História Me odeie Ou me ame. - Teen Youtuber - Chapter 3. - Drogas? Acidente inesperado.

Eu não acredito.... Eu... eu.... ele está aqui na minha frente. e aliás, fazendo o que? A namoradinha dele não estava com ele? Ah, isso eu quem estou deduzindo né?!

Fala alguma coisa Alexis... Não dá uma de monga na frente do menino. 

"Oi!"  - Oi? Jura Alexis! porra meu.

"Você... Você não é aquela menina esquentadinha da loja?"

" É sou, porque? Não gostou, Ah! que se dane vai. Com licença que vou pro meu apê!"

CHRIS P.O.V

Nossa! eu podia ter ido dormir sem essa. Mas também. Vi ela sair correndo e entrar em um apartamento ao lado do meu.Até que eu iria adorar ela por aqui. mas eu me lembro desse rosto de algum lugar. 

"Amooooooooooooooooooooooor..." - Aline estava parada na porta como uma estátua. Será que ela viu? 

Entrei em casa cabisbaixo e pensativo, eu não acredito que aquela marrenta está mexendo comigo de um jeito que ninguém jamais mexeu comigo. Tá certo que a Aline mexe comigo de um jeito que todo homem gosta, mas ela é os dois ao mesmo tempo. Ela me faz querer estar perto dela, e me traz a louca vontade e o desejo de foder ela pelos quatro cantos da casa. 

"Amor, vamos no shopping? Quero uma bolsa nova..."

"De novo Aline? Mas essa semana atrás você comprou uma bolsa rosa com uns pom-pons."

ALEXIS P.O.V

"HAHAHAHAHAHAHA"

"ALEXIS SUA SECA"

"VAGABUNDA, DEIXE DE SER TONTA, VÁ PEGAR AQUELE HOMEM."

"CHRIS EU TE AMO, CHRIS VOCÊ É MEU MELHOR AMIGO."

"Sai! Saaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai daqui! Some da minha cabeça." - Eu gritava pára as vozes sumirem de minha cabeça, mas isso era um pesadelo. eu... eu... e as tinha como uma personalidade dupla, mas realmente não sei o que são.

"QUERIDINHA..... HAHAHA NÓS NUNCA IREMOS EMBORA. SOMOS SUA SANIDADE"

"Já sei! " - sai a procura de rivotril para parar de ouvir isso. Eu não aguento mais. Esse rebuliço na minha mente, é estranho. eu... eu sinto isso desde quando era pequena. e isso nunca acaba. Eu gritava e eram horas de desespero por dia. Abusos psicológicos sofridos, e o pior, por mim mesma. eu me auto abusava. não tinha respostas pra isso. É uma dupla personalidade que aparece nos momentos de adrenalina, ou sei lá o que, mas quando eu lembro do passado, ela me atormenta.

Fui atrás de um vendedor clandestino, pois eu não tinha receitas. Aquele remédio poderia ser muito útil para mim, e me drogar não parece ser a melhor opção. Chegando na porta de uma casa normal, encontro o que parece ser uma pequena chave perto do tapete, no vaso de plantas. Pego ela, e entro na casa. Ela é como nos de filmes. porém toda escura.  alguém passa por mim muito rápido, como um vulto ou coisa assim.... mas eu não me abalei. Ali em cima do balcão estava o remédio. peguei o remédio, junto com um bilhete, deixei o dinheiro e fui embora. aquela casa me dava calafrios. 
Cheguei em casa como num passe de mágica. 

"SUA VADIA. VOCÊ VAI NOS MATAR COMO FAZIA ANTES?"

"MAS NÃO VAI ADIANTAR"

"SOMOS FORTES"

"ESSE REMÉDIO VAI SÓ TE FAZER FICAR DESACORDADA."

"QUEM SOFRE É O SEU CORPO. AINDA ESTAREMOS AQUI."

"Sai daquiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Não! Não! Nãaaaaaaaaaaaaao!"  - Tomei o frasco todo.

*CRASH*

P.O.V CHRISTIAN

*CRASH*

A Aline já havia ido embora, e eu estava aqui zangado por não ter conseguido "foder" com ela. Ela estava toda gostosa. Depois dessa, ela saiu daqui toda chateadona, e eu aprendi que nem sempre é bom ir com sede ao pote. Mas ela já havia ficado brava comigo, e além de tudo, foi embora. Escutei gritos do apartamento da "vizinha" marrenta e estava levantando para ir ver, quando algo cai, se quebrando. não sei aonde foi, por isso resolvi ir ver. 

A cena era assustadora... Ela estava caida, com um vidrinho de rivotril em mãos, e um vaso de vidro quebrado, ao lado do corpo dela. Ela estava toda ensanguentada, e a cabeça dela estava com um grande corte. Se eu não tivesse visto o vidro de remédio vazio em sua mão, diria que ela sofreu um abuso, ou foi assaltada. porém ela tentou se matar. Liguei de pronto para o hospital, e pedi uma ambulância. Ela estava perdendo muito sangue. e eu não saberia como fazer. Corri com ela para dentro da ambulância, e fomos para o hospital. Eu não poderia entrar com ela na sala de cirurgia, e teria de ficar esperando. 

"Senhor Christian Figueiredo?"

"Sim, sou eu..."

"Receio que sua amiga esteja com um dos rins sem funcionar. Sabe se ela tinha algum câncer ou algo do tipo?"

"Não doutor... ela é uma vizinha do meu prédio. "

"Pois bem, ela está... Está com..."

"FALA LOGO DOUTOR."

"Calma meu jovem. Ela está com câncer no rim. E precisa urgente de um rim."

""Eu posso doar doutor."

"Vamos fazer os exames, ver se é compatível, e logo poderemos fazer a cirurgia."

"Ok."  -Entrei na sala de exames, e fiz tudo o que tinha que fazer, eu não poderia deixar ela morrer. não assim. Queria saber quem ela é. Me parecia muito familiar. Depois de todos os exames feitos eu estava indo para a sala de cirurgia.

"Está pronto?"

"Estou doutor!"