História Melhor jeito de fazer as pazes - Batman e... Robin

P.O.V. Felipe

Ela me beija profundamente e fazemos um duelo de línguas e ela me deixando excitado enquanto me masturbava. E mal tinha me recuperado do orgasmo anterior e ela já me atacava, mas quem ta reclamando? E sinto mais arrepios e gemo em sua boca quando ela estimula meu mamilo com a outra mão. E sobe a mão e roda pela glande lentamente e desce rápido, me fazendo estremecer e depois sobe lentamente e faz o mesmo.

E depois ela desce e fica massageando as bolas, me fazendo estremecer ainda mais e sobe a mão e arranha de leve as costas e desce e aperta minha bunda, roubando meu ar ela sorri e me morde a boca e me beija e morde meu pescoço todo. E desce mais aquela mão e fica brincando pela minha bunda e de surpresa passa a mão pela minha fenda e roda em meu buraco.

— Bia!! – reclamo um pouco arfante.

— Que? – fala se fingindo de inocente. E roda mais os dedos nele.

— Aaah, tira a mãoo daí. – falo tentando parecer irritado, mas falho miseravelmente.

— Porque? Que eu sei que você adora. – fala rouca em meu ouvido.

— Que...!? – falo espantado pra ela.

— Você acha que eu não sei do seu passado? – fala maliciosa, pressiona nele e depois tira. – Eu sei que você é bi... ou era. – fala sorrindo.

— Como você...? – falo quase me engasgando.

— Tenho minhas fontes... – fala me olhando maliciosa. – Brincadeira. Eu soube que você era bi e que adorava... – fala e depois sussurra na minha orelha. – dar a bundinha. – fala e depois ri da minha cara. – Relaxa, disso não tenho ciúmes, só não gosto muito da... concorrência. – fala sorrindo de lado.

— Como... quando... onde... porque... – balbucio espantado e ela ri.

— Calma delicia, não encrenca, eu soube, fiquei um pouco bolada no inicio, mas quando vi que você gostava de mim de verdade, deixei pra lá. Porque te amo, acima disso tudo. – fala com um sorriso doce.

— Ahamm, é te amo sim... – falo surpreso pela declaração. – deixei aquilo pra lá a muito tempo, nem olho mais pra ninguém, só pra você... – falo com um sorriso, que sei que ela se derrete.

— Ooonnt gatinho. – fala e me da um selinho longo.

— Você não liga mesmo? – pergunto receoso.

— Não. – fala simples com um sorriso. Mas depois ela solta um sorriso malicioso da mulher gato. – Mas, quero te proporcionar esse prazer.

—What !? – falo espantado pela sua mudança repentina.

— Eu que quero te comer gostoso. – sussurra em meu ouvido, que me arrepia.

— Eeee... como vai fazer isso? – pergunto arrepiado.

Ela abre um grande sorriso malicioso, como se esperasse por isso, se abaixa e pega algo de uma bolsa que tinha ao lado da cama. E me espanta que ela um consolo de borracha... com mais alguma coisa. E eu arregalo os olhos e nem consigo dizer nada, só movendo a boca.

— Caalma lindo, não vou fazer nada que você não queira. – fala sussurrando em meu ouvido. – E isso serve para os dois, que é uma calcinha com um pênis na frente e mais isso por trás, que me toca também. – fala e fica mostrando aquilo pra mim.

— Mas, mas, isso ai... da certo? Não... sei... – falo ligeiramente assustado com aquele negocio monstro, bem ele era de tamanho médio, poderia... ah para...

— Você não quer? – faz uma carinha de tristeza, mas depois sorri. – Vai, deixa eu te dar esse prazer também.... deixa. – fala rouca e me beijando o pescoço e me arrepiando e me faz estremecer quando pega em meu membro, que mal tinha abaixado. – deixa...? Me deixa entrar no seu rabinho lindo...

— Aaah, covardia a sua me convencer assiiiim... – falo estremecido.

Ela sorri em meu pescoço e me masturba mais rápido um pouco e depois desce e pressiona de leve minha entrada e não consigo não me estremecer quando ela roda o dedo por ele e pressiona de leve, me estimulando e mordo a boca tentando conter os gemidos, ai porcaria, tinha me esquecido que isso era bom. E ela começa a pressionar mais e não consigo conter um gemido.

— Aaaah, paraa... para... – falo gemendo.

— Quer que eu pare mesmo. – me fala rouca.

— Ah, droga, para. – falo arfante, ela ri e tira o dedo. – Ok. Ai porcaria, pode... fazer. Vou parecer uma virgenjinha falando assim... mas vai devagar. E droga, realmente gostava disso, mas faz muito tempo... – falo vermelho.

Ela da um sorriso maior ainda e me da um grande beijo.

— E eu como um cara falando... vou ser carinhosa contigo. – fala e depois ri.

— Eeerr... e tem outra coisa ai... pra ajudar? – pergunto rubro.

Ela sorri ainda mais e se abaixa e pega um lubrificante da bolsa. E sorri maliciosa pra mim. Ela pisca e veste aquele negocio e ela ainda tinha um zíper na parte de baixo de sua roupa e se encaixa nele. E vem pra entrar em mim.

— Aah, espera... – falo agoniado e ficando vermelho depois. – Primeiro... faz com... os dedos... – falo envergonhado e ela sorri.

— Tudo que meu Batman quiser. – fala ronronando.

Ela passa o lubrificante nos dedos e depois abaixa na minha entrada e fica rodando e pressionando e olhando minha reação. Eu mordo a boca pelo toque gelado e balanço a cabeça que ela poderia ir. E ela entra com um dedo devagar e dói um pouco no inicio e depois ela vai fazendo vai e vem com o dedo devagar, até me sentir relaxar contra ele e consinto e ela coloca outro, que dói mais e mordo a boca pra não gemer alto e ela vai colocando e saindo até eu me acostumar mais e eu mecho a mão e ela olha e repete o que eu faço e quando me acostumo mais separo os dedos e ela faz o mesmo e eu gemo com aquilo e ela sorri e os vai abrindo e fechando dentro de mim.

E a dor vai passando e ela vai indo um pouco mais rápido e aceno que ela poderia ir como quisesse e vai indo mais rápido e indo mais fundo e mordo a boca, porque vai ficando bom. E quando sinto ela esta indo rapidamente e mais fundo e eu gemendo baixo e a cabeça arqueada. E ela estimulada com isso vai mais fundo e quando vai novamente e me acerta a próstata e dou um grito e faz novamente e me estremeço.

— Ah! Me acertou, ah, faz de novo. Continuaah!! – falo gemendo.

Ela da uma risadinha e continua a ir rápido e fundo e me arqueio pra trás, me estremecendo e gemendo baixo, ela me acertando toda vez, ah... isso é bom... é muito bom...! tinha até esquecido isso... e mordo a boca pra não gemer alto e ela vai indo cada vez mais rápido. E se aproxima e me beija abafando meus gemidos e fazendo um duelos de língua, explorando minha boca com a sua e me morde a boca e solta devagar quando o fôlego some e fica me mordendo e lambendo o pescoço. E diminui, antes que eu goze só com aquilo.

— Batman quer mais? – questiona rouca e eu balanço a cabeça um pouco agoniado. – Agora posso ir com o brinquedinho? – sussurra quente.

Fala e me lambe o pescoço e lento mais me tocando ainda e eu ainda um pouco delirante com aquilo e ela repete a pergunta e tira os dedos e eu me arqueio respirando rápido e balanço a cabeça.

— aah, espera, ah, não sei... – falo olhando pra ela, um pouco receoso.

— Aaah, vai... deixa... vai ser gostoso... – fala e se aproxima de mim me beijando em todos os lugares me arrepiando e me masturbando devagar. – Nisso, faz de conta de que não sou a mulher-gato... faz que sou... o Robin. – sussurra rouca e quente em minha orelha me arrepiando.

— há, não Robin não! – falo rindo.

— Humm, fica mais legal assim... não diziam sempre coisas deles? – fala maliciosa e me masturbando lentamente. – Imagine aquela sunguinha verde sex, apertadinha naquela bundinha gostosa. Aquelas cochas delineadas... aquele tanquinho sarado, com aquele coletesinho apertadinho, mostrando tudo... humm... – e quanto mais falava aumentava o ritmo e me lambia a orelha, pescoço, falando sensual na minha orelha. – Hum, não gosta do rabinho do Robin.

— A para, ele não... - falo rouco– É quase praticamente incesto aquilo, meio pedofilia, se eles se pegassem, coisa parecida... e eeeles são praticamente família. E também aah... – tento falar, mais ela me lambe a glande.

— Hum? Também o que? – fala maliciosa.

— aaah, e-ele teve um monte... de Meninos Prodígios com eele... – falo tentando falar sem gemer, mas estava meio difícil.

— Humm, Batman tarado... brincadeira... que tal o Asa Noturna? Ele tá adulto e tá gostosinho... – fala maliciosa e diminuindo com a mão.

— Hãn? – falo com sobrancelha arqueada.

— É ué, você pode gostar da mulher gato e eu não posso gostar do Asa? – fala maliciosa. – Hun? Posso ser ele? – fala e me pega novamente. – Hun? Deixa o Asa pegar o Batman. – sussurra sensual.

— aaah, droga. Pode... Mas, põe lubrificante nisso ai... – falo baixo e ela sorri.

Ela pega o lubrificante e o besunta todo e me olhando maliciosa, passa por ele, como se estivesse se masturbando. Ela sorri maliciosa e se cola em mim e me morde a orelha e encosta aquilo no meu membro e o fica rosando no meu e mordo a boca pra não gemer que aquilo era muuuito bom.

— To fazendo certo? – questiona maliciosa e só balanço a cabeça. – O Asa adora fazer isso no morceguinho, não é? – fala rouca em minha orelha.

— Morceguinho? – falo fazendo um careta, mas gemo baixo depois e ela da um sorriso de lado.

— Ah, o batminho não gostou? – fala e morde a orelha me arrepiando.

— Ah fala assim não, ninguém fala dele assim, só aquela praga doida do coringa. – falo gemendo.

— Oh, ops, desculpe, meu Morcegão! – fala arredondando na palavra.

— Ah, repete. – falo me arrepiando.

— Hum, Morcegão. Que delicia que tá isso não tá? – fala manhosa.

Só balanço a cabeça arrepiado e ela me beija profundamente e gemo em sua boca quando ela masturba os dois membros e ela sorri no meio do beijo e fica passando a mão em meu corpo me arrepiando e quando sinto ela tinha tirado os meus braços esticados para cima da cabeça mais soltos e me arranha de leve e passa os dedos em meu mamilos me provocando.

— Nem tente enrolar, que o Asa quer entrar pra dentro do Batman... – fala rouca.

— Humm, descobriu... – falo brincando.

— O Batman quer que o Asa o preencha? – fala rouca e seus dedos novamente entrando em mim.

— Aaah, o Batman quer... – falo estremecido. – Mas, vai devagar no inicio. Desacostumei... – falo sorrindo de lado.

— Safadinho... – fala maliciosa.

Ela entra mais com os dedos e faz tesouradas por dentro e  sai rodando os dedos, me fazendo grunhir. Enfia mais um pouco e sai e se coloca mais pra cima de mim e coloca a ponta da glande em meu buraco e fica me provocando de entrar e depois tira e fica rosando nele e vou me tremendo e ela vai me fazendo querer mais ainda.

— humm, entra Asaa!! – falo me contorcendo.

— Hum, quer? Quer que eu te foda gostoso quer? – fala fazendo voz mais rouca, me fazendo sorrir.

— Quero, me fode Asa, me fode, forte e fundo. Vem. – falo rouco, quando ela faz ele roçar mais em mim.

E ela vai entrando devagar e eu arfo com a dor e trinco os dentes pra não gemer de dor e balanço a cabeça pra continuar e vai entrando aos poucos e parece que vai me abrindo ao meio e mordo a boca forte.

— Tudo bem? Quer que eu pare? – fala um pouco preocupada.

— Não... só espera... um pouco. – falo arfando.

E ela para e fica me esperando a dor passar, fico algum tempo com aquilo dentro de mim, me preenchendo todo. E aos poucos a dor vai passando e ela ajuda me masturbando e fica uma mistura de dor e prazer e ela vai indo rápido aos poucos e a dor vai passando e me acostumando com aquilo dentro de mim. E balanço a cabeça e ela forca mais um pouco e depois retira lentamente e ficando só a cabeça e vai saindo dolorido, fica um pouco fora e depois entra lentamente e fica um pouco e depois sai e vai fazendo um lento vai e vem, entrando cada vez mais, até que o prazer ganha da dor, enquanto ela me masturbava.

E vendo que eu não estava mais gemendo de dor, vai aumentando a velocidade e ela vem pra cima de mim e me beija longa e profundamente e vai me estocando mais rápido e forte e sua língua quase pra dentro de minha garganta abafando meus gemidos, que ficavam cada vez mais altos e ainda me masturbava, me levando ao delírio e vindo cada vez mais forte pra dentro de mim. E numa estocada mais profunda ela acha minha próstata que envia choques de prazer por todo meu corpo e me estremeço e me arqueio pra trás, gemendo alto e girando os olhos.

— Aaaah, achou Asa, achou... continua, aaah, não paraa... – falo gemendo alto.

Ela da uma risadinha em meu ouvido e continua indo rápido, indo pro mesmo lugar, me fazendo contorcer e gemer cada vez mais alto a cada estocada.

— Gosta assim? Do Asa de comendo forte assim? Fundo? – fala em minha orelha.

— Aaah, sim Asa, maaaais Asaaaa... – quase grito, girando os olhos.

Ela me lambe a orelha e vai ainda mais rápido e fundo, mal me deixando e me masturbando no ritmo das estocadas, me fazendo arquear mais pra trás, praticamente gritando de prazer. E ela desce e me lambe os mamilos, aumentando os estímulos e me fazendo gritar mais ainda e ela lambe com a língua toda e suga avidamente e depois com a ponta da língua o lambe rápido e depois suga mais forte, enquanto fricciona o outro e depois muda e estimula o outro e o lambe e suga com vontade, morde de leve e puxa devagar e o solta e depois volta a sugá-lo, me fazendo delirar. E sinto meu clímax chegando rápido.

— aaaahhh, eu n.... voooou... – grito agoniado.

— Isso goza pra mim Batman. – sussurra rouca e indo ainda mais rápido. – Goza pro Robin, goza. – sussurra dentro da orelha.

E nem consigo falar nada, quando ela me morde e sopra a orelha e me estoca forte em meu ponto e não agüento mais e me contorço e gozo longamente em sua mão e espirrando nela, me arqueando pra trás, girando os olhos e gritando o quanto consigo, me contorcendo em prazer.

Fico alguns segundos arqueado e depois desabo na cama, mais mole que gelatina, mal conseguindo respirar pelo orgasmo e fico parado tentando fazer os batmentos de volta pro lugar e ela vem e me beija longa e profundamente, explorando cada canto de minha boca e a morde e solta devagar quando o fôlego some.

— Aah, falar do... Robin foi... covardia... – falo fraco.

— Eu sei... e você gostou... – fala maliciosa.

— Eu n... – falo, mas desisto pela sua cara.

Ela sorri e tira a mão de mim e lambe a mão que ficou melada, me fazendo acordar novamente só com isso. Eu gemo me arqueando pra trás, desabando no travesseiro, mas ela mal me deixa respirar, quando me estoca profundamente e que toca na minha próstata, me roubando o ar, num gemido profundo. E me estoca mais duas vezes no mesmo lugar, me fazendo contorcer ainda mais.

N/A: (Imagine aqueles gemidos dos jogadores de tênis, então foi o dele. ;p )

— Aaah, Asaaa, que... aaah... – balbucio e me estoca novamente e ela da uma risadinha maléfica.

— Asa? Você caiu novamente em meus truques Batman... – fala e da uma risada histérica.

Confuso, olho pra ela e ela tinha borrado o batom para os lados e me olhando com um sorriso largo.

— Coringa? – falo gemendo e ela me estoca fundo novamente.

— Sempre fui eu morceguinho... e agora eu o tenho onde sempre quis... – fala insana/o. maluca!

— Aaah, me solta seu maluco! – falo entrando no jogo.

— Agora que esta ficando bom? E vou te torturar até você admitir que gosta de mim. – fala em minha orelha e me estocando.

— Aaaah... nuuunca... – falo gemendo.

— Então vou ter que apelar, até fazer você admitir que gosta. Que sempre gostou de ficar me caçando por ai, por que gosta de mim. – fala e solta outra risada.

— Seu louco, nunca diiireei isso...- falo tentando conter os gemidos, gostando daquilo.

— Então vamos ver se não. Vou te foder tanto, até fazer você desmaiar de tanto gozar e depois vou te foder novamente até você se render. – e solta sua risada sinistra e louca, que agora percebi que é dele e que vinha de seu celular.

Tento falar, mas o coringa vai mais intensamente e pega em meu membro e o aperta e me masturba o mais rápido que consegue, me fazendo contorcer intensamente.