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História Meg - Aceita?


Escrita por: Maliith

Notas do Autor


Olá people's ♥
Dessa vez não pude postar um capítulo maior por causa das provas que estou tendo, mas postei mesmo assim pra não deixar vocês sem capítulo novo.
Obrigada aos novos favoritos e aos comentários, me faz ter mais vontade ainda de continuar escrevendo ♥

Não esqueçam de deixar o comentário de vocês ♥ Boa leitura!

PS: Nosso Liam Fox é o Ian Somerhalder

Capítulo 3 - Aceita?


Fanfic / Fanfiction Meg - Aceita?

Maggie

Observo o homem suntuoso caminhar calmamente até o interruptor, andava soberbamente solene e confiante, vejo através do jaleco branco seus músculos moverem-se e percebo como o mesmo possui ombros largos e braços que aparentam ser fortes, faz com que eu imagine os mesmos me envolvendo com seu calor e fico rubra com o pensamento.

Quando a luz clareia todo o quarto e deixa evidente as paredes beges, os olhos do médico caem sobre meu corpo, acho que o mesmo não havia percebido as minhas vestes, o seu olhar estava mais intenso que as outras vezes e o seu significado era excêntrico pra mim, entretanto, fazia com que eu ficasse constrangida.

—Vou pegar uma muda de roupas pra você. —Disse desviando seus olhos de mim e indo rapidamente até à cômoda que ficava algumas de minhas roupas e imaginei que houvesse algo de errado.

—Há algo de errado Doutor? —Perguntei andando em sua direção até que nossos corpos estivessem tão próximos que pudessem se tocar.

Ouvi o mesmo suspirar algumas vezes antes de responder, mesmo olhando-o de lado pude ver que fechara seus olhos por alguns segundos.

—Apenas vista Maggie. —Disse estendendo-me o meu pijama favorito.

Assenti e segui para o banheiro, vesti minhas peças intimas e coloquei meu pijama rosa que possuía detalhes delicados em renda, soltei meu cabelo que ainda estava úmido e dei uma leve arrumada, meus olhos ainda estavam inchados. O Doutor Liam estava bonito como sempre, seus olhos verdes estavam ainda mais verdes, seu cabelo estava perfeitamente penteado e tentei imaginá-lo numa manhã de domingo acordando preguiçosamente com seus belos fios bagunçados, percebo que nem mesmo assim deixaria de ser belo, com certeza tem uma namorada.

—Doutor Liam. —Chamei-o tirando de deus devaneios.

—Sente-se aqui do meu lado. —Chamou-me e agora me olhara com mais normalidade, no entanto, ainda havia um resquício de algo bem no fundo dos seus olhos. Não hesitei em sentar-me perto de si.

Sentei-me na minha cama ao lado de Liam, a presença do homem me deixava um pouco inquieta, não no sentido ruim, não conseguia olhar em seu rosto sem ficar rubra, pois meus pensamentos estavam sempre me pregando peças fazendo-me imaginar coisas inadequadas com o mesmo.

—Olhe para mim Meg, por favor. —Pediu, estávamos tão perto que sua voz rouca saiu como um sussurro, meu corpo inteiro se arrepiou e torci para que o homem não tivesse percebido, mas era tarde, havia um sorriso travesso em seus lábios quando o fitei, um sorriso daqueles que eu dava quando havia realizado uma travessura. 

Droga!

—Sinto muito por seus pais minha pequena. —Ele disse abraçando-me com aqueles braços que tanto imaginei, fora melhor que meus pensamentos. —Desculpe por não ter vindo mais cedo, estava resolvendo um problema.

—Promete não me deixar por tanto tempo novamente? —Abracei-o novamente quando percebi que o mesmo iria afastar-se.

—Prometo pequena, faço o que quiser. —Disse e pude sentir o sorriso que formou em seus lábios.

—O que está havendo aqui? —Perguntou uma voz aguda nos assustando com o barulho da porta e fazendo nos separar.

Porque tinha que aparecer agora? Eu sonhei tanto com esses braços ao meu redor!

—Nada que lhe diga respeito Senhorita Davene. —Liam disse ríspido se levantando.

—Não é apropriado que abrace suas pacientes desse jeito Doutor Fox. —Disse a mulher agora mais serene.

—Quem decide isso sou eu. —Deu uma pausa e suspirou. —Quer me dizer algo?

—Seu pai quer falar com você. —E por um segundo o homem parecia ter ficado preocupado, mas em instantes voltou à sua postura de magnitude.

—Diga que já estou indo. —A mulher apenas assentiu e saiu do quarto.

—Vai voltar? —Perguntei.

—Claro que sim, nunca a deixaria. —Aproximou-se e passou o cós de sua mão no meu rosto. —Preciso perguntar-lhe uma coisa. —Disse.

—Sim?

—Moraria comigo pra que eu pudesse cuidar de você pra sempre meu amor? —A pergunta me causou uma surpresa enorme e os olhos verdes me fitavam novamente com intensidade.


Notas Finais




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