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História Me salve, por favor! - O parque assombrado


Escrita por: Wicked--

Capítulo 8 - O parque assombrado


 No outro dia, acordamos e sorrimos.

-Foi bom dormir com você. Disse Gabriel.

-Tambem gostei. Respondi.

Então ouvimos passos se aproximando, e resolvemos nos vestir.

-Ola tudo bem? Perguntou uma voz familiar.

-Manuela?! Dizemos eu e Gabriel juntos.

-Claro! Eu queria saber como estava minha melhor amiga. Ela disse sorrindo.

Nos abraçamos e apresentei Gabriel a ela.

-Ele é bonitão né?! Ela riu ao dizer.

-Não sou não. Disse Gabriel timido.

Ele me beijou.

-Ja intendi. Disse Manuela. 

-Temos que sair daqui. Disse Gabriel.

então saimos, pois ele sempre tem razão.

Caminhamos por um longo tempo, até que chegamos em um parque de diversão, que parecia estar abandonado a séculos.

-Um parque abandonado. Muito estranho. Eu disse.

-Olha ali. Disse Gabriel apontando para um dos brinquedos.

Nos aproximamos e vimos uma carta, nela dizia: "Não entrem aqui, este lugar é assombrado, se entrou é melhor sair agora mesmo ou será tarde demais".

-Eu vou embora. Disse Manuela.

-Não saio até descobrir o que há de errado neste lugar. Eu afirmei.

-Você ficou louca Rebecca, esse lugar é assombrado. Disse Gabriel.

-Ta bom, se quiserem ir embora vão. Mas eu vou ficar. 

-Se você ficar também ficamos. Disse Gabriel.

-Ótimo! Eu disse.

Começamos, então a caminhar pelo parque, até que chegamos a uma pracinha, com balanço, gangorra e escorregador. Nos sentamos em bancos próximos dos balanços.

-Eu acredito em fantasmas. Afirmei.

-Sério? Perguntaram Gabriel e Manuela ao mesmo tempo.

-Sim. Eu ja tive contato.

Neste momento um dos balanços começou a se mover sozinho.

-E agora tive novamente. Afirmei olhando para o balanço.

-Ja chega, vamos embora. Gabriel parecia nervoso.

-Não vão. Disse Manuela com uma voz mais grave.

-Quem é você? Perguntei.

-Sou uma menina que morreu aqui.

-Calma, amiga. Gabriel tentou acalma-la.

Ela começou a chorar.

-Meu pai ainda está vivo? Ela perguntou com uma voz de criança.

-Nós não sabemos quem ele é. Eu disse.

-Ele era o dono do parque. Ela chorou ainda mais.

-Vamos encontrá-lo. Disse Gabriel.

Ela abraçou ele.

-Vou esperar vocês aqui. Afirmou ela.

-O que aconteceu? Perguntou Manuela.

-Você voltou. Eu disse abraçando ela.

-Por onde vamos começar? Perguntei.

-Procurando em jornais e na internet. Pode ser? Perguntou Gabriel.

-Pode. Eu disse.

-Vocês estão procurando o que? Perguntou Manuela.

-Te contamos depois. Eu disse.

Então resolvemos voltar para a cabana e pesquisar.



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