Olá, meu nome é Joanne. Sou filha de Annie.
Minha mãe não sobreviveu. Ela nunca chegou a ser atendida por médico algum. Eu mesma tive medo e quase caí ao ver uma enfermeira perto de mim. Aquela memória do dia em que fomos capturados ainda doía muito.
Meu pai morreu seis meses depois por conta de pneumonia pega na noite em que fomos libertados. Antes de morrer, meu pai falou:
“Eu tive sorte.” E sorriu. “Eu poderei falecer com a memória da liberdade em minha mente”.
Quando ele morreu, eu não soube por que eu, sozinha e sem família, deveria viver. Mas bem, eu estou livre. Eu estou viva. Eu estou finalmente vivendo. E isto é motivo o bastante.
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