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História Me apaixonei pelo meu melhor amigo gay - S.O.S jantar


Escrita por: AL0N3G1RL

Capítulo 4 - S.O.S jantar



110 dias antes

Os fins de semana só eram divertidos para meu pai, para Dustin e para mim. Ficávamos vendo jogo de futebol. Minha mãe queria nossa atenção, mas todos os sábados eram assim. Só no domingo que íamos para a igreja e saíamos todos juntos.
 - ISSO! - Gritamos e imediatamente olhamos para o lado esperando uma grande bronca de minha mãe, mas não fizera porque não estava.
- Cadê a mãe de vocês? - Perguntou meu pai.
Dustin e eu erguemos os braços, não fazíamos ideia de onde ela fora, então continuamos vendo o jogo. Decidira eu levantar e pegar alguns salgadinhos no armário.
 Era certo, minha mãe optou sair e não dissera para onde. 
 Pego os salgadinhos e volto para a sala.
 [...]

O jogo não demorou acabar, minha mãe ainda não havia voltado. Foi quando, dentro de uns 20 minutos, ela apareceu com compras.
 - Mãe, onde estava? E essas compras? - pergunto ajudando ela a carregar as sacolas.
 - Como assim? Não era hoje que a família de seu amigo viria jantar aqui? - Minha mãe diz.
 Corro para a cozinha deixando as compras em cima do balcão e logo corro para meu quarto para me arrumar. Eu havia esquecido desse jantar, não porque não estava nem ai, mas sim porque faz tempo que falamos disso.
[...]

[ONTEM]
 - Está nervosa para o jantar? - Oliver pergunta.
 - Um pouco, é a primeira vez que levo um amigo e sua família para jantar na minha casa. - Digo abaixando a cabeça.
Oliver pega meu queixo e inclina minha cabeça, ficamos de frente um para o outro. Nossos olhos se acompanhavam em perfeita harmonia, sua boca se mexia e eu não parava de  olhar para ela. Até que então percebi que não prestava atenção no que falava.
 - Tudo bem? - Oliver parecia perguntar se eu tinha confirmação no que ele havia falado.
 - Não entendi. - Digo, o que fez ele ri, depois seguiu em frente.
 Coloco meu cabelo para trás da orelha e o acompanho.
    [/ONTEM]

Talvez não muito tempo.
Terminei de me arrumar e passei um perfume. Oliver fazia eu me sentir estranha, embora fossemos muito próximos. Tinha medo de sentir algo maior por ele, então comecei a chorar.
 - Ve...- Dustin abre a porta com tudo. - Vega, por que chora? - Ele vem até mim.
 - Por nada Dustin, nada que você entenda, não ainda... Eu estou bem. O que quer? - Pergunto.
 - Mamãe disse para descer porque eles podem chegar. - Dustin estava bem social. - Você está linda. 
 - Obrigada... Você está... Esforçado. - Digo e rimos. - Você está lindo também, vem - Digo e o puxo para um abraço, depois descemos.
[...]

Começamos a falar do jogo na sala de estar, minha mãe mandou parar e pediu que tirássemos uma foto, o que não era verdade, nunca alguém tira uma foto só. Tiramos umas 5, uma eu e Dustin fizemos caretas, minha mãe apareceu brigando e meu pai rindo. Rimos bastante, até que escutamos a campainha.
 Abro a porta e vejo Oliver e seus pais.
 - Olá, sejam bem-vindos. - Digo dando espaço para entrarem.
 - Obrigada. - A mãe dele dá um sorriso gentil.
 Eles colocam seus casacos no cabide perto da porta.
 - Oi, prazer, somos os pais da Vega, meu nome é Minerva, esse é meu filho Dustin e meu marido Charles. - Minha mãe os apresenta.
 - Prazer. - Meu pai os cumprimentam.
 - Sou a Katy, esse é meu marido Tommy. - os pais de Oliver pareciam ser bem legais.
 Começamos a iniciar uma pequena conversa que durou minutos. Depois seguimos para a sala de jantar.
 Não foi um jantar formal, conversávamos e riamos muito, fora os elogios que minha mãe recebera pela comida.
 - O jantar foi excelente, nunca tinha me divertido tanto. - Katy diz ainda rindo, seu marido concorda.
 Oliver conversava comigo.
 - Nunca tinha te visto tão feliz, principalmente rindo. - Oliver diz.
 - Eu acho que eu também não. - Digo
 Nos despedimos com um beijo na bochecha e um abraço. Eles saíram e fomos arrumar tudo o que sobrara do jantar. Só ouvia minha mãe dizendo o tanto que gostou de todos, meu pai ria sobre os comentários que lembrava.
 O jantar foi impressionante, os comentários de todos eram positivos.
[...]

Fui ao espelho de meu quarto e fiquei de frente ao meu reflexo, o cheiro de Oliver ainda estava  em mim, era um cheiro muito agradável, poderia dormir com aquilo, pois era confortante. Comecei a pensar nas coisas que fizemos até esses dias que o conheci, então me olhando no espelho, senti que não poderia mentir para mim mesma, quando surgiu as seguintes palavras vindas de minha boca:
 "Oliver, eu acho que te amo"



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