Meu filho, Brás Cubas, desde de criança era um menino travesso. Eu chamava-o de “menino diabo” por casos como ter batido em uma escrava por negar um doce a ele e andar a cavalo em um menino escravo.
Brás tinha se apaixonado por Marcela, uma prostituta que estava com ele apenas por interesse. Ele a presenteava com jóias frequentemente, até quando decidi enviá-lo para Portugal, onde ele estudaria e talvez melhoraria o seu comportamento e ,desse modo, ele pararia de gastar dinheiro com presentes para Marcela.
A mãe de Brás enfrentava graves problemas de saúde. Logo enviei-lhe uma carta pedindo para ele voltar depressa, pois assim ainda a encontraria com vida. Voltou ao Rio de Janeiro e conseguiu reencontrá-la, porém em pouco tempo morreu.
Depois desses tristes fatos, eu queria que Brás se tornasse um político. Também pretendia casá-lo com Vigília, a filha do Conselheiro Dutra. Brás aceitou a proposta com algumas condições: “Contanto que não fique obrigado aceitar as duas. Creio que posso ser separadamente homem casado ou homem público…”.
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