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História Memory Kill - Vingança


Escrita por: Kiryuinkurosaki

Capítulo 1 - Vingança


Fanfic / Fanfiction Memory Kill - Vingança

Em um mundo de paz, onde as pessoas escondem o verdadeiro eu dentro delas, ninguém nunca sabe quem vai te trair e quem vai te colocar pra cima quando precisar realmente, aquela garota vagando dentre destroços de sua antiga vida e sobre os corpos de seus familiares e indivíduos conhecidos, aquela garota com olhos vazios de desespero e solitária, não conseguia entender o que estava diante de seus olhos, ainda podiam se escutar gritos e gemidos agonizantes de socorro, piedade e

arrependimentos, infelizmente todos os feridos uma hora morreram e logo após ouvir o último suspiro de vida, era perceptível por qualquer um que olhasse bem fundo os olhos daquela garota, que ali não havia mais uma alma e sim um grande vazio que se misturou ao ódio e desejo de vingança. Essa garota era conhecida por Rigel a última descendente viva de Solary’s.

Rigel cresceu ao lado de uma amiga de confiança de sua família que não estava no local quando Solary’s foi atacada, e por coincidência do destino a pequena Rigel não lembrava de quase nada desse dia, talvez devido ao fato de toda aquela matança ter sido demais para uma garota de 6 anos, mas ela lembrava claramente dos gritos de seus pais e um símbolo que sempre a assombra em seus sonhos. A medida que foi crescendo, o ódio por aquele que concretizou o massacre a Solary’s foi crescendo junto, e sua confiança se baseou somente na pessoa que estava a cuidar dela, chamada Sattari Sigma, que não só cuidou, como a treinou em todas as artes marciais que a mesma conhecia e mais tarde foi feita uma adaptação dessas mesmas pela própria Rigel.

Rigel nunca mostrou resistência a treinamento algum, e mesmo que seu corpo falhasse, era nítido em seu olhar a vontade de vingar- se, e esse fato sempre assustou Sattari, que não a reconhecia mais como ela era antes, pois havia mudado em tão pouco tempo e não havia mais nada sequer do seu antigo eu, esse aspecto não agradava nada a Sattari, mas mesmo assim, continuava com os treinos pois não podia deixar a mesma despreparada para o que inevitavelmente viria pela frente. A cada dia Rigel ficava mais forte e Sattari mais preocupada era apenas uma questão de tempo até lhe ensinar tudo que sabia e enfim ganhasse suas assas para voar longe dali. Ambas viviam em um lugar totalmente isolado, no meio de uma floresta cheia de perigos, coisas venenosas e em determinadas épocas no ano, se tornava o verdadeiro inferno na terra, impossível qualquer ser humano normal passar pelo menos uma hora, e nessa época a comida abrigo eram bem difíceis, andar sobre solo era como estar com os pés em ácido, a chuva que caia e nevoeiro constante do meio da tarde ao fim da noite tornava a visibilidade difícil e desafiava o corpo ao seu limite mais extremo. Ambas passaram por muita coisa juntas e enfim chegou a parte do treinamento onde Sattari iria testar as habilidades de Rigel, pois ainda eram desconhecidas, fora o fato da incrível velocidade de adaptação, chegando até mesmo somente observar em alguns casos para aprender com exatidão e reproduzir sem erro o mesmo. Primeiro Sattari pede que Rigel lute com ela para testar seus reflexos e averiguar se algum de seus treinamentos surtiu efeito “desperto ”, então sem pensar duas vezes Rigel à ataca diretamente com um soco e Sattari desvia, então Rigel impulsiona uma das pernas para traz do corpo mirando a cabeça de seu adversário, porém sem sucesso e então Sattari conjura um feitiço estendendo os dois dedos junto a pronúncia “plúnica”, então uma poderosa explosão de fogo e raios foi desferida na perna de Rigel a atirando para longe e deixando- a machucada, mas ainda conseguia se levantar, então Sattari percebe que o treino só melhorou os atributos físicos e então precisava se certificar se a mesma poderia utilizar Zenka (nome geral a todas as técnicas como “Plúnica”), pois em Solary’s, não eram todos que podiam fazer uso de técnicas, e uma das premissas para isso era o “EVO- Evolução Voltada ao Orbe”, um poderoso ritual feito pelos pais junto a criança, onde despertaria um guardião e esse mesmo partilharia de um poder para proteção de Solary’s, mas Rigel teve seus pais mortos antes desse ritual acontecer.

Sattari então decide ensinar as técnicas de fácil, médio, e elevado porte para Rigel, onde ela deixa claro quais deve usar e quando deve usar;

- Rigel, você deve usar a vontade somente as técnicas de porte fácil, essas tem um impacto menor na sua energia e você se desgasta menos, podendo assim distrair os inimigos e finaliza- los, existem 40 técnicas dessas, já as de médio porte, você deve usa- las quando necessário, essas técnicas drenam um pouco mais de sua energia, o foco delas é deixar o oponente imobilizado por um determinado tempo e somente se a força do mesmo for um pouco maior que a sua ou igual, mas se você errar muitas vezes, o maior atingido será você mesma, existem 15 técnicas dessas, as outras 5 também de médio porte são focadas na defesa do conjurador, e se fizer o encantamento isso deixa a técnica mais forte. Existem 15 técnicas de porte elevado de defesa absoluta, porém você não pode usar outas técnicas quando as invoca. Outras 15 de porte elevado são focadas em ataque e essas técnicas você só deve usar em emergências e em hipótese alguma você deve errar. Essas técnicas deixaram você fraca e só poderá usar alguma de mesmo porte ou inferior após 5 minutos em repouso e em batalha após 10 minutos se estiver muito machucada após 15 minutos.

- Então, nas minhas contas ainda faltariam 10 para completar o centenário. Certo?

- Sim, correto.

- Você vai contar agora?

- Sim, mas não vou lhe ensinar, pois estou proibida de usar por sua mãe e ela me fez jurar que nunca ensinaria há ninguém e muito menos a você. Então, as técnicas restantes são conhecidas como “EXIL”, são proibidas por drenas a vida de quem as utiliza.

- Minha mãe usou alguma dessas técnicas?

- Sim, uma vez ela usou, e talvez por isso tenha ficado no estado em que se encontrava, quando Solary’s foi invadida. Eu nunca contei a você o que realmente aconteceu naquele dia, com medo de sua reação e que o trauma em você se desenvolvesse ainda mais, mas após o que passamos nesse lugar e devido ao seu amadurecimento rápido, sinto que finalmente é a hora certa, bem atualmente você tem 19 anos e com toda certeza é inevitável o caminho que vá tomar após ficar sabendo de tudo.

- Pode começar então Sattari- sensei.

- Bem, para entender o que houve realmente naquele dia, temos que voltar alguns anos no passado, na época em que o mundo era dominado pelos temidos dragões, e não havia paz para as classes mais baixas, era absoluto o reinado deles, e faziam questão de deixar isso bem claro, dizimando cidades, matando todos que viam pela frente.

- Mas isso não era apenas uma lenda?

- Sim Rigel, é uma lenda e aprendemos que elas podem ser reais as vezes.

- O que aconteceu com esses dragões?

- Um pequeno grupo decidiu se unir e planejar algo para acabar com o reinado desses dragões, eles foram muito cuidadosos no planejamento e na hora certa uma luz, a esperança e a chave para o fim dessa guerra de 3.000 anos parecia estar com os dias contados. Surge um guerreiro hábil com a espada e uma poderosa maga cujos nomes eram Solar e Iris. Um deles se encontravam em uma parte escondida do subsolo e o outro secretamente escondia a presença de seu grupo desde que nasceu em outra parte do mundo.

- Qual era o plano deles?

- O plano era fazer os dois se encontrarem e lutar contra o Dragão mais forte. E assim conseguiram depois que chegaram a dominar suas habilidades. Quando chegou a hora, e ambos se encontraram, um se tornou o complemento do outro, os dois lutando juntos, eram imbatíveis, e muito assustador ao mesmo tempo, a combinação e destruição que os dois causaram no exército de dragões não pode ser descrita apenas com palavras, você teria que ver com os próprios olhos para acreditar.

- Um exército de duas pessoas. Eu conheço essa parte da história.

- Mas, você não conhece o que veio depois dela. Bem no fim da batalha eles conseguiram derrotar o dragão mais forte, mas não o suficiente para mata-lo, ele conseguiu fugir, então os dois lutadores estavam muito esgotados e já haviam passado de seu limite a muito tempo, então assim transferiram a essência de suas habilidades a todos os habitantes ainda vivos, e assim cada pessoa poderia ter um pouco dos dois dentro de si. E assim nasce a lenda os guardiões em Solary’s assim como o lugar propriamente dito.

- Mas, você ainda não me contou o que houve naquele dia?

- Bem, naquele dia eu ouvi boatos enquanto estava voltando desesperada, que o grande Dragão havia retornado e estava ainda pior que antes, mas que não parecia o mesmo de 3.000 anos atrás e sim a própria encarnação do mal. Eu não cheguei a há ver o começo desse ataque.

Rigel, então ao ouvir isso, fecha suas mãos com uma expressão de fúria, como se sentisse tudo aquilo novamente, então Sattari percebendo isso, diz a ela:

- Rigel, eu não vou te impedir de ir atrás de vingança, mas antes de ir tenho que a preparar o máximo que eu conseguir, o oponente que você vai enfrentar não vai ser fácil.

- Tudo bem, me ensine o que preciso.

- Bem, eu começaria despertando seu guardião.

- Você precisaria dos meus pais para isso.

- Correto. Como estamos nesse impasse eu tentarei ensinar a você algumas das técnicas em mencionei, e uma forma alternada da técnica de sua mãe.

- Minha mãe lutava?

- Sim.

- Ela nunca me disse que lutava e eu sinceramente acreditei que ela usava seus poderes para ajudar as outras pessoas sem sujar suas mãos.

- De fato. Mas ela sempre defendia aquele lugar com sua vida, e sempre me falava isso. Bem, isso acabou acontecendo mais tarde.

- Qual era a técnica de minha mãe?

- Bem, primeiro vamos fazer você utilizar o zetur (energia do espirito e corpo) em você. Mesmo você não podendo passar pelo ritual EVO, deve ser capaz de usá- lo em técnicas. Vamos ao treinamento.

Sattari, pede então que tente concentrar todo o seu zetur em sua frente, todo ele na palma de sua mão.

Rigel então tenta concentrar- se, mas não consegue mesmo tentando muito, e então Sattari sugere a algo diferente:

- Tente limpar sua mente e imagina um ponto brilhante a sua frente, logo depois imagine esse ponto ficando mais intenso, mas mantendo o mesmo tamanho.

E assim Rigel o faz... Sattari diz a ela:

- A medida que a intensidade aumenta, vá estendendo sua mão e abra os olhos devagar sem perder a imagem que já havia projetado.

Quando Rigel abri os olhos, consegue visualizar a sua frente uma pequena centelha de energia inquieta e furiosa saltando entre os dedos, parecia insignificante, mas era algo difícil de controlar. Era como ter o mundo em suas mãos. Rigel pergunta:

- O que eu faço com isso?

- Permaneça com essa concentração por vinte e quatro horas. Não deixe que a mesma se apague. E mais importante, mantenha o controle, nem para mais e nem para menos.

- Certo sensei.

Assim se passam as vinte e quatro horas e Rigel nas primeiras horas sente uma dor quase insuportável em todo o corpo que foi passando aos poucos a medida que conseguia controle do zetur. Sattari então pede a Rigel que tente molda- lo em um círculo e acrescentar mais força e intensidade do que já havia se acostumado e passar mais quarenta e oito horas seguidas e que logo após o período terá que enfrentá- la um combate mantendo essa mão da mesma forma.

Enquanto isso em uma cidade a alguns quilômetros dali, havia um outro ataque acontecendo. Uma elite de oito guerreiros fortes, realizam tarefas medias. A tarefa designada aos mesmos seria levar o responsável pela cidade.

Uma poderosa batalha está prestes a ter início entre um dos oito guerreiros que ao encontrar o alvo, se identifica:

- Meu nome é Saiph. Eu estou aqui para leva-lo ao meu rei, seria de bom grado se viesse sem resistência. Poupemos nossas forças pois o resultado está traçado rumo a minha vitória. Qual o seu nome?

- Meu nome é Tzardi, agradeço o conselho, mas não posso me render sem uma luta, aqueles que desistem sem lutar, desistiram a vida toda.

- Belas palavras, então que seja.

Saiph retira a capa que cobria sua armadura e logo desembainha sua espada liberando uma grandíssima energia a pesar do tamanho reduzido da mesma foi o suficiente para deixar os moradores paralisados de medo. Sua armadura possuía um aspecto prateado com um brilho azulado refletindo a aura e alguns raios ao seu redor, ele sai caminhando calmamente em direção ao seu oponente que fica em guarda, porem antes mesmo que o seu oponente pudesse atacar, Saiph já estava nas costas do mesmo proferindo palavras que pareciam uma liberação ou alguma técnica:

- Cresça, Saword.

Ninguém sabe ao certo o que era aquilo, pois tudo aconteceu muito rápido.

Tzardi estava estendido ao chão e inconsciente, mas ainda vivo. Os oito guerreiros o levam e deixa a cidade imediatamente, tão rápido quanto chegaram.

Passando assim o período de quarenta e oito horas de concentração solicitado por Sattari, finalmente chega o dia de testar Rigel em combate mantendo a concentração, mas ali se encontrava um sério problema, pois a mesma não havia conseguido manter a concentração e não estava mais conseguindo reproduzir nem a quantidade mínima de Zetur. Sattari então percebe que não será possível que a mesma utilize técnicas de nível médio ou superior, se limitando apenas a técnicas de distrações, e ainda percebe além disso, caso Rigel utilize uma ou duas vezes, já será o suficiente para esgota-la e levar seu corpo inteiro ao limite, e é então que Sattari diz a Rigel:

- Bem, eu não esperava isso para hoje, mas baseado em minha análise, você está pronta, desde que não tente utilizar técnicas em combate. Não sei ao certo, mas por algum motivo você não consegue utilizar técnicas e seu Zetur se esgota extremamente rápido, é como se quando está ativo, vazasse uma quantidade absurda em instantes. Por hora eu já lhe ensinei tudo que sabia.

- Mas eu perdi o combate contra você.

- Não, você ganhou. O que aconteceu naquele dia, foi que me pressionou tanto que não me deu outra escolha a não ser utilizar alguma técnica para evitar um ataque direto.

- Então, eu vou indo. Obrigado por tudo Sattari- sensei.

- Espere! Mas uma coisa, antes de seguir seu caminho, eu tenho algo que preciso te dar, mas não estar comigo agora.

- O que é?

- Uma das espadas de sua família deixada no templo subterrâneo de Solary’s. Esse mapa vai te ajudar.

Entregando o mapa ao local exato, Rigel partiu em direção a Solary’s. Chegando no local, é perceptível uma presença bem fraca, mas com um desejo assassino que colocaria medo até no mais forte dos homens, ali nas sombras espiando, aguardando a hora certa, porem isso não foi o suficiente para fazê-la desistir, seu desejo de vingança já é maior que tudo. Então sem se importar com o inimigo vai até o local indicado no mapa, um templo dentro dos destroços de uma guerra travada há algum tempo, um ambiente coberto de cinzas, restos de casas e um cenário invadido por plantas e arvores como se tentassem apagar o que havia acontecido. Logo ela avista uma grande caverna onde teriam oito caminhos, dentre eles sete eram falsos e fariam quem os escolhesse, se perder em caminhos infinitos, estando fadado a andar em círculos para sempre. Felizmente o caminho certo estava marcado no mapa, e a mesma segue para a segunda entrada da esquerda para a direita, a mesma depois de algumas horas de caminhada, chega ao local e finalmente se encontra de frente a espada. A primeira coisa que há chama atenção ao vê- la foi a incrível sensação de falta de ar, era como se sugasse sua alma e sua vida. Então pega a espada e sai dali, mas logo na saída em frente à entrada da caverna o inimigo à espreita resolve mostrar a face. Rigel coberta por um manto somente com seus belos olhos azuis à mostra o encara constantemente esperando o primeiro passo.

O inimigo fala:

- Eu estava esperando por você garota. Não sabia como chegar até o final desse confuso labirinto e não estava querendo tirar a sorte.

- O que procura aqui?

- Acho que tens algo em sua mão que me pertence!

- Está espada pertence a minha família, se quiser tomá-la, terá que tirar de mim.

- Aí está uma ótima ideia garota. Acho que seria deselegante de minha parte não me apresentar...

Retirando os longos panos que cobriam seu rosto e corpo o inimigo se apresenta:

- Eu me chamo Vega, e eu serei seu inimigo nessa batalha.

Vega era um guerreiro que possuía um quimono florido com pétalas de cerejeiras, uma faixa dourada passando por sua cintura, longos cabelos loiros e olhos verdes, portava uma espada e vários selos em seu braço esquerdo.

Rigel então decide retirar o seu manto, e revelar algo mais que seus olhos, como seus cabelos longos, hora alaranjados e hora ruivos. Ela tinha cerca de um e setenta de altura, e vestia um quimono real de cores vermelho e branco contendo o símbolo da esperança em dois para o bem de um maior (duas setas para baixo com um losango em cima, próximo as entradas), pois era a única coisa que possuía para vestir no momento de sua partida. Também se apresenta:

- Me chamo Rigel.

- Vamos começar nossa batalha.

Rigel em guarda com uma perna a frente, sua espada na mão esquerda e a direita na altura do rosto aguarda o momento de atacar o defender.

Antes que pudesse realizar um ataque, Vega parte para cima desembainhando sua espada em direção ao coração de seu oponente, Rigel por sua vez saca a espada e com a mão livre e bloqueia o ataque rapidamente, elevando a perna de trás do seu corpo até a cabeça do oponente. Não dando chance ao mesmo de revidar o contra-ataque.

Vega se encontra aos pés de seu inimigo, se levanta em outra tentativa de golpeá-la e a mesma se defende todas as vezes, sempre dando um contra-ataque como resposta.

Vega percebe que não está diante de uma amadora e se quiser vencer terá que dar tudo de si, então ele diz:

- Você é muito boa garota.

- Não posso dizer o mesmo de você.

- Realmente eu estava testando você.

- Imaginei, Você não viria até aqui somente com esse nível de combate.

- Ora, ora, você é esperta, bem acho que isso deixa as coisas mais interessantes.

- Mostre logo o que esconde, quanto menos tempo eu passar aqui, mais perto estarei de obter minha vingança.

- Vingança? Ah, sim você é a garota que o rei Dragão estava falando e procurando todo esse tempo.

- Você serve aquele monstro?

- Não exatamente. Eu não estou nem aí para os objetivos dele. Mas venero meu superior Saiph, ele me ensinou coisas que jamais teria imaginado um dia. Vou te dar pelo menos o nome de quem você procura. O nome dele é Zaniah o Rei.

- Eu estava pensando em matar você, mudei de ideia, eu vou deixar você bem machucado, mas vivo, entregara um recado para mim.

- Hahaha, você fala como se já tivesse vencido. Mas não chegou nem perto.

Logo após proferir essas palavras Vega defere inúmeros golpes a Rigel, em sequência sem sequer dar a oportunidade a mesma desviar.

- O que você estava falando agora pouco garota?

Rigel bastante ofegante se levanta com alguma dificuldade e fica em guarda novamente, porém sem sucesso, e acaba recebendo outra sequência de golpes de intensidade um pouco mais forte.

No chão e com muitos machucados, ela se levanta mais uma vez, e percebe que terá que acabar com o combate o mais rápido possível antes que não tenha mais forças.

Rigel fica em guarda novamente, mas em posição de defesa, fazendo assim com que seu Vega fique confiante e a ataque com tudo que tem e mais intenso ainda que o ataque anterior.

Aguardando a hora certa, ela espera que o mesmo chegue bem próximo, e faz um encantamento de nível simples usando o pouco Zetur que tem restando:

- Raios dos céus, olhar das estrelas, unam- se, Zheishi.

Zheishi, dá ao portador visão superior, aguça a velocidade da visão por 3 segundos.

Rigel faz um conte no peito de Vega, fazendo assim com que o mesmo recue:

- Droga, não me falaram que você podia usar Zetur.

- Azar o seu. Disse Rigel com medo do seu inimigo perceber o seu blefe.



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