Voltamos para a cabana e Grabriel ligou o computador que tinha no quarto da mesma.
-O que voces estão pesquisando? Perguntou Manuela.
Eu olhei para ela e enfim respondi.
-Nós falamos com o espirito de uma menina no parque, ela queria saber se o pai dela esta vivo e é isso que vamos descobrir.
-Achei algo. Gritou Gabriel.
Ele havia achado na internet uma página que falava sobre o parque, e nela dizia: "O parque foi oficialnente aberto em 1973, logo após aberto a filha do dono foi morta no parque, nunca descobriram quem fez aquilo nem porque."
-Nossa gente! Eu disse.
-Mas não achei o nome do dono do parque.
-Nós podemos voltar lá e pesquisar. Disse Manuela.
-Mas já está noite. Eu disse.
-Ta com medo? Perguntou Gabriel.
-Não, claro que não. Vamos lá.
Quando chegamos lá eu disse:
-Melhor ficarmos juntos.
-Você está com medo! Afirmou Gabriel.
Então entramos em um teatro, que parecia muito antigo, as cadeiras eram feitas de madeira, o palco também de madeira e no teto uma linda pintura de um homem, não era velho nem novo, gordo nem magro, mas muito bonito, fiquei encantada ao ver.
-Será que esse é o dono do parque? Perguntou Gabriel.
-Talvez. Eu disse.
Então começamos a ouvir passos vindo de tras do palco e resolvemos ir até lá para ver o que era.
Um homem muito velho olhou para nós.
-Saiam daqui enquanto podem. Avisou ele e desapareceu.
Notamos então, que estavamos na entrada do parque e tinha muita gente se divertindo.
-Voltamos ao passado. Comclui.
-Bem vindos ao meu parque. Disse um homem se apreximando de nós.
-Quem é você? Perguntei ao homem.
-Eu sou o dono do parque. Ele respondeu sorrindo.
-Você precisa fechar o parque. Disse Gabriel.
-Não estou entendendo. Respondeu o homem.
-Apenas feche o parque. Disse Manuela.
-O que vai acontecer se eu não fechar? Perguntou ele.
-Sua filha vai morrer. Eu disse.
-Como vocês sabem? Perguntou ele preucupado.
-Viemos do futuro. Eu disse.
De repente todos começaram a gritar.
-Sebastião. Gritou um uma menina chorando.
-O que aconteceu? Perguntou o dono do parque
-Sua filha está morta. Disse ela.
Sebastião começou a chorar.
Do nada, voltamos ao teatro onde estavamos e no tempo atual.
-Melhor voltarmos para a cabana, ja vimos coisas demais por um dia. Disse Gabriel.
Então voltamos para a cabana e dormimos.
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