compostura, fechei os olhos com força e pressionei meus dedos contra a ponte do meu nariz. Ondas de dor perpassaram mais intensamente minha cabeça, e senti minha respiração falhar um pouco.

-Min, querido, você está bem? –minha mãe se aproximou e colocou a mão em minha testa, mas logo a tirou, preocupada. –Você está queimando de febre!

-Eu estou bem, omma! –respondi, mas logo uma tosse maldita veio me desmentir.

-Creio que não podemos deixar o senhor entrar. Não queremos prejudicar a saúde dos artistas. –o guarda à porta se intrometeu.

-Eu estou ótimo!

-Min Jun, deixa de ser cabeça dura e vamos logo para casa! –a voz ríspida de Ma Ri cortou o auditório agora quase vazio.

Quando me virei para ela, esperei ver um rosto ameaçador. Mas me surpreendi: o rosto que vi foi quase o mesmo da vez em que fomos assaltados. Ela estava realmente preocupada...

Suspirando, me deixei ser levado para casa. Dentro do táxi que levava nós três, fiquei remoendo o pensamento de que uma gripezinha atoa não era suficiente para me impedir de ver com a minha irmã.

-Vamos passar na farmácia antes de te levar para casa. –Ma Ri anunciou sem escrúpulos. –E você está de licença médica a partir de amanhã.

-M-mas...

-Sem “mas”! Eu sou sua chefe, e se eu quiser te dar uma licença, eu vou te dar uma licença!

-Não acho que seja assim que funci...

-E eu também vou te visitar amanhã. E depois, e depois, até você melhorar, entendeu?

Encarei aquele belo rosto decidido e, considerando aquelas ordens, me dei por vencido. Apertei a mão dela ao responder:

-Entendi.

Minha mãe, que até agora só estava nos assistindo e ajeitando meus cabelos, não pôde resistir em comentar:

-Eu disse que ela seria maravilhosa para você.

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Uma semana depois...

Segunda-feira – 7:20

Ah, uma semana inteira de gripe, eu mereço!

Foi uma semana inteira dentro de casa descansando. Deu tempo de eu terminar um livro de 702 páginas (um livro maravilhoso, por sinal) nesse meio tempo, o que foi a única coisa que me impediu de morrer de tédio.

As visitas de Ma Ri também foram de grande consolo; ela sempre trazia alguma bebida do Café. Passamos horas conversando de aleatoriedades divertidas. Era bom ter Ma Ri por perto, principalmente porque não pude falar muito com ____. O tempo dela no telefone era bem limitado, ainda mais agora que ela estava fazendo shows em outras cidades...

Contudo, do pouco que ____ pôde conversar pelo celular, já consegui deduzir alguma coisa. E não, não foi pela preocupação dela ao perguntar se eu realmente estava bem. Foi pela hesitação que ela demonstrou quando perguntei se ela estava bem.

E ela claramente não estava.

Não a forcei a falar nada; só a negativa dela sobre Hoseok ter algo haver com aquilo não poderia se confirmação maior. Agora eu já tinha certeza de que cabeças rolariam assim que eu encontrasse aquele tal de Hoseok...

Assim, fui pensando em várias táticas de assassinato pelo caminho até o prédio de Ma Ri, onde fiquei esperando por ela na portaria.

-Min Jun! –a garota exclamou ao descer as escadas e me ver parado ali. –Como se sente?

-Revigorado! –respondi, logo começando a caminhar com ela em direção ao Café.

-Isso é ótimo! –ela riu. –Mas eu acho que sua doença piorou. E deve ser muito grave, para você estar indo trabalhar cedo...

-Haha!  Eu não queria me atrasar de novo.

Abracei-a pelos ombros. Pelos próximos cinco minutos, ficamos simplesmente andando pela calçada em passos sincronizados. O dia estava bem ensolarado, e uma brisa leve varria os longos cabelos de Ma Ri para trás.

-Você é linda, sabia? –comentei, sorrindo.

A jovem corou levemente e piscou algumas vezes antes de responder:

-Mentir é feio, Min Jun.

-Mas estou falando a verdade! Acha que seu oppa mentiria para você?

-Oppa? Eu sou um mês mais velha que você! –ela riu-se.

-Então... noona?

-Não!

Rimos mais ainda. Um grupinho de estudantes passando por ali nos lançou sorrisinhos de admiração, como se estivessem vendo um casal pela primeira vez.

-Sabe, às vezes eu acho que foi destino. –Ma Ri comentou, ainda sorrindo. –Que você é realmente minha alma-gêmea.

Senti um sorriso cruzar meu próprio rosto enquanto minhas bochechas ruborizavam.

-Então você quer que eu te chame de jagiya*?

Sorrisos. Rubor. Os próximos cinco minutos de caminhada foram mergulhados em um silêncio agradável.

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Narradora pov’s

7:40

-Min, você poderia pegar uns dois sacos de açúcar lá em cima? –Ma Ri pediu. –Seria bom deixar mais um pouco já disponível na cozinha.

-Claro, jagiya! –Min Jun provocou.

Sorrindo, ele pegou a chave do depósito e subiu para o andar de cima do Café Jung’s, enquanto Ma Ri permaneceu limpando o balcão no andar de baixo, sozinha.

O estabelecimento ainda estava fechado e os outros funcionários ainda não haviam chegado. Então, certamente, o local estava bem mais silencioso que de costume. Isso até o som da sineta na porta anunciar a chegada de um cliente.

-Desculpe, senhor, o Café ainda está fech... –Ma Ri começou, mas, assim que viu quem havia entrado pela porta, se apressou em se abaixar atrás do balcão e sussurrar para si mesma. –Droga, de novo não...

-Eu sei que você está aqui. –o cliente afirmou.

Olhando para cima, a jovem pôde ver seu obsessivo ex-namorado encarando-a. Respirando fundo e tomando muita paciência, ela se levantou e o encarou de volta.

-O Café ainda está fechado. –Ma Ri repetiu, sem emoção.

-Eu não vim tomar café...

-Sei, você veio dar mais uma de suas desculpas... infelizmente, isso aqui é um Café, e não um depósito de lixo. Então você pode dar meia-volta e sair daqui, sim?

-Sarang, por favor...

-Você não tem mais o direito de me chamar assim, Choi Sungmin! –a garota atirou rispidamente.

-Se lembre dos nossos bons momentos... –Sungmin a lançou um olhar tristonho.

-Não tivemos nenhum.

-Por favor! Eu prometo que te trato melhor se você voltar para mim! Eu sou a melhor pessoa para você!

-Ah, com certeza não é!

Como uma grande coincidência (assim espero), a voz de Min Jun é ouvida segundos depois, descendo as escadas do depósito:

-Jagiya, onde quer que eu coloque?

Ma Ri não pôde resistir em sorrir quando Min Jun encarou, confuso, o garoto desesperado do outro lado do balcão. Seu sorriso abriu ainda um pouco mais ao ver o espanto no rosto de Sungmin.

-Sungmin, Min Jun. Min Jun, Sungmin. –Ma Ri os apresentou, lançando um olhar de desafio para o ex. –Min Jun é meu namorado.

-Seu... s-seu namorado? –Sungmin piscou várias vezes, ainda mais horrorizado. Então, a raiva se espalhou puramente por seu rosto. –Você é só MINHA! Você está me traindo!

-Desculpe?! –Ma Ri fechou a cara, também com raiva. –Em primeiro lugar, eu nunca fui sua! Em segundo... você acha mesmo que pode falar alguma coisa de mim? Quem foi que me traiu para começar?

-Aquilo não foi o que você estava pensando!

-Ah, foi o que então? Ela te forçou a beijá-la daquele jeito? Você estava com a mão na cintura dela! –ela atirou quando o outro fez menção de interromper. –E a andar escondido com ela toda noite? A passar o nosso aniversário todo com ela? Você sinceramente acha que eu sou imbecil? Eu não namoro idiotas!

-Escute aqui...

Sungmin agarrou o pulso de Ma Ri e a puxou com força para perto, quase a derrubando. Ele agora tinha uma expressão ameaçadora.

Porém, antes que o garoto pudesse fazer qualquer coisa, Min Jun largou os sacos que açúcar que ainda segurava, desceu o restante da escada e interveio.

-Você não vai encostar um dedo nela! –o jovem ameaçou.

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Min Jun Pov’s

Forcei aquele tal de Sungmin a largar Ma Ri, e me coloquei a frente dela. O garoto ficou me encarando com uma expressão psicopata por alguns segundos antes de retrucar:

-Engraçado. Ela diz que não namora idiotas... mas, se você quer comprar briga comigo, provamos que você é o maior idiota de todos! Você e essa vad...

-Saia daqui antes que chamemos a polícia! –ameacei. Ele não se moveu. –Você gosta mesmo de ser um desperdício de espaço, não é?

Ao mesmo tempo em que o sininho da porta tocou, senti o punho de Sungmin acertando meu rosto. As três pessoas paradas à entrada (as quais reconheci como Ye Won, Sun Hwa e Chung Ho) nos encararam espantadas.

Respirando fundo, me dirigi a eles:

-Vocês viram isso? –os três confirmaram. –Ótimo. Então temos testemunhas de que foi ele quem começou.

Dito isso, dei a volta no balcão e, ficando de frente para aquele idiota, lhe devolvi o murro. Ele logo me bateu de novo. Devolvi. Em resumo, começamos a brigar, ignorando os pedidos dos presentes para que parássemos.

****

Foram aproximados cinco minutos de luta até que acabamos no chão; eu em cima dele, socando seu rosto. Somente quando me senti satisfeito com a quantidade de sangue que descia do nariz de Sungmin que resolvi me levantar.

-Eu vou te denunciar para a polícia, seu idiota! –ele guinchou.

-Boa sorte. –desdenhei, limpando o sangue que escorria do meu lábio inferior. –Eu tenho testemunhas e gravações –apontei para a câmera no canto do aposento. –de que você me agrediu primeiro. Meu caso pode ser considerado como defesa pessoal.

Lançando-me um olhar de puro ódio, Sungmin se levantou do chão, limpou o sangue em seu nariz e saiu pela porta da frente sem dizer mais nada.

-Aish, vocês garotos são tão bobos! Sempre têm que resolver tudo com briga! –Ma Ri veio até mim, analisando meu olho roxo e meu lábio cortado. –Hwa, pode pegar aquela pomada para machucados, por favor? Ye Won e Chung Ho, podem se preparar para abrir o Café.

-Ele começou a te ameaçar, queria que eu fizesse o que?! –perguntei, incrédulo, enquanto os outros seguiram para fazer o que foram ordenados. –Aish, que cara inconveniente...

-Nem me diga... mas obrigada por me defender. –ela começou a ajeitar minha franja. –Acho melhor você ir lavar o seu rosto no banheiro e depois pegar a pomada com Sun Hwa. Eu te amo, jagiya.

Por fim, ela deu um beijinho delicado na minha bochecha, e se afastou para virar a plaquinha de “Estamos Abertos!” na porta.

Não pude conter um sorrisinho.


Notas Finais


*Jagiya literalmente significa "próprio" ou "mesmo". Então é como se uma pessoa estivesse chamando a outra de ela mesma, como se as duas fossem uma só. É comparável a "alma-gêmea".

Heeey, you're back already?

EU AVISEI QUE TERIAM TRETAS! Tretamin de Ma Jun FROVUGITFWOUFVU
Não sei dizer se essa treta foi muito válida, então opinem por favor :3

E, para vocês terem ideia, eu tinha feito um pequeno roteiro dessa treta há MUITO tempo atrás, quando eu uma amiga estávamos entediadas na hora da saída na escola. Aí começamos a falar de tretas e saiu isso aí... mas até parece que eu segui o roteiro :3
Era para ser uma briga curtinha, mas eu transformei em uma novela, Nossa Senhora...

E, outra curiosidade: a gripe do Min foi uma ideia tão, mas tão repentina, que eu me pergunto de onde ela veio... originalmente, ele não ia ver a ____ por causa de um guarda chato e umas outras coisas, mas encontrei tanto furo nisso que eu praticamente podia usar esse capítulo de peneira! Aí eu mudei...

E no momento NU ABO, F(x), está muito na minha cabeça, save me... ;-;

Bem, como eu já contei, esses últimos capítulos conterão perguntas especiais! E a pergunta de hoje é... vocês gostam de pudim?
Mentira kkkkk a pergunta especial de hoje, na verdade, é importante e pode influenciar em alguma parte do próximo capítulo, então seria bom se TODOS respondessem, ok?
Ok, essa é a pergunta: você, EM SEU PAPEL LEGÍTIMO de ____, chamaria o Hobi de oppa?
Quem adivinhar para que serve isso ganha o prêmio de Melhor Leitor do Capítulo :3 (-sqn)

Ok, não tenho muito mais o que falar e, se eu tinha, eu esqueci :3
Só se lembrem que uma das coisas que me motiva muito a escrever são os comentários, então quero muitos!
Ah, e talvez o próximo capítulo (FINALMENTE ____ E HOBI SE RESOLVEM) bata o record de palavras! NÃO VOU ME SEGURAR! #FREEDOMFORWRITERS!
Sério, eu to gostando de como ta ficando (pelo menos na minha cabeça ^^')

Bem, foi isso!

~Byeeee!


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