História Memoria Perdida - Inuyasha

Já fazia mais de 2 horas que eu estava preso na empresa resolvendo assuntos de vendas estrangeiras, meu pai já tinha se retirado para casa, e eu já estava me arrependendo de não ter indo com ele para casa.

- Senhor Taisho. - Minha secretaria aparece na porta. – O senhor ainda vai precisar de mim? – direciono a minha atenção para ela, observando bem o modo como ela estava vestida, assim prestando atenção na sua roupa um “pouco” vulgar, se ela se abaixasse dava para ver o seus peitos todinho.

“Como eu nunca tinha percebido isso antes, simples Inuyasha, você não presta, mas atenção em nenhuma mulher depois que terminou com Kagome.”  

Balanço a minha cabeça em um modo de repreensão, depois dessa minha analisada na minha secretária, eu acho que não preciso de ajuda nenhuma, só preciso volta para casa.

- Não Hanna, eu não preciso de ajuda, já estou perto de terminar aqui, você já pode se retirar. – falo com a minha atenção nos papeis.

- O senhor trabalha de mais, devia curtir mais a vida, como sua secretária e amiga eu me preocupo com você, senhor Taisho. - Quase pulo da cadeira, quando sinto as suas mãos no meu ombro, já estava me afastando quando sinto lábios no meu pescoço.  

“Que danado é isso, eu lá lhe dei essa intimidade.”

- O que você acha que está fazendo Hanna? – Falo me levantando da cadeira e me afastando de perto dela. – Você por acaso esta louca?

-Louca? Só se for por você, eu passei esses anos todos tomando coragem para chamar sua atenção, senhor Taisho.

- Hanna eu sou casado!

- Que eu saiba você esta divorciado a mais de um ano.

- Tanto faz, eu só não estou disponível para outro relacionamento e outra eu voltei com a minha esposa.

- O que?

- Por favor, Hanna, se retiro da minha sala, amanhã nos conversamos sobre essa sua atitude, vá para a sua casa e pense bem no que você tem a me dizer amanhã. – Parecia que ela não entendia ou não escutava nada do que eu dizia.

- Por que vocês voltaram, já fazia anos que ela tinha ido embora. – ela falava mais para ela do que para mim. –Ela te traiu e você ainda a perdoa?

- Olha Hanna, você é a minha secretária há anos, a única pessoa que sabe sobre a traição da minha esposa, mas entenda uma coisa, eu nunca te dei autorização para se meta na minha vida, nossa relação sempre foi a mais profissional possível. – falo já arrumando as minhas coisas para poder se retirar do escritório. – Poderia, por favor, sair, pois já vou fechar o escritório. – falei abrindo a porta e logo ela saiu da sala indo até a sua mesa.

- Outra coisa senhor Taysho. – Ela falou se aproximando – Chegou um envelope para você. – Falou me entregando o envelope e logo saindo do escritório.

*****

Já estava dentro do carro me dirigindo para a minha casa, estava nervoso deste a hora que eu li o conteúdo do envelope, isso tinha que acontecer logo agora, parecia até ironia do destino.

Chego em casa, me direcionando para a cozinha para conversa sobre o envelope com a senhora Iza.

- Mãe!

- Inu.

- Mãe a senhora está sabendo do casamento do Kouga?

- Sim. – ela falou sem nem olhar para mim.

- E não me avisou mãe! – Chamei-a para ver se sua atenção vinha para mim.

- Olha filho, eu não sabia que o casamento do seu irmão era tão importante assim para você, já que faz anos que vocês não se falam, que supressa ele te convidar para o casamento dele. 

- Boa noite Inuyasha. – Kagome entrou na cozinha sorrindo para mim.

- Boa noite Kagome.

- Vai ter casamento, ouvir sua mãe falar sobre algo. – Kagome comentou sobre o assunto mais temido por mim.

- Sim meu irmão, mas novo vai casar, mas me fala sobre você, como foi o seu dia. – Falei a tirando da cozinha, mas parei no meio de cominho para falar com a mãe. – Ainda precisamos conversar sobre isso.

- Concordo plenamente, e eu também acho que você deve contar logo para ela. – me arrepiei todo com a possibilidade de contar sobre aquilo para a Kagome, mas se nos vamos para esse casamento ela vai ter que saber de tudo.

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- Alo.

- Eles voltaram, Inuyasha e Kagome voltaram. - houve um silêncio do outro da linha telefônica. – Vocês me disseram que ela estaria morta.