História Me odeie Ou me ame. - Teen Youtuber - Chapter One - Quando tudo começou....

Quando me mudei para São Paulo, era apenas garota... passei por altos e baixos, estudei em colégios públicos, e não tive uma educação muito boa, Eu era do tipo de garota que sempre batalhou para conseguir o que precisa.... Meu padrasto era louco e alcoólatra. Mamãe morreu quando tinha nove anos, e logo que fiz meus dez anos, meu padrasto passou a me olhar com outros olhos... Sinto seus toques nojentos até hoje. Eu havia sido estuprada e não só por ele, mas por mais dois homens além dele. Estavam bêbados. Bêbados e  sedentos por sexo. Era como uma presa para eles. Meu padrasto me estuprava todos os dias. Era um pesadelo, eu vivia trancafiada no porão de casa e era mantida a água e pães mofados. 

Fugi uns dois meses depois. E nunca mais soube de noticias dele. Sai do interior para ir a São Paulo tentar a vida. Vivi na rua por uns anos, mas logo que consegui um emprego, mudei minha vida. 

[...]

"E AI MEUS LOKÕES E LOKONAS DESSE BRASIL"  - Comecei a gravar duas e meia, ainda estava sol, eu não havia nem almoçado. Aline estava aqui em casa, e estávamos gravando uma tag. Smothie Challenge. 

"Amooooooooooor" - Ela tinha uma voz um pouco quanto irritante, mas eu adorava quando ela me chamava assim. Ele é linda.  é o tipo de menina/mulher que todos querem ter. Ela é gostosa, na medida certa. é toda patricinha é aquele tipo de mulher que está toda maquiada sempre. rosto impecável, roupas e sapatos caros até unhas feitas todo fim de semana.

Estávamos prontos para ir ao shopping, chamamos uma galera para ir com a gente... Mauro, Teddy dentre outros... eu iria em um carro com a Aline, o Mauro e o Luba. 

Depois de ter ido ao shopping, passamos em uma loja de CD'S que vende discos e resolvemos comprar alguns vinis pra colocar em minha coleção. Eu amava musica antiga, e tinha um toca discos em meu apê. Passando pela sessão de rock antigo pude ver uma moça baixinha, escutando um trecho do disco que segurava. Ela cantava no ritimo da musica, e que voz! Que sincronia, que perfeição. Era como... como... uma linda flor caindo ao balançar do vento em pleno por do sol. Fui disperso de meus pensamentos quando esbarrei na loirinha acidentalmente.

"Cuidado boyzinho metido de meia tigela!"

"Epa! Calma estressadinha marrenta!"

"Huh! Olha quem fala não é?!" - Aline me gritava do outro lado do corredor.

"Já vai meu amor"

"Isso, vai com a namoradinha, pois é bem melhor! E nunca mais ouse esbarrar em mim!"

"Nossa, que marrentinha!" - Aline deveria estar brava, pois eu ainda estava parado e sem reação depois do que acabara de acontecer.

"Christian! Christian!" - Ela me tirou do tranze...

"Amor, desculpa eu..."

"Não Christian! Eu quero ir embora! Chega!" - Ela batia o pé, como se estivesse se impondo perante a mim. Avisei ao Luba e ao Mauro, e perguntei se tudo bem pegarem um táxi.

Logo que entramos no elevador ela começou a boquejar

"Christian! O que foi aquilo? Você estava quase comendo aquela menina com os olhos! E ainda por cima na minha frente?" - Ela tinha razão, mas eu ainda assim não estava dando a minima para o que ela estava dizendo. Estava pensando na pequena garota ao qual esbarrei. 

[...]

Quem era aquele garoto? Como? Como? Voltei correndo para o apê, E assim que cheguei, entrei no elevador, era difícil explicar, mas parecia que eu já conhecia ele. Mas... de onde?