História Melhor jeito de fazer as pazes - Dr Frio

Bufo e fico todo levantado e arrepiado esperando ela voltar. Mas esperando me pus melhor na cama e fechei os olhos e tentei relaxar melhor meu corpo, que poderia vir de tudo dessa maluca. Depois de uns minutos que quase durmo, sinto algo gelado passando pela minha perna, me arrepiando e logo abro os olhos, ela tinha mudado a mascara pra uma branca e estava com uma toca de um casaco de frio.

— Não esperava por isso, não é Batman? – fala com uma voz meio fria, mas com um sorriso.

— Han... Doutor Frio!? – falo espantado.

— Exatamente. – fala rouca.

E pra me deixar doido pega aquilo frio da mão e coloca em cima de meu mamilo e me estremeço completamente e arrepiado.

— Você vai pagar pelo que fez com a minha mulher. – fala sinistro.

— Mas eu n... – falo me tremendo.

— Silêncio, que agora você é todo meu... – fala sério mais malicioso.

E eu grito alto quando encosta aquilo em meu membro me estremecendo, mas me excitando ao mesmo tempo.

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Me arqueio gemendo quando ela deslisa o gelo por meu abdômen, me fazendo contrair, me estremecendo todo, sobe e gira pelos mamilos me fazendo arquear gemendo alto. Ela sobe em cima de mim e os suga com sua boca quente, me fazendo arquear gritando e girando os olhos e me sentindo mais que duro.

Ela sente isso e desce com o gelo por meu corpo e me masturba com a mão gelada me fazendo gritar, enquanto se saboreava de meus mamilos tornando os gelos entre eles, quase me fazendo gozar só com isso.

E não achando razoável, o morde com vontade quase o tirando do lugar pra depois sugar com vontade e o gelo, ela o deixa rodeando minha glande, praticamente a deixando congelada, nem me deixando mais pensar.

Ela se abaixa, me sugando e mordendo cada pedacinho de minha pele, que deixaria marcar depois e me deixa respirar e me abocanha com sua boca quente em meu membro congelado, me fazendo gritar, tirando resto de minha sanidade, fazendo um intenso vai e vem, me 'descongelando'.

Não aguento quando ela sai me sugando forte e gozo longa e intensamente em sua boca, gritando o quanto conseguia e ela me chupando até não restar mais nada pra dentro de mim. Fico longos segundos aqueado e desabo molemente na cama, mal conseguindo respirar.

Me estremeço quando ela me suga saindo e me lambe todo, pra depois subir saboreando meu corpo, me arrepiando, suga meus mamilos com vontade, me fazendo arquear e gemer baixo, sobe e me beija intensamente, me fazendo sentir meu gosto, fazendo uma dança de línguas. 

— gostou? - falou sorrindo.

— sim... - falei num gemido baixo. - muito ma você. - falo quase sem fôlego. 

— você ainda não viu nada. - fala voltando a falar gélido, o que me arrepia. - confesse o que você fez batman. - fala sério. 

— não, não fiz nada! - falo, mas ele nem liga. 

— então vou te fazer confessar, custe o que custar. - fala ameaçador, o que me estremeço. 

Nem me deixa falar e sobe minha máscara,  bloqueando minha visão o que me deixa mais nervoso ainda. Ele morde meu pescoço me arrepiando, se afasta um pouco e ouço barulho de plástico e depois sinto sua mão gelada por meu corpo, mas parecia que era uma luva, por parecer mais grossa,  que ela não aguentaria esse gelo todo.

Abaixa a mão e pega em meu membro o manipulando gelado, me fazendo arfar,  fazendo um lento vai e vem me torturando com a lentidão, depois abaixa e os penetra dentro de mim, me fazendo gritar, ela solta um riso e vai mais rápido, vai ver depois. 

Tira a luva, me abre as pernas ainda mais e cai de boca em minha entrada, me fazendo revirar os olhos, por sua boca quents em minha entrada fria. Ela passa as mãos por minha coxas, subindo lentamente pelo caminho, me fazendo contrair e piscar com ela me penetrando com a língua.

Aperta minha virilha, sobe e massageia minha bolas, me deixando doido, sobe a mão e me manipula rapidamente, me fazendo pular em cima da cama enquanto ela me penetrava com sua língua, tirando o resto de minha sanidade. E morro de vez quando ela substitui, me engolindo com fome e vontade e me penetrando com os dedos rapidamente. 

Não aguento quando ele toca em meu ponto e gozo intensamente e ainda me masturba até não restar nada dentro de mim e desabo mole e arfante na cama, mal conseguindo pensar. Mas ouço um som de plástico rasgando o que me confunde.

E no segundo seguinte, grito o mais alto que consigo quando ele me penetra com seu membro congelado em meu interior fervente e meus olhos giram em órbitas quando gozo novamente quando mal havia me recuperado e até ouço ela ficar surpresa com isso, mas nem ligo com meu corpo se convulsionando abaixo de si e realmente vendo tudo preto a minha volta, apagando alguns segundos.

— tudo bem ai? - ela fala um pouco longe e tocando meu rosto preocupada. 

Só balanço a cabeça num mais ou menos e ela solta um risinho, se abaixa e me beija lentamente, me deixando recuperar mais um pouco, passando a mão de leve por meu corpo, fazendo um rastro quente.

— posso? - pergunta suave. E afirmo lentamente e ela sorri. - viu bat, o castigo que lhe por não me contar a verdade!? - pergunta frio.

— percebi... - falo meio fraco.

— então vai ter muito mais se não me contar a verdade. - fala ameaçador. 

E no segundo seguinte, sai e me penetra forte, -mas um pouco delicado por meu estado - me fazendo gemer. Reviro os olhos quase pra dentro da cabeça quando estoca em meu ponto já bem sensível, me contorço e percebo uma coisa acontecendo, boa de ótima.

As amarras que ela me pôs estavam afrouxando... por aquele movimento todo que fiz antes, quase sorri por isso, mas não deixei ela perceber e me agarrei firme nas grades, me deixando levar pelo prazer e ainda pensando lá muito longe de como revidar o que ela estava fazendo comigo.

Ela se abaixa e me beija gelado, dei um gemido e fazemos uma guerra de línguas com o gelo no meio, pra ver quem fica com ele, mas ela que vence por meu estado que mal conseguia pensar. Ela morde minha boca e vai descendo com o gelo, passando por meu pescoço, me arrepiando com sua língua gelada.

Vai abaixando devagar, derretendo o gelo em minha pele fervente, me arrepiando em todos os poros, abaixa mais e abocanha meus mamilos, me fazendo delirar, roda sua língua gelada e depois me suga com vontade, me morde de leve e o puxa, pra logo soltar e voltar a chupa-lo, enquanto brincava com o outro, girando e puxando de leve, o esquentando e enquanto me estocava lentamente, mas acertando meu ponto.

Ela troca e o lambe com a língua toda, sua língua fria contra meu mamilo quente e me arqueio gemendo alto, não me aguentando e gozo intensamente e indo ainda mais com ela me estocando mais rápido e me manipulando com sua mão gelada, me fazendo revirar os olhos quase pra dentro da cabeça pelo orgasmo.

Fico longos segundos arqueado, sentindo a intensidade do orgasmo e depois desabo mais mole que gelatina na cama, mal conseguindo respirar. Me sentindo nas nuvens e me estremeço quando ela sai de dentro de mim lentamente, por meu estado. Se abaixa e me beija de leve, ainda com a boca fria, saboreando o gosto do outro.

 - Quer água? - questiona.

Sorrio e afirmo, ela me da um selinho e sai de cima de mim e vai pegar a água numa pequena jarrinha que trouxe e a coloco num copo, me aproveito disso e me solto mais, ela volta e finjo que não fiz nada, ela me ergue um pouco e me ajuda a beber e até me sinto um pouco melhor com isso.

Ela o coloca no criado mudo, pega uma toalha e me limpa, que eu estava todo melado e nela também e a coloca em cima da cadeira, volta e se deita em cima de mim, me da um selinho e se deita ao meu lado, com um sorriso de lado, de um jeito que iria aprontar.

Fica em cima de mim e me beija de leve mas profundamente, mecho os braços e consigo soltar das amarras sem que ela perceba, que finjo ainda preso ali, agarrado a grade, me deixando recuperar  e o corpo voltando ao normal aos poucos, que não ia ficar barato pra ela. Me estremeço quando ela abaixa e beija meu mamilo.

— então, o batminho já se recuperou? - fala manhosa e maliciosa que nem uma gata que era e aquilo me atiça.

— não... - falo me fazendo de derrotado e ela sorri.

— meu batman não quer mais? - fala me provocando lambendo minha orelha me arrepiando e me soltei dali sem que ela percebesse.

— não. eu não sou o batman. - falo a olhando sério.

Ela se impressiona, abaixo os braços que doem um pouco por estarem tanto tempo pro alto, mas nem ligo, a pego de repente a girando e a colocando abaixo de mim, ela solta um ofego fino, com olhos arregalados com um tico de medo.

— que...quem é... você então? - balbucia e sorrio predador.

— Bane vai foder gatinha, foder forte e fundo, até ela não ter forças pra mais nada. - falo perigoso e meio lerdo que nem ele em seu ouvido, que a arrepia por inteira pelo que eu possa fazer.

Abaixo e a beijo forte e com vontade, quase quebrando sua boca e enfiando a língua até onde conseguia, a fazendo gemer e se arrepiar toda e deixo seus pulsos presos na cama, sem poder se mexer.