1. Spirit Fanfics >
  2. Memories >
  3. Revenge

História Memories - Revenge


Escrita por: chaoswnu

Capítulo 6 - Revenge


Ao entrar em casa encontrei as meninas espalhadas cada uma em um sofá da sala.

— Voltei — disse ao me aproximar e me sentar na poltrona que havia na sala.

— Como foi lá? — perguntou Dani se sentando no sofá.

— Foi bom... — dei uma pausa e depois continuei — Bieber é o cara que minha mãe pediu para eu procurar. — eu digo e todas me olham surpresas.

— Como sabe? — dessa vez Avalon pergunta.

— Ele se chama Justin Drew Bieber mais conhecido como Justin Bieber. — respiro fundo e continuo — Justin é também o cara que me salvou e me entregou a Diana para que ela cuidasse de mim. — digo e todas me olham espantadas com tamanha revelação.

— Como você reagiu? — Phoebe perguntara curiosa.

— Eu chorei ao constatar quem ele era. — disse ao meu lembrar da cena e contei a elas o que ele falou palavra por palavra. — Há quartoze anos atrás meus pais vieram do Brasil a Atlanta para pedir ajuda aos pais dele para me proteger, acontece que nesse mesmo dia só que de madrugada tanto quanto os meus pais foram assassinados os dele também foram, sobrevivendo assim somente nós dois.

— Caramba Holland. — falou Dani surpresa.

— Eu sei... Eu não sei como consegui administrar isso...Continuando ele me perguntou esperançoso se eu me lembrava do que houve quando éramos crianças. E sim eu me lembrava, acabou que eu falei o apelido que dei para ele.

— E qual é o apelido? — pergunto Phoebe.

— Jay porque quando eu era criança tinha dificuldade de falar Justin. — disse dando risadas. — Depois que ele confirmou, e eu trouxa chorei e ele me abraçou e disse, que a partir de hoje ele nunca mais iria sair de perto de mim.

— Caramba Holly, quem diria que o cara do racha sério o seu protetor em.

— Pois é não é. — eu digo suspirando. — Apesar de eu ter conhecido Justin eu preciso descobrir quem matou meus pais. Tanto meus pais biológicos quanto Diana.

— Sabe que se precisar estaremos aqui para te ajudar no que for preciso. — Avalon falara.

— Eu sei. Obrigada, acreditem em mim eu posso ir até o inferno, mas vou achar o assassino deles tanto os dos meus pais quantos os dos pais de Justin.

Mais tarde, já a noite em meu quarto peguei um dos meus notebooks e fiquei trabalhando em um novo site de apostas. Depois resolvi mandar um email a Chaz que me respondeu rapidamente e me mandou o número de Justin.

~Phone On~

— Bieber

— Justin sou eu Holland, preciso saber o nome de nossos pais.

— Como conseguiu meu número?

— Chaz. Agora rápido fale o nome de nossos pais.

— Seus pais se chamavam Tereza Grey e Richard Grey, meus pais se chamavam Pattie Malette e Jeremy Bieber.

— Ótimo! Obrigada.

 ~Phone Off~

E assim finalizo a ligação com Justin.

Quando comecei a pesquisar eram exatamente 10:00 da noite, e ao terminar vi que não tinha nada demais nos sites. Decido então ir até a delegacia que cuidou do caso da morte de meus pais na manhã seguinte.
Mas antes de dormir me lembro da Deep web e lá pesquiso o assassinato de meus pais e dos pais de Justin.

"Tanto o casal Grey como o casal Bieber foram assassinados por vingança."

Diz uma fonte próxima dos casais.

"Tudo indica que foram seu ex-sócios Colton Tristan, Hayden Oliver e Carson Dominic.
Dizem que eles os mataram para ficar com o tráfico de ambos os casais e dividiram entre si.
Não se sabe nada da filha do casal Grey, nem se ela está morta ou viva.

Era o que dizia na deep web, olhei o site mais pra baixo e havia fotos de meus pais e dos pais de Justin ainda vivos.

Já com sono resolvi dormir pois eu queria ir cedo a delegacia.

The next day

Ao acordar no dia seguinte tomei banho me arrumei rapidamente e fui para delegacia no carro que ganhei de Justin no racha. Ao chegar a delegacia pedi para falar com o inspetor do caso de meus pais da época que eles morreram.

— Quero falar com o inspetor Jacob Radcliffe. — falei para homem que estava atrás do balcão digitando alguma coisa em seu notebook.

— Quem é você? — perguntou ele sem me olhar.

— Sou Holly Grey, filha de Tereza Grey e Richard Grey assassinados a quartoze, quinze anos atrás junto com o casal Bieber. — ao dizer isso o homem parou de digitar no computador e olhou para mim perplexo.

— Impossível a filha do casal Grey está morta.

— É aí que o senhor se engana estou viva. Agora anda logo onde está o inspetor Jacob Radcliffe.

— Estou aqui. — a voz de um homem diz e eu me viro para trás.

— Eu mesmo, em que posso ajudar a senhorita? — ele pergunta e eu me aproximo.

— Sou Holly Grey, filha de Tereza Grey e Richard Grey. — eu digo, ele me olha surpreso.

— Vamos para meu escritório. — ele diz e eu o sigo. — Filha dos Grey? Como?

— Justin Bieber me salvou antes que eu pudesse ser morta.

— A sim o filho dos Bieber, mas o que você faz aqui?

— Quero saber tudo o que o senhor descobriu sobre a morte de meus pais.

— O caso foi arquivado sinto muito não posso lhe informar nada.

— Eu só preciso saber o que o senhor descobriu.

— E eu estou lhe dizendo que não posso falar nada sobre esse caso. — ele diz e desvia os olhos dos meus.

— Okay, eu não preciso da sua ajuda mesmo, tenho outros meios. — digo me levantando da cadeira que a pouco tempo eu havia me sentado.

— O que a senhorita está querendo dizer? — ele questiona-me levantado de sua cadeira.

— Como você mesmo disse o caso foi arquivado, e você não pode falar nada. — eu digo e com isso saio de seu escritório.

Ao sair da delegacia entrei em meu carro e fui direto para a casa de Justin.

— Holly. — ele diz sorrindo para mim.

— Podemos conversar? — pergunto entrando em sua casa.

— Claro. — ele diz e me acompanha sentando-se no sofá.

— O que sabe sobre a morte de nossos pais? — pergunto curta e grossa.

— Apenas o que os jornais disseram. — diz ele desviando o olhar de mim.

— Está mentindo. — concluo. — Vou repetir a pergunta, o que você sabe sobre a morte de nossos pais?

— Já disse, apenas o que disseram nos jornais. — ele diz olhando para mim, porém o vejo seu olhar hesitar. Me levanto do sofá e caminho até a porta, antes de sair me viro para ele.

— Tem certeza que não vai me contar? — questiono, entretanto ele não fala nada apenas se cala e é com o seu silencio que tenho a confirmação da resposta para minha pergunta, ele não me dirá nada. Me viro para porta e saio de sua casa entro no carro novamente e sigo para a minha casa.

Quando chego em casa percebo que ainda é 13:00 da tarde e que eu praticamente passei a manhã inteira fora de casa.
Subo para meu quarto, tiro minha roupa e coloco o pijama que não usei na noite passada e vou dormir, pensando em como vou fazer para descobrir quem são os assassinos de meu pais.

Ao acordar um pouco mais tarde quase 22:00 da noite, resolvi voltar a pesquisar sobre meus pais e ao chegar a um site encontro a foto deles junto de três homens, Colton Tristan, Hayden Oliver e Carson Dominic.
São esses os possíveis assassinos de meus pais é o que dizia na deep web. Assim eu tenho uma ideia e resolvo fazer algum para descobrir parte do assassinato de meus pais.

Rapidamente tomo um banho e coloco uma roupa discreta para o que vou fazer. Desço para a sala e assim encontro Dani e Avalon sentadas no sofá.

— Preciso da ajuda de vocês. — é o que digo assim que chego a sala.

— O que houve? — Dani pergunta se levantando do sofá ao qual estava sentada.

— Eu achei os possíveis assassinos dos meus pais e dos de Justin, preciso da ajuda de vocês.

— Tudo bem. — ambas concordam.

— Dani acorde a Phoebe e vá com ela para o galpão. — digo e ela concorda. — Avalon você vem comigo nós vamos atrás dessas pessoas.

— Está bem. — ela diz, depois ambas subimos para nossos respectivos quartos e nos arrumamos. Depois de arrumadas voltamos para a sala. — Dani leve os seus brinquedos e o meus também eu vou querer me divertir quando eu e Avalon chegarmos ao galpão.

— Está falando sério? — Dani me questiona.

— Nunca falei tão sério. — eu digo para ela depois vou até escritório onde em nosso cofre pego minha arma e a coloco na cintura. Ao voltar para sala todos me observam. — Phoebe preciso de uma seringa que acalme e faça a pessoa dormir por um tempo.

— Espere um minuto. — Phoebe diz, vai até o escritório e depois de um tempo volta com a seringa e a me entrega dentro de uma caixa. — Tomem cuidado, o que eu coloquei aí da para derrubar cavalos.

Eu e Avalon concordamos, em seguida saímos e entramos em meu carro.

— Aonde estamos indo? — ela pergunta enquanto conduzo o carro para fora da garagem e sigo até a estrada.

— Vamos atrás de um dos possíveis assassinos dos meus pais e dos pais de Justin. Consegui rastrear o endereço de três deles.

— E você precisa da minha ajuda para poder dopar eles e os levar até o galpão.

— Exatamente.

— Tudo bem. O que mais você descobriu?

— Eles eram sócios de meus pais e bom nada melhor para eles que os matar para ficar com a empresa, porque meus pais estão mortos e eu também estou então essa é a parte boa.

— E quais os nomes deles?

— Colton Tristan, Hayden Oliver e Carson Dominic. Nós vamos atrás do Carson primeiro. — e ali a conversa terminará por um tempo. — Chegamos. — eu disse ao parar do lado de fora de um prédio muito luxuoso. Descemos do carro e Avalon pegou a seringa.

— Moço o senhor poderia nos ajudar? — Avalon pergunto se aproximando de Carson.

— Posso claro. — ele diz sorrindo com malícia para Avalon.

— Pode nos dizer como podemos chegar a Washington D.C de carro — pergunto a ele que dessa vez se aproxima do carro onde estou encostada.

— Claro ela fica para... — antes que ele pudesse terminar me aproximo rapidamente dele e dou um murro em seu estômago fazendo ele cambalear para trás e assim Avalon consegue espetar a seringa em seu pescoço.
Com um pouco de dificuldade colocamos ele dentro do porta malas do carro e assim seguimos para o galpão.

Ao chegar no galpão,  tiramos ele do porta malas e com a ajuda de Dani e Phoebe o colocamos em uma cadeira e o amarramos.

— Quanto tempo demora pra ele acordar. — pergunto a Phoebe.

— Daqui uma hora ele acorda. — diz ela e eu coloco uma cadeira em frente a Carson que ainda estava dopado.

Logo vou até a mesa onde pego a caixa e abro encontrando meu conjunto de facas. Depois de passar uma hora me sentei na cadeira que estava em frente a ele e esperei que Carson recuperasse os sentindos, quando isso aconteceu ele ficou confuso não sabendo onde está.

— Olá Carson. — eu digo e ele olha para mim confuso.

— Que porra é essa? Por que eu estou amarrado? Onde eu estou?

— É você tem várias e várias perguntas assim como eu. — eu falo já sabendo a resposta e brinco com uma de minhas facas. — Me fale Carson você conheceu Tereza e Richard Grey? — pergunto já sabendo a resposta.

— Por que quer saber?

— Acho melhor você responder o que eu perguntei, porque sabe minha amiga adoraria desenhar um pouco na sua cara. — eu digo olhando para Dani que se aproxima com um bisturi nas mãos.

— Responde a pergunta. — Dani diz firme passando a mão no rosto dele e logo encostando o bisturi em sua face.

— Sim eu conhecia Tereza e Richard Grey. — diz Carson assustado.

— Ótimo estamos chegando a algum lugar. — Dani se afasta e eu me levanto da cadeira, caminho até Carson e sento em seu colo. — Agora diga quem matou Richard e Tereza Grey.

— Nunca. — ele diz aproximando sua boca da minha e eu me afasto. Me levanto de seu colo e em seus bolsos procuro sua carteira a qual acho dentro de seu paletó.

— Olha o que temos aqui. — digo e tiro pequenas fotos de dentro de sua carteira. — São seus filhos? — pergunto mostrando as fotos a ele que não fala nada. — Sabe seria uma pena se algo acontecesse com eles.

— Você não teria coragem. — ele vacila e eu sorrio pois é aí que eu encontro seu ponto fraco.

— Acha que não? Você matou meus pais, por que eu não faria o mesmo com você matando seus filhos. — entrego as fotos para Phoebe e com minha faca me aproximo dele e faço um corte superficial em sua face. — Isso é para você ver que eu ainda estou sendo boazinha então eu vou lhe perguntar de novo e dependendo da sua resposta a minha amiga ali irá vir até aqui se divertir porque não é justo eu me divertir sozinha. Então novamente vou lhe perguntar Carson, quem matou Richard e Tereza Grey?

— Eu nunca vou falar.

— Resposta errada. — com minha faca faço um corte profundo na sua bochecha esquerda e outro na direita perto do corte superficial. — Você pode se divertir, torture-o até ele começar a contar. — Dani concorda e eu, Phoebe e Avalon nos afastamos.

Em uma sala que á no galpão, ouvimos os gritos de Carson.

— Acha que ele irá falar algo? — Avalon questiona enquanto me sento em cima da mesa e limpo minha faca que contém o sangue de Carson.

— Não importa, ele falando ou não, Carson não vai sair vivo daqui. — digo isso e Dani vem até a sala onde estávamos conversando.

— Ele vai falar. — ela diz e eu caminho até a porta.

— Fiquem aqui, isso é algo que eu tenho que fazer sozinha. — saio da sala e vou até Carson que encontro com cortes por toda sua face e seu corpo. — Vamos lá comece a falar. — digo e me sento na cadeira a sua frente.

— Foi um plano de Colton e Hayden, eles tiveram a ideia de não só matar eles como matar Pattie e Jeremy Bieber, para poderem ficar com o tráfico de ambos. — dizia Carson com dificuldade.

— E o que você teve haver com isso? — pergunto tirando minha arma da cintura e a escondendo dele.

— Eu contratei os homens que os matou a quinze anos atrás. — ele deu uma pausa por conta da dor e logo depois continuo a falar. — Contratei eles para matar seus pais e você.

Então ali a raiva me consumira e eu levantei da cadeira e coloquei o cano da arma em sua cabeça.

— Eu era apenas uma criança seu filho da puta. — grito com raiva e pressiono minha mão em um dos seus vários cortes fazendo ele urrar de dor.

— N-não podíamos deixar nenhum de vocês vivos. — ele diz e eu dou uma coronhada em sua cabeça com toda minha força. Percebo que ele apaga então arrasto sua cadeira até um barril não tão alto que está com água, pego em seus cabelos e enfio sua cabeça dentro fazendo ele acordar e se afogar por um tempo depois tiro sua cabeça de dentro da água.

— Como descobriram que eu estou viva? — questiono puxando sua cabeça para trás enquanto puxo seus cabelos com força.

— Justin o filho do Bieber e-ele contratou detetives para encontrar você porque um in-informante nos falou que ele havia te salvado. — com raiva chutei sua perna o fazendo urrar mais ainda.

— Continue. — eu digo, parecendo calma.

— Antes que ele a encontrasse, fomos atrás de v-você porém você não estava em casa, então machucamos a mulher que estava em sua casa. — jogo minha faca no chão.

— Desgraçado filho da puta. — grito novamente e dessa vez atiro de raspão em sua perna. Fazendo Carson gritar e ao mesmo tempo chorar por causa da dor. — Continue — grito com ódio.

— P-por favor me deixe ir embora. — ele pede.

— Continue eu não vou dizer de novo. — digo e coloco minha mão em cima do tiro de raspão e pressiono o local.

— V-voltamos lá novamente porém não encontramos você porque ela disse que você tinha ido embora, assim sem mais motivos para deixar ela viva demos dois tiros na cabeça dela e a matamos. — sem querer saber mais nada me afastei dele e ficando em sua frente apontei a arma para sua testa. — Diga adeus Carson.

— N-não por favor tenha piedade. — ele pedia chorando achando que sua atitude iria me comover.

— Vocês não tiveram piedade quando mataram os meus pais e os de Justin. Pense pelo lado bom você nem sofreu tanto. — dou um sorriso cínico. — Suas últimas palavras? — pergunto.

— N... — antes que ele pudesse terminar de falar atirei, fazendo um belo furo em sua testa e assim fazendo o tiro sair por trás de sua cabeça.

Limpo a arma em minha roupa e a coloco novamente em minha cintura, pego minha faca do chão. Phoebe, Avalon e Daniela voltam para onde estávamos eu e Carson

— Coloque junto das outras. — digo pegando minha faca do chão e entregando a Dani que apenas acena concordando.

Phoebe desamarra Carson e ambas a ajudamos ela a colocar o corpo dele dentro de um carro velho.

— O que vai fazer com o corpo. — Phoebe questiona.

— Vou cortar e mandar metade para Colton e outra para Hayden com um bilhete.

— E a família dele? — dessa vez Avalon me pergunta.

— Não farei nada com eles porque afinal eles não tiveram nada haver com toda essa sujeira. — eu disse ao fechar o porta malas do carro. — Vocês podem ir pra casa, eu ainda tenho coisas para resolver, mais tarde irei conversar com vocês. — elas assenti e eu entro no carro, antes dou a chave do meu carro para Dani e assim sigo para longe do galpão e vou em direção a casa de Justin.

Ao chegar a casa de Justin estaciono o carro, desço dele e vou até a porta que antes de eu  bater se abre mostrando uma garota a qual esbarra em mim.

— Desculpe — ela pede e em seguida sai da casa me deixando de cara com Justin.

— Oi. — ele diz e sorri para mim.

— Posso entrar? — pergunto e ele acena que sim e eu entro.

— O que trás você aq... — ele não termina de falar e vê o sangue que está em minha roupa. — Holly o que houve? — ele pergunta preocupado ao se próximar de mim.

— Não se preocupe, esse sangue não é meu. — digo e nos sentamos no sofá.

— O que houve? — ele pergunta ao se sentar ao meu lado no sofá.

— Eu os encontrei. — digo tirando minha jaqueta.

— Os encontrou?

— Os assassinos de nossos pais. — eu digo e ele me olha perplexo.

— Como?

— Fiz algumas pesquisas e cheguei até eles.

— Por que você está cheia de sangue. — ele questiona mesmo já sabendo a resposta.

— Matei um deles mas não antes dele dizer tudo o que sabia.

— Holly você não deveria ter feito isso, você não sabe do que eles são capaz.

— Escuta Justin eu não vim te pedir permissão de nada até porque eu sou maior de idade e sei muito bem o que eu faço. Eles mataram os nossos pais e o mais justo é que nós matemos eles.

— Vingança não é forma certa Holly.

— Sabe qual é o seu problema Justin. — me levantei do sofá já irritada. — O seu problema é que você é um fraco e não tem coragem de matar esse é o seu problema. Eles mataram os nossos pais e você vem dizer que vingança não é certo, o que vai ser certo para você então? Vai ser certo quando eles vierem terminar o serviço de quartoze, quinze anos atrás e nos matar?

— Holly...

— Quer saber eu não preciso de você mesmo, eu estava muito melhor antes de você entrar na minha vida. — disse já não me importando se eu o ferira ou não depois peguei minha jaqueta de cima do sofá.

— Holly por favor eu só... — ele se aproximou e tentou me tocar porém me esquivei de seu toque.

— Vai a merda, e faz o seguinte favor não vem atrás de mim se for para atrapalhar os meus planos, caso isso aconteça Bieber, acredite eu não vou pensar duas vezes em fazer o mesmo que fiz com Carson só que dessa vez com você. — sai de sua casa e entrei no carro, um tempo depois perto da casa de Colton fui até o porta malas do carro e cortei metade do corpo de Carson. Coloquei dentro de um saco de lixo e depois escrevi um bilhete colando em cima do saco. Depois com cuidado coloquei em frente a porta de Colton sem que ninguém me visse. Logo depois segui o mesmo processo na casa de Hayden.

Decidi não voltar para casa aquela noite então abandonei o carro em um lugar qualquer e coloquei fogo nele para não deixar rastros da morte de Carson. Depois de andar por um tempo cheguei a uma praia e lá me sentei na areia e fiquei observando o nascer do sol porque já passava das três da manhã.

Eu não estava nem um pouco afim de conversar por isso desliguei o celular e fiquei pensando enquanto observava o nascer do sol sobre a morte de meus pais e as dos pais de Justin.

Eu encontrei uma razão para mim, para mudar quem eu costumava ser.
E eu vou destruir eles aos poucos. Carson foi apenas um aviso pelo que está por vir e nada nem ninguém irá me impedir de matar Hayden Oliver e Colton Tristan. Eles iram pagar por cada lágrima que derramei, tanto pela morte de meus pais quanto pela morte de Diana. Nem mesmo Justin Bieber irá me impedir de concluir meu plano ou vingança tanto faz. Só depois que eles estiverem mortos eu finalmente conseguirei ser ter. Mas enquanto isso não acontece se for preciso eu vou até o inferno pra destruir ambos e pegar de volta tudo o que eles tiraram de meus pais, e quem quer que seja que passar por meu caminho e tentar me atrapalhar eu vou matar sem dó ou piedade. Me lembro de quando eu era apenas uma criança de 7 anos e eu nunca me preocupava com coisas sérias, provavelmente porque eu não tinha nenhuma grande preocupação.
Minhas memórias retornam. E eu me pergunto como Diana está, por que é que agora estou tendo um momento difícil por causa das memórias?

Na minha cabeça consigo entender, mas meu coração não deixa ela ir porque ela foi a mulher que me criou a mulher que eu chamei de mãe praticamente minha vida toda. "Vai ficar tudo bem" é o que eu repito para mim mesma desde que ela viera a morrer e só pela vingança eu acordo de manhã, só para vingar a morte de meus pais e de Diana.

E com esses pensamentos eu adormecera na areia da praia.

Notas Finais


Me desculpem os erros, qualquer pergunta sobre a fic meu twitter é @KookYifan


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...