Pobre Brás cubas, morreu solteiro, de doença terminal. Mesmo eu, sua irmã, não tive a chance de aproveitá-lo ao máximo.
Há muitos anos brigamos pela herança de nosso pai. Fico feliz de deixar estas brigas para trás, podendo viver com ele pacificamente até o dia de sua ruína.
Cotrim, por sua vez, sempre ao meu lado. Na disputa pela a herança, chegava a discutir com Brás, caso necessário. Isso aconteceu até o dia de nossa reconciliação, quando voltamos a nos tratar como parentes. Nesse dia, Brás acabou conhecendo minha filha: Sara. Ainda lembro de Cotrim e eu falando para Brás que queríamos ter sobrinhos.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.