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História Meet you in the stars tonight - 15


Escrita por: grazihaner

Notas do Autor


Lindas da minha vida, prometi um capítulo por dia, porém surgiu uma viagem de última hora e como a gente não pode dizer não pras oportunidades da vida, volto só semana que vem com novo capítulo! É por uma boa causa, vai ♥ Obrigada por não terem me matado pelo último cap. :x E mais obrigada ainda por estarem aqui sempre comigo! Vocês são as melhores!

Capítulo 15 - 15


Acabou que eu saí dar um passeio na praia com o Shadows e no fim voltei pra minha casa e ele voltou pra dele. Não rolou nada e eu me sinto melhor assim, pelo menos por enquanto. É muito estranho estar com ele. É bom, bom até demais. Ele é atencioso, lindo, tem um beijo desses que te transporta direto pra um conto de fadas, sabe? Mas não posso disfarçar. Eu amo aquele traste do Syn. Acho que todo meu envolvimento com o Matt é para esquecer ele. Não é justo com o Shadows, eu sei. Sou muito egoísta!

Eu vim pra casa do Zacky dar um oi pra ele e Johnny estava aqui. Matei dois coelhos com uma paulada só, que bom! Ele aprendeu a fazer um drink típico de algum lugar que eu já esqueci qual era e eu já tinha tomado 3 deles, ou seja, né.

Alguém tocava insistentemente a campainha enquanto Johnny jogava alguma coisa no vídeo game e eu assistia.

- E aí...

Opa, essa voz é familiar. É do Gates. Hora de ir embora!

Levantei apressada do sofá e dei de cara com ele.

- Melissa? – ele arregalou os olhos.

- Er... oi Syn – eu falei sem graça, coçando a cabeça – preciso ir embora, meninos, depois nos falamos!

- Se for porque eu cheguei, eu posso ir embora. Mas queria muito poder falar com você sobre tudo o que aconteceu e tentar te explicar mais uma vez que eu não tive culpa de nada...

- Eu realmente preciso ir – falei apenas isso e sai de lá antes que eu começasse a chorar. Sou dessas. E como sou mais filha duma égua do que aparento ser, o que eu fiz em seguida? Liguei pro Shadz e o chamei pra ir pro meu apartamento. Alguma coisa tem que tirar o Synyster da minha cabeça!

NO APÊ DA LILLY

Quando o elevador abriu, dei de cara com aquele grandão e um sorriso acompanhado de covinhas me esperando no corredor. Abracei ele forte e o convidei pra entrar no apê.

- Vou pedir comida chinesa pra gente, tudo bem? – perguntei.

- Se eu soubesse que era pra jantar aqui, tinha trazido as coisas e cozinhado pra você.

- Você cozinha? – arqueei minha sobrancelha.

- Sou praticamente um chef de cozinha, Li! – ele deu risada, me fazendo sorrir também. Meu interfone tocou e eu pedi licença para ir atender.

- Dona Melissa? – Jarbas nunca vai entender que não precisa de formalidades comigo.

- Sim, quem mais seria? – brinquei.

- Desculpe, senh...

- MELISSA, POR FAVOR – tive que cortá-lo.

- Ok, Melissa. É que... Melissa... aquele senhor que nós tivemos que expulsar uma vez daqui, mas na outra você atendeu, está aqui. O nome dele é...

- Pierre! – completei – peça para ele aguardar ai, por favor, Jarbas.

- Tudo bem, Melissa. E pode me chamar de Jarb.

Sorri com essa frase, acho que estamos evoluindo! Haha.

- Matt, surgiu um probleminha...

- Se quiser eu resolvo pra você! – ele parecia furioso – esse cara não vai mesmo parar de te perturbar! Eu desço, Li, pode deixar! – ele já tinha se virado em direção a porta.

- NÃOOO! Calma... – quando eu gritei isso, Matt voltou a olhar para mim - Muitas coisas aconteceram enquanto vocês estiveram fora e Pierre está muito mudado. Tem se tratado, tomado remédios, indo pra terapia. Ele até pode sair quando quer da clínica, embora não tenha recebido alta. Lene diz que está próximo o momento em que ele vai poder sair de vez de lá – respirei fundo – olha, na verdade ele tem sido super legal comigo. Um amigo e tanto. Sei que posso contar com ele e quero que ele consiga me enxergar como a amiga que estou sendo. Então eu desço lá e falo que estou com visitas, dispenso ele e volto. Me espera? – Me aproximei do Matt, dando um selinho nele. No começo ele ficou sério, depois deu um sorriso tímido e torto e falou:

- Vai lá, pequena. Se quiser eu posso descer com você, só pra garantir que tudo vai ficar bem mesmo...

- Pode esperar aqui, ow superprotetor – dei risada e mandei um beijo no ar. Não vi a reação dele porque saí porta a fora.

Encontrei Pierre na portaria.

- Pie! Que bom te ver!

- Pois é, eu devia ter te ligado antes. Quer jantar comigo?

Parei em frente a ele, do lado de dentro do portão, enquanto ele permanecia do lado de fora. Isso me dava uma sensação estranha, como se eu estivesse prendendo-o lá, não autorizando a entrada dele. Como se eu tivesse medo e estivesse dando-o uma punição de certa forma. Pensar nisso, me fez abrir o portão para abraça-lo.

- Sinto muito Pie, mas hoje vou recusar, estou com visita!

- Quem é? – senti seu tom de voz um pouco alterado – eles voltaram pra cá, né, Lilly? Você está com aquele cara aí?

- Que cara?

- Aquele... seu... – ele respirou bem fundo – namorado.

- Já disse que não namoro ninguém.

- Então quem é?

- Olha Pierre...

Eu ia dar um sermão sobre não dever explicações da minha vida pra ele e tal, mas ele me cortou.

- Desculpa, Lilly. Me perdoa mesmo. Não tenho esse direito. Não vou mais fazer perguntas sobre sua vida pessoal, porque ela é só sua.

“SÓ SUA” ficou ecoando em minha cabeça. Ele finalmente admitiu que não tem direito nenhum sobre a minha vida!

- Na verdade, acho que você gostaria de conhecer esse meu amigo...

- Você acha? – ele perguntou. Eu não sabia se era uma boa ideia, mas eu tinha pedido bastante comida, que deixaria até o Zacky satisfeito. E se Pierre vai ser meu amigo e continuar fazendo parte da minha vida, ele vai ter que conviver com meus amigos, casos, namoros, enfim.

- Quer subir, comer um prato chinês?

- Quero. – ele sorriu – se não for atrapalhar.

Subimos. Eu não sabia qual seria a reação do Shadows, mas espero que seja normal.

Entramos no apê e eu “apresentei” os dois. Claro que eu sabia que eles já haviam sido apresentados.

- Shadz, Pierre pode jantar conosco?

Matt fez uma carinha triste só pra mim, entendi que ele queria ter um momento só nosso, mas depois sorriu, olhado também para Pierre.

- Seria muito bom! E mesmo se eu me importasse, a casa é sua, Li!

Jantamos e Pierre se comportou muito bem. Pra ele ir embora, o acompanhei até a porta.

- Pode deixar que o caminho daqui até a portaria eu sei, Lilly – ele me deu um beijo na bochecha.

- Então nos vemos em outro dia!

- Sim, até outro dia!

Fechei a porta e virei para procurar o Matt, que estava sentando em meu sofá, mas se levantou rapidamente, indo até mim e me dando um beijo.

- Até que enfim, achei chato demais te beijar na frente dele!

- Eu também achei chato, grandão. Acho que fizemos o certo.

Então, nós começamos a dar outro beijo calmo, mas que foi se intensificando e quando percebi estávamos quase nos engolindo e... ALGUÉM ABRIU A PORTA AIMELDELS. Empurrei Matt para longe e percebi que Pierre estava na porta, não acreditando no que estava vendo. Primeiro ele me pareceu estar com muita raiva, pronto para massacrar nós dois. Depois de uma longa respirada, ele me olhou com calma.

- Desculpa, Lilly, eu devia ter batido...

- Tudo bem – respondi sem ter coragem de olha-lo nos olhos.

- Então, vocês dois???? – Pie perguntou.

- Acho que não devo falar com você sobre isso.

- Qual é Lilly, sou seu amigo. Não precisa esconder isso de mim... vocês estão juntos?

- Nós... – olhei pro Shadows que estava paralisado ainda – estamos! – consegui responder, mesmo sem saber se a gente estava ou não junto. Só sei que naquele momento estávamos.

- Felicidades. Cuide bem dessa menina. – ele veio até a mesa central da minha sala e pegou o celular que tinha esquecido – Vim buscar isso – balançou o aparelho no ar – vou deixa-los a sós. Até mais, amigos.

E saiu. E fechou a porta sozinho. E não pareceu chateado. E me chamou de amiga. Sentei para digerir o que tinha acontecido. Pierre nunca me tratou assim. Ele tinha de certa forma me traumatizado tanto que eu sentia medo dele.

Matt se ajoelhou em minha frente.

- Hey, tá tudo bem?

Eu olhei dentro daqueles lindos olhos dele, dando um sorriso doce.

- Está tudo maravilhoso!

- Ele melhorou muito mesmo. – Matt observou.

- Pois é...

Ficamos alguns segundos em silêncio.

- Então quer dizer que estamos juntos? – Matt deu um sorriso malicioso, que me arrancou risadas.

- Ai, eu não sei... eu...

- Não precisa responder. Só vamos voltar da onde a gente parou, pode ser?

Eu respondi que sim, então, ele se deitou sobre mim no sofá e começou a me beijar intensamente, logo desviando seus lábios para o meu pescoço e dando apertões em minha coxa com sua enorme mão. Eu passei minhas unhas suavemente sobre as costas dele, arrancando um gemido baixo dos seus lábios e sentindo-o se arrepiar. Ele subiu as mãos pela lateral do meu corpo, parando por cima do meu sutiã. E aí, meus caros, eu me lembrei de como o Syn fazia isso. Tentei afastar os pensamentos. Deixei que ele me tocasse, tirasse minha blusa, tirasse meu sutiã, observasse meus seios, chupasse tudo por alí, mas quando ele desceu para tirar minha calça, eu só conseguia lembrar do sexo com o Syn. Era bem capaz que eu gemesse o nome do Brian.

- PARA! – falei de uma vez – eu, eu... não consigo, desculpa eu não sei o que acontece...

Matt sentou-se assustado, pegando meu sutiã do chão e me alcançando.

- É por causa dele, não é? Eu na verdade sei que é. Você o ama. E tudo bem, a gente não manda no coração. Não se sinta mal por isso. Com o passar do tempo isso vai mudar, Lilly.

Ele começou a acariciar meu cabelo e eu mantinha minhas duas mãos em minha face. Logo, ele começou a me vestir.

...

Os dias foram se passando e eu continuei saindo com o Matt. Era bem estranho encontrar com o Syn, a gente só se cumprimentava por educação. E na frente dele, eu e Matt disfarçávamos e não ficávamos juntos.

Pierre continuou sendo meu amigo. Estou nesse exato momento tomando um sorvete com ele na praia.

- Li... você nunca mais nem se quer pensou em dar uma chance a nós dois?

- Pie, acho que tudo que nós tivemos para viver, nós vivemos. Não vamos falar sobre isso. Infelizmente, tudo que eu sentia romanticamente sobre você acabou depois de tanta pressão. Eu sinto muito por isso, se nossos encontros de amizade estiverem te fazendo mal nós podemos nos afastar, mas tenha certeza de uma coisa: não vai ter volta. Eu espero que você tenha aprendido sua lição de alguma forma. Sei que não foi culpa sua, é uma doença psicológica que se apossou de você. Mas a época de “nós dois” acabou e acho que podemos tirar lições valiosas disso. Inclusive para seus próximos relacionamentos.

Ele pareceu nervoso, passou a mão bagunçando os cabelos.

- Você ama aquele cantorzinho, não? Ama sim, eu sei – cada vez ele parecia mais falar consigo mesmo e eu tive medo de uma provável recaída de sua obsessão.

- Calma, Pie. Eu gosto muito dele, mas infelizmente meu coração pertence a outro – nesse instante, o seu semblante se iluminou – mas não pense que é sobre nós dois. Esse outro perdeu o que há de mais valioso em um relacionamento: confiança.  Você sabe que se existe algo imperdoável para mim, esse algo se chama traição. Mas mesmo se ele não existisse, entre eu e você não há mais chances, por favor, entenda... – eu disse essa última parte sussurrando, minha voz estava me abandonando, meu medo gritava para que eu fugisse dalí. Já sofri muito com o Pierre e ele também sofreu, não quero fazer mais mal para ele.

- Olha, Lilly, eu preciso te contar algo... – ele parecia bem sério e respirava fundo para manter a calma. Dava para ver que ele estava se esforçando.

- Conte... – falei, um pouco hesitante.

- Eu e... olha, deixa pra lá. Na hora certa eu vou te contar, sinto que devo isso a você. E a mim.

- Como assim? Do que você está falando?

- Eu preciso ir... essa nossa conversa não me fez muito bem. Acho que preciso ligar para o meu psicólogo – ele sorriu tristemente e aquilo cortou meu coração. Eu devo ser uma desalmada para falar sobre meus sentimentos e relacionamentos com o Pierre, mas é que quero que ele me esqueça como namorada. Ele deu um beijo rápido em meu rosto, virou as costas e se foi, me deixando sozinha naquela praia.

Ponto de visa do Pierre

Já chega dessa armação toda. A Lilly está sofrendo. Eu ouço em todas as minhas terapias em grupo ou individual que se a gente ama de verdade, a gente tem que deixar ser livre. Dói? Dói pra caralho! Mas a Li merece alguém muito melhor do que eu. Agora, com ajuda da medicação, consigo enxergar que eu fui muito errado. Ainda não quero que ela apareça nua em nome da arte por aí, mas será mesmo justo eu tentar interromper o sonho dela? Fazê-la infeliz comigo? Eu amo essa mulher e se voltássemos agora, com certeza não daria certo. Tenho passado muito tempo longe da clínica e não posso. Preciso desse tratamento, não somente pela Lilly, mas também por mim. Eu quero contar a verdade pra ela. Essa porra toda não deu certo, mas pelo menos eu me reaproximei da mulher que amo. Talvez, como meu terapeuta sugeriu, isso seja apenas orgulho ferido. Mas duvido que orgulho ferido machuque tanto a ponto de dar uma dor física no peito. Chega, vou falar com a Alexia

- Alô? – ela atendeu o celular.

- Lexy? Sou eu, Pierre...

- Ah, oi... o que quer?

- Já conseguiu fisgar o guitarrista?

- Não, ele não tem olhos para mim. Mas isso é uma questão de tempo e...

- Para com isso. Você já viu que seu plano não deu tão certo. E eu quero cair fora disso e contar a verdade à Lilly.

- Mas que porra você está falando? Escuta aqui, seu louco, você é doente mental. Entendeu? DO-EN-TE. MEN-TAL. Ninguém vai acreditar nas suas maluquices. Vá em frente e fique pro resto da vida internado naquele hospital! Você deve muito a mim, Pierre!

- Alexia, me escuta. Deixa disso. O cara não te quer, aceita que dói menos, que nem eu estou fazendo. Lilly o ama... mesmo que ela esteja com aquele vocalista lá...

- COMO É QUE É? Que vocalista? Matthew?

- Esquece isso, Alexia!

- Aiiii eu não acredito! Finalmente vou conseguir que o Synyster volte pra mim, quando entregar a tão amada Lilly pra ele, mostrando a dupla traição – ela dizia na maior empolgação.

- Se você fizer isso, conto para a Lilly a verdade. Ela vai acreditar em mim, por mais que você me ache um doente mental. Eu tenho sim uma obsessão por ela, mas estou em tratamento, com diversas melhoras. Não ouse usar essa informação contra a minha Lilly!

- Foda-se!

Ela gritou isso e desligou na minha cara!

Preciso marcar um novo encontro com a Lilly. Mas não hoje.

Fim do ponto de vista do Pierre.

Ponto de vista da Alexia

Era só o que me faltava esse retardado mental me ameaçando. Eu vou sim usar isso contra essa bruaca. Aliás, vou agora mandar uma mensagem pro Syn.

“Oi lindo! Não sei por que você não desiste logo dessa Melissa, nem ela estando com o Matt você esquece dela?”

Pronto. Agora é só fazer contagem regressiva e esperar pelas reações.

Fim do ponto de vista da Alexia

Ponto de vista do Syn

Eu estava deitado no sofá de casa, surfando pelos canais de televisão, quando meu celular emitiu um som. Pude ler no visor “nova mensagem de Alexia”. Ela não desiste! Fiquei até com preguiça de abrir, mas decidi ler. Eu estava entediado mesmo...

Mas me arrependi no segundo em que apertei “abrir”.

“Oi lindo! Não sei por que você não desiste logo dessa Melissa, nem ela estando com o Matt você esquece dela?”

Como assim Lilly estava com o Shadows? Ela só pode estar tirando uma com a minha cara! Eu precisava tirar isso a limpo, por isso vim até a casa da Lilly. Ela não autorizou minha subida, mas está descendo para conversar comigo.

- Oi, Syn. – ela me disse séria.

- Oi, Melissa. Só preciso saber de uma coisa... e precisa ser da sua boca.

Ela pareceu se assustar com o que eu disse. Não pode ser real!

- Saber do quê?

- Você e o Matthew... o que vocês tem?

- Olha, Gates, eu não te devo satisfação da minha vida pessoal.

- Por favor, só quero que seja sincera comigo. Se você estiver com o meu amigo, vou desistir de vez de você. Afinal, sinto que fui eu que atrapalhei tudo quando contei pra ele o que estava sentindo no festival. Se não fosse isso, talvez vocês estivessem juntos desde aquela época...

- Pois é, aí eu não seria chifrada durante certa turnê... – ela precisava provocar! E céus, como ela era sexy me provocando.

- EU NÃO TE TRAÍ, LILLY, POR DEUS!

- Ahhh, não? Alexia surgiu num passe de mágica na sua cama e seu órgão genital levantou sozinho e encontrou a pobre vagina da moça, que estava tão solitária, que seu pirulito teve que entrar na casinha dela, se é que me entende – ela parecia estar com bastante raiva. Eu quis rir, mas não queria levar um soco. E também lembrei que nossa conversa era séria.

- Lilly, eu não lembro de ter transado com a Alexia, eu nem sei como essas fotos foram tiradas, eu te amo...amava, sei lá – me desconcentrei ao perceber o que tinha falado e passei as mãos pelos meu cabelos, visivelmente nervoso.

- Claro. Foi uma pegadinha daquele programa do Ashton Kutcher, né?

- Pare de ser irônica, por favor. Eu só preciso ouvir da sua boca...

Ela estava bem irritada. Acho que lembrar da versão que ela acha que aconteceu na cabeça dela tinha a tirado do sério.

- ESTOU COM O MATTHEW SIM E ELE TEM CARÁTER E NÃO VAI ME TRAIR COMO VOCÊ FEZ! – depois de gritar isso na minha cara, ela me deu as costas e voltou para o apartamento. E eu fiquei com o coração saindo pela boca. Era uma mistura de raiva, tristeza, desilusão. Mas eu sou Synyster Gates e tá pra nascer mulher que me faça sofrer! Peguei meu celular e disquei um número familiar.

- Alô? Alexia? Será que podemos nos encontrar?


Notas Finais


E AGORA? :OO
uahsusahuashuas... até semana que vem! ♥


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