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História Me permite amá-la? (Klaroline) - A ameaça tem nome e sobrenome.


Escrita por: LittleLoveCK

Notas do Autor


Parece que tudo está se acertando...Como eu disse "parece",será que isso basta?

Capítulo 29 - A ameaça tem nome e sobrenome.


Pov Caroline.

Não demorou muito pra eu pegar no sono,pois deitei-me sobre o peito do Klaus me fazendo cafuné o que fazia com que me sentisse segura,protegida e principalmente amada.Acordei com o clarão do dia em meus olhos e me amaldiçoei várias vezes por não ter fechado ou mandado fecharem a janela.Virei ao lado ele não estava lá,olhei em todo quarto mas não o encontrei,logo me veio pensamentos ridículos e completamente idiotas tal como que ele tivesse passado a noite com a vedetizinha depois de implorar pelo seu perdão,pensando bem acho que Klaus é bem orgulhoso pra se rebaixar tanto.Decido descer as escadas mesmo sabendo que eu provavelmente iria encontrar algum de seus familiares,por sorte não tinha ninguém.Como não é novidade atualmente, eu estava morrendo de fome.Vou até a cozinha e lá está ele sentado em uma bancada olhando pela janela,cheguei por trás e o abracei.

-Bom dia,amor.-Ele fala depois de quase cair de costas pelo susto.-Como passou a noite?

-Bom dia.Bem,obrigada e você?

-É...Bem.

-Tem certeza?

-Na verdade, quase não dormi pensando em...Ontem.Senta aqui e come alguma coisa.

-Que bom que falou,já estava quase me convidando.-Ele sorri e penetra seus olhos diretamente aos meus.-O que foi?Não me diga que minha maquiagem borrou ou que nasceu uma espinha horrorosamente enorme.

-Você é tão linda.-Diz passando a mão em meu rosto aproveitando pra tirar uma mecha de cabelo da frente delicadamente.-Eu te amo,Caroline.Amo como nunca pensei em amar alguém.-Sorri feito boba.

-Niklaus Mikaelson,o que está aprontando pra falar desse jeito?-Digo brincalhona.

-Eu...Nada,por que pensa mal de mim?-Fala irônico fazendo um biquinho como de uma criança chorona.

-Você é um bobo.-Falo e pulo pra beijá-lo,o mesmo me coloca sentada no balcão e na mesma hora mesmo sem perceber tiro sua blusa e ele a minha,continuamos até que...

-Eu não faria isso aqui.

-Rebekah?Freya?Achei que estivessem no shopping.-Klaus diz ainda ofegante.

-Então quando as gatas saem os ratos fazem a festa?

-Rebekah tem razão.Melhor subirem pro quarto.-A tal Freya que por sinal nunca tinha visto,diz com certa malícia.Coro imediatamente.

-Não precisa ter vergonha,amor.Eu sou bem legal-Rebekah fala,nossa ele é mesmo irmã do Klaus até sua voz com sotaque faz lembrá-lo.-Meu irmão me disse sobre vocês,fico feliz que ele finalmente esqueceu a ideia idiota de ficar aquela vadia.

-Rebekah!-Freya a adverte.

-Que foi?Eu não disse nada de mais,só verdades.Concorda comigo?

-Eu...Acho que sim.-Digo.

-Viu só.Não é só eu que não vou com a cara daquela lá.

-Pelo que eu sei,até ontem você a considerava sua melhor amiga.-Aquilo já estava se transformando em um longo diálogo.

-Disse bem,até ontem.Não iria ser amiga dela depois de...-Ela parecia ter se esquecido completamente da minha presença e quando se dá por conta para na hora.Mas eu já até podia imaginar o que ela iria falar...-Deixa pra lá.

-Vamos,Caroline?-Klaus me diz um pouco depois de pegar a chave do carro.óbvio que já tinhamos nos vestido.

-Hm...tá.-Toda aquela conversa me deixou um pouco avoada.Ele me abraça de lado e vamos até o carro.-Onde vamos?

-Comprar um teste,não lembra que falamos disso ontem?-Ele fala tão baixo que mal pude escutar.

-É verdade.-Ele abre a porta e eu entro e dentro de alguns instantes já estávamos estrada a fora.-Mas...Eu não posso ir em uma farmácia e simplesmente falar:Oi,preciso de um teste,acho que estou grávida.É muito vergonhoso.

-Entendo.Então...Você não poderia ficar na casa da Bonnie ou da Elena enquanto busco?

-Sim.Eu vou ligar pra elas,ok.-Ele só balança a cabeça positivamente.

Pov Klaus.

Dentro de algum tempo depois,chegamos ao nosso destino.

-Sã e salva na propriedade Bennett,senhorita.-Digo enquanto a vejo sair,mas logo volta e me beija.Hoje ela estava com tudo,e eu...Bom,agradeço por isso.Ela desce mas percebo que não está nada bem,vou até lá.-Hey,tá tudo bem?

-Sim,só um pouco tonta.Nada de mais.

-Jura?

-O que deu em você pra me tratar feito um bebê em?

-Nada.Só estava preocupado com você.

-Me desculpa não sei o que deu em mim.Eu tô tão...Nervosa,estressada...

-Tudo bem.Sem problemas,agora eu já vou.-Me dirijo até o outro lado do carro.

-Hey,não vai se despedir?-Não entro ao ver sua expressão meio triste,indignada.

-Precisa?Achei que eu voltaria aqui...Mas,tá...Até daqui a pouco,amor.

-Assim não.-Então ela corre em minha direção e nos beijamos intensamente tanto ao ponto de eu apoiar as costas no carro.Era tão louco mas também era tão bom,que a vontade de não parar era recíproco,o que nos fez parar foi uma tosse falsa,é...isso mesmo.

-Bonnie?-Ela diz arfante.

-Sabia que a demora não era atoa.

-Agora sim eu tenho que ir.

-Tchau.-Disseram em uníssono,acenando.Acompanhei com os olhos até entrarem na casa e parti.

[...]

-Olá jovem rapaz.Posso lhe ajudar?-Um senhor me diz e por um momento me pego a pensar por que ele não era aposentado (afinal mesmo não sendo tão velho,já tinha idade pra pedir seus direitos) e trabalhava até altas horas da noite naquele lugar onde a maioria das pessoas iria reclamar da vida e de dores que nem sequer as atrapalhavam.

-Sim.Eu...Preciso de um teste.

-Não precisa se envergonhar,garoto.Eu te entendo.

-Desculpe.Mas...eu o conheço?

-Não.Mas eu sei o que sente nesse momento,me permite contar uma história real?-Assinto.-Quando tinha sua idade eu engravidei uma garota,mas aquela não simplesmente uma garota,era a mulher da minha vida.Passamos por tantos problemas e desentendimentos,mas pra nós isso só serviu pra deixar ainda mais forte o nosso amor.Ela deu à luz ao nosso filho... era lindo,os olhinhos verdes azulados como os meus brilhavam tal como da mãe, e desde lá nossa felicidade só aumentou mas os problemas...Ah,eles não param nunca,filho.Conseguiram nos separar,e essa dor eu não desejo nem ao meu pior inimigo.Por isso...Se preciso lute,brigue pela garota,não deixe ninguém os atrapalhar.-Ele põe a mão em meu ombro e sinto suas palavras tocarem no fundo da minha alma,ele parecia conhecer toda minha história.Quem é esse homem?Um vidente?-Aqui está.-Ele me entrega,pago e saio daquele lugar com a mente em suas palavras se repetindo várias e várias vezes.

[...]

Pov Caroline.

-E então,Care.Como está?

-Bem.Na verdade...Ótima.

-Percebi.-Ela sorri maliciosamente.-Por que não me mandou uma mensagem ontem à noite?Eu disse pra me avisar onde iria passar a noite.

-Bonnie,vou te dizer o que disse ao Klaus.Eu não sou uma criança.E eu dormi por lá mesmo.

-Por isso não me ligou estava ocupada demais pra isso,não é?-E então ouvimos o toque da campainha,Bonnie vai correndo até a porta e quando abre sua expressão é nada boa.-Caroline!

-O que...-Quando me viro era Stefan me olhando e pelo jeito que me olhava pensei que ele já soubesse de tudo.Mas não,ele veio correndo e me abraçou como se não houvesse amanhã.

-Como está?Damon e Elena me disseram que não esteve bem.

-Bem.Stefan...Preciso conversar com você.

-O que você quiser.

-Vem.-O levo até o lado de fora da casa e começo a lhe contar tudo do jeito mais gentil possível,quando somos interrompidos por aquela maldita voz irritante,diaba ruiva,quer dizer Aurora.-Você?

-Não sabe o quanto foi fácil te achar.

-O que veio fazer aqui?

-Adivinha só...-Ela aponta um revolver.-Vim matar você,amor.

 

 

 

 


Notas Finais


OMG :O


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